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Economia

Negociações entre GM, Renault e Nissan avançam pouco

Arquivo Geral

22/09/2006 0h00

Manifestações durante todo o dia em aproximadamente 1, healing medical 4 mil cidades brasileiras e mais de 40 países marcarão o Dia Mundial do Pedestre. Em diversas capitais, a população está sendo orientada  deixar seus carros na garagem e utilizar hoje meios alternativos de transporte, como ônibus, bicicletas, carona solidária ou caminhar.

A Jornada na Cidade Sem Meu Carro teve inicio em 1997, na cidade de La Rochelle, na França, onde no ano seguinte 35 cidades já aderiram ao movimento. A idéia, que já é adotada em mais de mil localidades pelo mundo, chegou ao Brasil em 2001 com a adesão de 11 cidades.

Em São Paulo, a campanha ocorre na expectativa de reduzir a emissão de poluentes na região metropolitana. Até o uso de carros oficiais será evitado, para servir de exemplo aos 10,5 milhões de paulistanos responsáveis por uma frota de 5,5 milhões de veículos, ou seja, um carro para dois habitantes.

A prefeitura da capital paulista decretou o dia 22 de setembro como data vitalícia onde a população será convidada a trocar os transportes motorizados por meios não poluentes.

Em Curitiba, a prefeitura fez inúmeras campanhas para sensibilizar os motoristas. O transporte coletivo foi reforçado com 135 ônibus-extras nas 86 linhas mais carregadas. Os ônibus farão 729 viagens adicionais nos horários de pico. Também foram criadas linhas especiais para atender os trajetos com maior número de passageiros.

Na primeira e única vez que Curitiba havia adotado o Dia Sem Carro, os motoristas foram proibidos de circular pela região central da cidade. Neste ano, o motorista não está sendo obrigado a aderir à campanha. Segundo o prefeito Beto Richa, a cidade está respeitando a liberdade da população e acredita na consciência crítica de cada um dos cerca de 960 mil motoristas da cidade.

Além do Dia Sem Carro, principal evento da Semana Nacional do Trânsito na cidade, os curitibanos estão convivendo com uma nova campanha educativa. Com o tema "Qualidade de Vida começa na Rua", desde a semana passada os motoristas estão recebendo “com simpatia e sem resistência”, segundo a prefeitura, os adesivos para carros que pedem "calma", "respeito", "gentileza", "cuidado" e "atenção".

O Ministério das Cidades promove na manhã de hoje palestras sobre a Jornada na Cidade Sem Meu Carro. O movimento, organizado pela Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana (Semob), propõe que cada município participe da iniciativa um dia sem carros nas ruas.

Realizado anualmente, o evento tem entre seus objetivos sensibilizar a sociedade a refletir sobre o uso racional do automóvel, a melhoria da mobilidade dos meios de transporte coletivos e os não-motorizados, como as bicicletas. Em Brasília, será aberta a exposição de fotos Bicicletas pelo Mundo, no auditório do ministério.

Participam do evento o secretário nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, José Carlos Xavier; a presidente do Instituto Rua Viva, Liane Nunes Born; o diretor de Mobilidade Urbana da Semob, Renato Boareto; e o gerente de Integração de Políticas de Mobilidade, Augusto Valeri.

Técnicos do Ministério do Meio Ambiente vão falar sobre a qualidade do ar nas cidades pelo controle da poluição emitida por automóveis e técnicos do Ministério da Cultura falarão sobre a preservação do patrimônio histórico.

Líderes conservadores da Polônia disseram hoje que estão otimistas em relação à formação de uma nova coalizão majoritária para evitar eleições antecipadas, what is ed depois do final repentino da cooperação com um aliado esquerdista.

O partido Lei e Justiça encerrou a coalizão com o partido Autodefesa depois de uma disputa sobre o orçamento do próximo ano e da decisão de mandar mais tropas ao Afeganistão, find colocando a Polônia no caminho de eleições antecipadas.

"A dissolução do parlamento será tema de debate apenas se não conseguirmos a maioria", disse o primeiro-ministro polonês, Jaroslaw Kaczynski, em entrevista coletiva. "Por ora, estou otimista de que a maioria poderá ser obtida." Kaczynski demitiu ontem seu vice, o líder esquerdista Andrzej Lepper.

O zloty polonês caiu diante das previsões dos investidores de meses de disputa política, mas alguns analistas dizem que a força da economia do país, que cresce rapidamente, deverá proteger os ativos poloneses de perdas maiores.

Mas os analistas dizem que a saída de Lepper vai acabar com a pressão por mais gastos, que poderia lançar o déficit para acima da promessa de US$ 9,62 bilhões, ou cerca de 3% do Produto Interno Bruto (PIB).

A crise no maior país do antigo bloco comunista, que aderiu à União Européia em 2004, surge depois das manifestações contra o governo na Hungria nesta semana, aumentando os temores de que a região enfrente uma longa instabilidade política e paralisação das reformas.

Outro dirigente do Lei e Justiça, Przemyslaw Gosiewski, disse que as negociações durante a noite sinalizaram que 14 deputados do Autodefesa, de Lepper, deverão deixar o partido e trabalhar com os conservadores. Quatro deles já trocaram de legenda.

Ele disse que está otimista de que convencerá o Partido Camponês, que tem 25 deputados, a entrar no governo. Dois pequenos grupos nacionalistas já estão apoiando os conservadores, com 34 votos.

Isso seria suficiente para os conservadores terem uma pequena maioria na câmara baixa, de 460 membros. Gosiewski admite que as negociações podem fracassar e que a antecipação das eleições para novembro ainda é uma forte possibilidade.

Waldemar Pawlak, líder do Partido Camponês, disse que está aberto para negociar com o Lei e Justiça, mas que uma solução melhor seria o envolvimento também do partido Plataforma Cívica, o maior grupo de oposição.

Analistas dizem que a realização de eleições antecipadas não é provável no momento, já que o Lei e Justiça temeria perder o poder.

Uma pesquisa publicada hoje pelo jornal Zycie Warszawy mostrou que cerca de 40% dos poloneses são a favor da antecipação das eleições.

 

Pela primeira vez na história, information pills a lista dos 400 norte-americanos mais ricos compilada pela revista Forbes foi composta apenas de bilionários. Como sempre, o líder da lista foi Bill Gates, fundador da Microsoft, com um patrimônio de US$ 53 bilhões. Seu amigo e parceiro de bridge Warren Buffett, que dirige a Berkshire Hathaway Inc., ficou em segundo lugar com US$ 46 bilhões.

Gates e Buffett também são os mais ricos do mundo, afirmou a Forbes. O magnata mexicano Carlos Slim ocupa o terceiro lugar no ranking mundial, com US$ 30 bilhões, disse a revista em março.

Em junho, Buffett anunciou que doaria 85% de sua fortuna, avaliada na época em US$ 37 bilhões, à Fundação Bill & Melinda Gates e a quatro instituições beneficentes. Na lista dos americanos mais ricos, o terceiro lugar ficou com o magnata dos cassinos Sheldon Adelson, executivo-chefe da Las Vegas Sands Corp., com US$ 20,5 bilhões (US$ 9 bilhões) a mais que no ano anterior.

A Forbes estimou que ele ganhou quase US$ 1 milhão por hora nos últimos dois anos. As ações da Las Vegas Sands mais que dobraram de valor desde que começaram a ser comercializadas, em dezembro de 2004. Em quarto lugar ficou o executivo-chefe da Oracle, Larry Ellison, com US$ 19,5 bilhões, e em quinto um outro co-fundador da Mi crosoft, Paul Allen, com US$ 16 bilhões.

Duas mulheres ficaram entre os dez mais ricos, as duas de sobrenome Walton. Christy Walton, nora do fundador da Wal-Mart Stores, Sam Walton, ficou em sétimo, com 15,6 bilhões de dólares. A filha de Sam Walton, Alice, ficou em nono lugar, com US$ 15,5 bilhões.

Aparentemente, é preciso tempo para ficar rico. A maioria dos bilionários da lista tem no mínimo 50 anos de idade, e apenas sete entre os 400 têm menos de 40 anos. Os mais novos, os co-fundadores do Google, Sergey Brin e Larry Page, que ficaram em 1º e 13º lugar, respectivamente, têm apenas 33 anos.

Eles têm um patrimônio estimado em US$ 14,1 bilhões e US$ 14 bilhões, respectivamente. Mais de 20% dos bilionários são da Califórnia. Segundo as estatísticas oficiais norte-americanas, a renda média do trabalhador dos Estados Unidos é de US$ 34.268 por ano.

2006-09-22 14:02:36 GMT

O líder do Hezbollah, erectile Sayyed Hassan Nasrallah, viagra approved apareceu em público hoje pela primeira vez desde a guerra de 34 dias contra Israel, drug apesar das ameaças israelenses feitas contra ele.

Nasrallah ac enou para partidários em um grande comício em Beirute, convocado por ele para comemorar a "vitória divina" do Hezbollah no conflito. Ele deve discursar para a multidão de várias centenas de milhares de pessoas mais tarde.

 

A Casa Branca disse hoje que ameaças ao Paquistão não fizeram parte da política de Washington depois dos ataques de 11 de Setembro, sick apesar de o presidente paquistanês, Pervez Musharraf, ter alegado que Washington ameaçou bombardear seu país.

O comunicado foi divulgado no momento em que Bush e Musharraf se reuniram na Casa Branca para discutir a cooperação na guerra contra o terror e os esforços para impedir o renascimento do Taliban. Eles agendaram uma entrevista coletiva para às 13h10 (horário de Brasília).

O porta-voz da Casa Branca, Tony Snow, disse que Richard Armitage, que era vice-secretário de Estado dos EUA na época, negou que Musharraf tenha sido alertado de que o Paquistão seria bombardeado se não houvesse cooperação com a campanha dos EUA contra o Taliban, no Afeganistão.

Musharraf, em uma entrevista ao programa 60 Minutos, que ir á ao ar no domingo na rede CBS, disse que depois dos ataques de 11 de setembro de 2001 Armitage disse ao diretor de inteligência do Paquistão: "Esteja preparado para ser bombardeado. Esteja preparado para voltar à Idade da Pedra".

Snow disse que não sabia o que havia sido dito a Musharraf, mas que a política dos EUA era buscar a cooperação do líder paquistanês. "A política dos EUA não era a de fazer ameaças de bomba. A política dos EUA foi a de dizer ao presidente Musharraf precisamos de você para fazer uma escolha", disse Snow.

Ao ser questionado sobre o que Armitage teria dito aos paquistaneses, Snow disse: "Não sei. Pode ter sido um erro clássico de comunicação. Realmente não sei".

Dezenas de milhares de defensores do Hezbollah viajaram hoje para Beirute, viagra 40mg obedecendo à convocação do líder do grupo militante, Sayyed Hassan Nasrallah, para um ato público para comemorar a "vitória divina" sobre Israel.

Os organizadores da manifestação acreditam que centenas de milhares de pessoas de todo o País participarão do evento, que será realizado num bairro devastado pelos ataques israelenses durante os 34 dias de guerra. Mas não esclareceram se o ato contará com a participação pessoal de Nasrallah.

A guerra entre Israel e o Hezbollah foi interrompida por uma trégua imposta pela ONU no dia 14 de agosto.

Horas antes do início da manifestação, marcada para a noite de hoje, milhares de pessoas já se reuniam no bairro xiita do sul de Beirute.

"Deus foi generoso conosco e nos garantiu essa vitória contra nosso inimigo. Ele foi generoso conosco e nos deu Sayyed Hassan Nasrallah, para que venhamos aqui para celebrar com ele", disse Hussein Kaddouh, de 29 anos, da cidade de Yater, no sul do Líbano.

"Estamos dispostos a responder ao chamado de Sayyed Nasrallah com nosso sangue, nossos filhos e tudo o que temos", acrescentou.

Centenas de pessoas viajavam a pé para Beirute saindo das cidadezinhas xiitas destruídas pelos bombardeios e pela invasão israelense.

A multidão carregava fotos de Nasrallah e bandeiras amarelas do Hezbollah, com os dizeres: "Aqui estamos, Nasrallah". Muitos usavam camisetas amarelas e entoavam gritos de guerra pró-Hezbollah.

Alguns diziam que seu objetivo não era só comemorar, mas também ver o carismático Nasrallah.

"Vim para ver Sayyed. Este é o verdadeiro dia da independência do Líbano, e queremos estar junto dele", disse Zahra Soueidan, da cidade de Bayada, no sul do Líbano.

A intenção era que a manifestação coincidisse com a retirada definitiva dos soldados israelenses do sul do Líbano, mas o chefe do Exército israelense disse na quarta-feira que a retirada pode levar mais alguns dias.

As forças israelenses vêm deixando gradativamente o território que ocuparam durante os combates, que começaram quando guerrilheiros do Hezbollah mataram oito soldados israelenses e sequestraram dois no dia 12 de julho.

O Hezbollah se declarou vencedor da guerra, que matou quase 1,2 mil pessoas no Líbano, a maioria civis, e 157 em Israel.

"Convoco-os a participar do ato de vitória, sua vitória no subúrbio sul, o subúrbio da honra, da glória, da fé, da lealdade e da vitória de todo o país", disse Nasrallah na TV Al-Manar, do Hezbollah.

Apesar da trégua, Nasrallah já disse que seus combatentes permanecem na fronteira com Israel, e o Hezbollah ignorou as pressões para se desarmar.

Nasrallah não aparece em público desde a entrevista coletiva em que anunciou a captura dos dois soldados israelenses, no dia 12 de julho.

 

Uma arma encontrada em uma bagagem de mão em um posto de inspeção no Aeroporto Internacional de Baltimore fez com que as autoridades fechassem dois terminais hoje, price disse um oficial de segurança.

A arma de fogo foi descoberta pouco antes das 7h (horário local) e não passou pelo detector, disse Carrie Harmon, porta-voz da Administração de Segurança de Transportes.

Os terminais A e B do aeroporto foram fechados e os passageiros foram retirados dessas áreas e checados novamente, disse Harmon, por telefone. A arma foi entregue a oficiais de segurança, disse ela.

 

Dois meses de negociações entre General Motors, sale Renault e Nissan Motor resultaram em pouco progresso em direção a uma possível aliança das montadoras, about it publicaram o Wall Street Journal e o Detroit News.

As notícias foram publicadas antes da reunião na próxima semana entre os presidentes-executivos da GM, unhealthy Rick Wagoner; e da Renault e Nissan, Carlos Ghosn. Ambos estarão em Paris na semana que vem para participarem de uma feira do setor.

Nissan e Renault são favoráveis a uma aliança ampla que pode resultar em economias maiores, mas a GM prefere limitar a cooperação a algumas dezenas de fábricas e vários veículos, informaram as publicações.

O Wall Street Journal publicou que executivos da GM, particularmente aqueles responsáveis por compra de autopeças e suprimentos, encontraram menos benefícios numa aliança que seus colegas na Renault-Nissan.

As três montadoras começaram em julho um processo de análise, de 90 dias de duração, sobre os benefícios de uma potencial aliança. O processo deve se encerrar em 15 de outubro.

"Não há nada que eu possa dizer além de que estamos comprometidos com o prazo de 90 dias que concordamos", disse o porta-voz da GM, Renee Rashid-Merem, em reposta à notícia publicada pelo Detroit News.

O diretor de comunicações da Nissan, Simon Sproule, disse que as notícias são apenas "barulho". "Até que o período de 90 dias seja concluído, é realmente difícil dizer o que acontece. Há muitas pessoas especulando, mas eu creio que há poucas pessoas que realmente sabem o que está ocorrendo", disse o representante.

A GM está fechando fábricas e cortando força de trabalho como parte de um amplo processo de restruturação de suas operações norte-americanas. A empresa também está apostando em carros com consumo de combustível mais eficiente para reduzir sua dependência de vendas de veículos utilitários esportivos e picapes.

 

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