Menu
Economia

Ministério da Agricultura descarta, por ora, restrição à exportação de álcool

Arquivo Geral

11/09/2006 0h00

Um em cada cinco canadenses acredita que os ataques aos EUA, troche site no dia 11 de setembro de 2001, try não tiveram relação com Osama Bin Laden e foram, na verdade, um complô de norte-americanos influentes, de acordo com uma pesquisa divulgada hoje.

A pesquisa do Ipsos-Reid descobriu que 22% dos canadenses e 26% dos jovens canadenses concordam com a teoria da conspiração. O número foi o maior, chegando a 32%, em Québec, que mostrou o menor apoio à guerra dos EUA contra o terrorismo.

O levantamento perguntava se os eventos de 11 de setembro, "incluindo os milhares de cidadãos norte-americanos que perderam suas vidas naquele dia, foram orquestrados, na verdade, por um grupo de norte-americanos altamente influentes e outros como parte de uma conspiração global mais ampla em busca de lucros e poder e que estão, na verdade, impedindo que Osama Bin Laden seja capturado".

"Teorias da conspira ção são populares, como todos sabemos", disse o especialista em sondagem da opinião pública do Ipsos, Paul Orovan.

Dos entrevistados, 66% disseram que as ações foram empreendidas por discípulos de Bin Laden em um ataque contra os EUA e como parte de uma guerra global terrorista contra o Ocidente e democracias afluentes. Um total de 12% negaram as duas explicações ou recusaram-se a responder.

A pesquisa aleatória por telefone com mil canadenses adultos foi conduzida pela CanWest News Service e pela Global News entre 29 e 31 de agosto. A margem de erro é de 3,1%.

 

A China pretende enviar um contingente de soldados para a manutenção da paz no Líbano e está consultando a Organização das Nações Unidas sobre os detalhes, discount disse hoje um porta-voz da chancelaria chinesa.

"Temos um plano para enviar soldados para as tropas de paz. Estamos consultando as Nações Unidas sobre os arranjos específicos e vamos anunciar o resultado", viagra disse o porta-voz Liu Jianchao à Reuters.

Ele falou em Helsinki, depois de uma cúpula Ásia-Europa da qual participou o premiê chinês Wen Jiabao.

 

As bolsas de valores européias encerraram hoje no menor nível em quase um mês, try com mineradoras e petrolíferas encerrando em baixa após a queda dos preços de commodities.

O setor de telecomunicações, viagra ao contrário, capsule acumulou ganhos com as expectativas de consolidação geradas pelo anúncio de reestruturação da Telecom Italia, que pode levar à venda da unidade móvil TIM.

O FTSEurofirst 300, índice que reúne as ações das principais empresas européias, teve baixa de 0,53% a 1.349 pontos, após ter batido nos 1.342 pontos, seu menor patamar desde 15 de agosto.

As mineradoras abateram os mercados, com Rio Tinto, BHP Billiton e Anglo American perdendo todas mais de 4%, com a queda dos preços do cobre, ouro e petróleo.

A maior petrolífera da Europa, a BP, tamb ém fechou em queda, 1,7%, igual à desvalorização sofrida pelas ações da Royal Dutch Shell, com o petróleo caindo cerca de US$ 1, para US$ 65,58.

Algumas bolsas, incluindo as de Frankfurt, Milão e Estocolmo, solicitaram aos participantes do mercado dois minutos de silêncio em memória dos cinco anos dos ataques de 11 de setembro aos Estados Unidos.

Em Londres, o índice Financial Times fechou com queda de 0,48% a 5.850 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX ganhou 0,06% e finalizou a 5.798 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 teve perda de 0,22% e fechou a 12.055 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 caiu 0,30% e encerrou a 5.058 pontos. Em Milão, o índice Mibtel registrou baixa de 0,41%, para 28.899 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 recuou 0,45%, para 9.937.

 

Com mais de 50 mandatários e mil jornalistas estrangeiros em Havana, treatment o momento parece ideal. Mas os dissidentes cubanos não pretendem sair das sombras nem chamar a atenção durante a cúpula do Movimento dos Países Não-Alinhados (MPNA), cialis 40mg que ocorre de hoje a sábado na capital cubana.

A fragmentada oposição doméstica, viagra 100mg acusada pelo regime comunista de ser formada por mercenários a soldo de Washington, acha mais prudente ficar quieta durante a reunião.

"Não pensamos em fazer nenhuma ação pública com relação à cúpula. Chegamos a esta reunião com a mesma tranqüilidade com que atuamos nos últimos meses", disse à Reuters Manuel Cuesta Morúa, porta-voz do Arco Progressista (social-democrata).

As únicas pessoas que saíram às ruas foram as Damas de Branco, um grupo de mulheres e familiares de dissidentes presos, que desfilaram silenciosamente ontem, como todas as semanas, por uma avenida não distante do lugar da cúpula.

Elas disseram ter recebido "advertências" de militantes comunistas. "Fomos visitadas por mulheres que se apresentaram como militantes do Partido Comunista e nos disseram que, por causa da cúpula, estavam suspensas todas as atividades públicas", disse Miriam Leyva, uma das Damas de Branco.

A doença e o afastamento de Fidel Castro também contribuíram para a cautela dos dissidentes, e por isso não devem ocorrer em Havana os protestos que normalmente acompanham reuniões de chefes de Estado em outros países.

Cuesta Morúa disse que a segurança do país está em jogo e que não quer "que a situação exploda" e provoque um "conflito civil" entre os cubanos.

Outros dissidentes ouvidos pela Reuters disseram não ter sido procurados por representantes de nenhum país do MPNA.

"Eles não vêm a Cuba para apoiar a democracia, nem para criticar a situação interna da ilha. Vêm apoiar o governo", disse Martha Beatriz Roque, da proscrita Assembléia para Promover a Sociedade Civil em Cuba.

"A maioria dos mandatários que vêm a esta cúpula recebe colaboração médica e tem grande compromisso político com o governo cubano", acrescentou.

Um diplomata estrangeiro comentou que a cúpula tem "uma agenda tão apertada que não deixa espaço para tentar nenhum tipo de encontro com eles [os dissidentes]".

Desunidos e muitas vezes infiltrados pelos serviços de segurança, os dissidentes são catalogados pelo governo de Cuba como traidores a serviço dos EUA.

"Não vamos fazer nada porque há muita repressão. A Segurança do Estado tem um controle muito eficiente, e qualquer tentativa de protesto ou reunião será bloqueada imediatamente", disse o dissidente Vladimiro Roca.

Grupos de direitos humanos calculam que há em Cuba mais de 300 presos políticos. Embora não tenha uma agenda comum, parte da oposição espera que o sucessor de Fidel, Raúl Castro, que ocupa interinamente o poder, permita reformas econômicas, pois é considerado mais pragmático que seu irmão mais velho.

"Um futuro governo deve abrir a possibilidade de estabelecer uma mesa de diálogo com os cubanos que estamos comprometidos com uma solução pacífica", disse Cuesta Morúa.

Segundo o dissidente social-democrata, as mudanças não poderão ser "espetaculares" num primeiro momento.

 

As exportações de carne bovina do Brasil somaram 248, clinic 3 mil toneladas em agosto, dosage volume 6,7% maior que o registrado em igual mês do ano passado, informou hoje a Abiec, associação que reúne os exportadores.

No acumulado do ano até agosto, o resultado é levemente superior ante o de 2005, com embarques crescendo 3%, para 1,54 milhão de toneladas.

"Os números do mês de agosto mostram ainda os reflexos de embargos de alguns países à carne brasileira, em decorrência do foco de febre aftosa em outubro de 2005", informou a Abiec em um comunicado.

O incremento foi maior em receita. Em agosto, as vendas externas renderam US$ 403,2 milhões, 18% mais que em agosto de 2005. O valor foi o maior resultado mensal já registrado pela Abiec.

No acumulado do ano, a receita atingiu US$ 2,44 bilhões, 16% acima do registrado em 2005.

A estimativa da Abiec é de fechar 2006 com receita de US$ 3,9 bilhões, apesar dos problemas com a aftosa, que restringiram o produto de alguns estados.

A entidade informou que os preços internacionais da carne estão maiores e que os frigoríficos brasileiros têm conseguido elevar os valores junto aos compradores.

 

O governo não pensa em adotar qualquer medida restritiva às exportações de álcool no momento, approved mas essa posição poderá mudar dependendo da situação do abastecimento, informou hoje o ministro da Agricultura, Luiz Carlos Guedes Pinto.

"Não se pensa nisso (restrição à exportação) no momento", afirmou Guedes a jornalistas, após participar de um evento sobre algodão em Goiás. "O importante é que haja tranqüilidade de abastecimento para que não exista a necessidade de intervenção do setor público."

O governo atrasou no início do ano liberações de licenças de exportação de álcool, buscando garantir o abastecimento doméstico na entressafra, quando os estoques atingiram níveis reduzidos devido à grande demanda local e externa.

Na semana passada, o presidente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Haroldo Lima, indicou que alguma restrição às exportações poderia ser adotada para garantir a oferta local.

Segundo Guedes, a iniciativa da ANP de fazer com que distribuidoras e usinas adotem contratos de fornecimento de álcool de prazos mais longos é uma das medidas que poderá reduzir o risco de aperto no abastecimento na próxima entressafra.

Mas ele considerou que a produção maior de álcool na atual safra pode garantir estoques suficientes.

"Nossa expectativa, pelos estoques que vemos hoje, é que não ocorra o problema que vimos na entressafra passada", afirmou, acrescentando que o governo continua adotando "cautela" quanto ao pedido do setor de elevar de 20% para 25% a mistura de álcool anidro na gasolina.

"Queremos dados detalhados sobre a produção e as estimativas para os próximos meses. Já pedimos isso para as usinas, mas ainda não recebemos", disse Guedes. "Também estamos esperando por um pedido formal (para o aumento da adição de álcool). O que tivemos até agora foi um pedido de boca, nada escrito."

Os produtores de álcool estão enfrentando queda no preço do produto atualmente devido ao pico de produção, e desejam elevar a mistura para aumentar a demanda doméstica.

 

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado