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Economia

Microcrédito Produtivo Orientado terá plano de contas

Arquivo Geral

21/09/2006 0h00

A Companhia Vale do Rio Doce anunciou hoje que fechou dois contratos de longo prazo para fornecimento de minério de ferro a siderúrgicas chinesas.

A Vale estendeu contrato de longo-prazo com a Beitai Iron&Steeel Group (Beitai), order website like this que envolve fornecimento de 4, generic drugs 2 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, até 2031 – em linha com o novo contrato de longo-prazo de afretamento assinado pela Beitai.

Esse é o contrato de maior duração assinado pela Vale com clientes chineses e o volume pode ser ampliado para 7,2 milhões de toneladas a partir de 2009, informou a mineradora brasileira em comunicado ao mercado.

Além desse, um novo contrato de longo-prazo foi assinado com a Maanshan Iron&Steel (Maanshan) para fornecimento de min ério de ferro de 2007 a 2013. O volume de 7,3 milhões de toneladas será fornecido pela Vale à Maanshan em 2007, podendo alcançar 8,3 milhões de toneladas por ano a partir de 2009.

"Esse é o segundo maior contrato, em termos de volume anual, na história da CVRD com clientes chineses", segundo a nota.

Além desses contratos, a Vale assinou um memorando de entendimento com o grupo Shougang Iron&Steel (Shougang) para reforçar seu relacionamento comercial e desenvolver parcerias em mineração e siderurgia, estudos sobre logística, carvão, manganês e ligas e cooperação técnica nas áreas de siderurgia, meio ambiente e segurança.

"Estes eventos contribuem para reforçar o relacionamento da CVRD com a China e refletem sua posição como um importante fornecedor de minério de ferro para China", afirma a Vale.

 

Atualizada às 14h08 

A taxa de desemprego no Brasil caiu levemente e o rendimento do trabalhador apresentou ligeira alta em agosto, viagra sale divulgou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

O desemprego ficou em 10, prostate 6% em agosto, ante 10,7% em julho, que havia sido a maior taxa desde abril de 2005, de acordo com o IBGE.

A taxa ficou um pouco abaixo da média estimada por economistas consultados, que esperavam uma repetição do dado de julho.

Analistas afirmam que a quase estabilidade do indicador reflete mais pessoas à procura de emprego, mas a criação de vagas tem sido insuficiente para absorvê-las.

O IBGE informou ainda que o rendimento médio real do trabalhador cresceu 0,7% sobre o mês anterior, depois de cair 0,7% em julho. A renda alcançou R$ 1.036,20, um ganho 3,5% superior ao de agosto do ano passado.

A população economicamente ativa, pessoas na força de trabalho, aumentou 4,2% sobre agosto de 2005 e 1% contra julho, para 22,9 milhões de pessoas.

"Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) já vinham mostrando e o dado (de desemprego) de hoje confirma que a abertura de novas vagas tem sido fraca", disse Sandra Utsumi, economista-chefe do Bes Investimentos.

O número de pessoas ocupadas foi estimado em 20,45 milhões nas seis regiões metropolitanas pesquisadas, um crescimento de 1,1% frente a julho, o que representa mais 220 mil pessoas. Na comparação com agosto de 2005, houve um aumento de 2,8% ou 558 mil pessoas.

O número de desocupados ficou em 2,42 milhões em agosto, uma queda de 0,4% ante julho. Em relação a agosto de 2005, o total cresceu 17,2%, o equivalente a mais 355 mil pessoas procurando trabalho.

O segundo semestre costuma ser um período mais forte para a economia, pois, normalmente, a indústria se prepara no terceiro trimestre para atender às encomendas que o varejo negociará no quarto trimestre para as festas de final de ano. Nesse processo, ambos em geral aumentam as contratações.

"Daqui para o final do ano a tendência é de queda (do desemprego). Acho que não chega ao nível em que fechou o ano passado, de 8,3%, mas estimo algo entre 9% e 9,5%", disse Silvio Campos Neto, economista-chefe do Banco Schahin.

 

A tempestade tropical Gordon atingiu o noroeste da Espanha e Portugal hoje, rx ferindo um policial e cortando a energia de 29 mil casas.

Ventos que chegavam a 180 quilômetros por hora forçaram o fechamento de 2 mil escolas e bloquearam rodovias, erectile com dezenas de árvores caídas e linhas de energia danificadas na região da Galícia.

Guindastes de construção e postes de iluminação foram arrastados na região de La Coruña. Os vôos foram cancelados ou atrasados nas cidades de Santiago de Compostela e La Coruña. Um policial ficou ferido em Arteixo quando uma árvore caiu sobre sua viatura.

Grande parte de Portugal foi assolado por chuvas pesadas e ventos fortes, online causando grandes atrasos nas estradas e um engavetamento de 14 carros na região de Lisboa.

Autoridades de emergência na Galícia disseram que a tempestade é mais branda do que se esperava, mas que o alerta vermelho continuaria porque chuvas torrenciais devem se seguir aos ventos fortes.

No ano passado, uma tempestade tropical com ventos de 140 quilômetros por hora matou sete pessoas nas ilhas Canárias, na Espanha, e deixou centenas de milhares de pessoas sem eletricidade.

 

Junichiro Koizumi, about it que na próxima semana deixa o cargo de primeiro-ministro do Japão, diz que está ansioso pela liberdade e aconselhou seu sucessor a ser duro.

Os mais de cinco anos de Koizumi no posto de premiê não terminam até a próxima terça-feira, quando Shinzo Abe deve assumir seu lugar, mas ele sairá da residência oficial, no centro de Tóquio, já na noite de hoje.

Em 2001, Koizumi lamentou a perda de liberdade, dizendo que se sentia como "um pássaro em uma gaiola 24 horas por dia" porque vivia cercado de guarda-costas.

Hoje, Koizumi disse: "Como uma pessoa pública 24 horas por dia, fiz esforços enormes nos últimos cinco anos para estar pronto para responder quando fosse necessário."

Questionado se ele estava relutante em deixar sua residência oficial, Koizumi sorriu e disse: "Não, não, eu finalmente estarei livre", segundo informou a agência de notícias Kyodo.

Koizumi, de 64 anos, também tinha algumas palavras para Abe, que aos 52 anos vai se tornar o primeiro-ministro mais jovem do Japão desde o fim da 2ª Guerra Mundial.

"As decisões importantes devem ser tomadas sozinho", escreveu. "Algumas vezes você precisa descartar amizades e preferência pessoais, e simplesmente ser mais duro."

Raramente fora dos holofotes da mídia enquanto estava no poder, Koizumi acrescentou: "Acho que sou uma pessoa tímida e comum, mas tentei o máximo que pude, achando que sempre fui protegido por algo e que a sorte estava do meu lado."

 

O novo coordenador da campanha de reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tadalafil Marco Aurélio Garcia, sale disse hoje que o envolvimento de petistas graduados na compra do chamado "Dossiê Serra" não deve afetar o favoritismo do candidato-presidente e que o objetivo é garantir a vitória em primeiro turno.

"Não tem impacto (a denúncia) porque o eleitor brasileiro é maduro e está repudiando este episódio tanto quanto nós", disse Garcia a jornalistas. "Não cola nele (Lula) nem no partido", acrescentou ao final de sua primeira entrevista como novo chefe da campanha, substituindo na função o presidente do PT, Ricardo Berzoini.

Marco Aurélio afirmou que além de tentar garantir a reeleição de Lula no primeiro turno, o outro objetivo principal da campanha é estimular a eleição de deputados e senadores de forma a proporcionar uma base sólida no Congresso para um eventual segundo governo.

"Estamos preparados para o primeiro turno, para o segundo turno e, principalmente, para o terceiro turno, o mais difícil de todos, que é governar o País", disse.

 

Atualizada às 12h05 

O Banco Central prevê superávit de US$ 2, ask 5 bilhões nas transações correntes em 2007, sildenafil de acordo com as primeiras estimativas para o ano que vem, divulgadas hoje. Para este ano, o BC elevou de US$ 8,8 bilhões a US$ 11,9 bilhões a previsão do saldo em conta corrente.

Em agosto, o Brasil registrou superávit em conta corrente de US$ 2,095 bilhões, discretamente acima do estimado pelo mercado.

Economistas consultados pela Reuters projetavam, em média, um superávit de US$ 1,95 bilhão. Em agosto do ano passado, o saldo foi positivo em US$ 803 milhões.

Ainda no mês passado, os investimentos estrangeiros diretos foram de US$ 1,182 bilhão, ante US$ 1,090 bilhão em igual período do ano passado.

De janeiro a agosto, os investimentos estrangeiros ficaram em US$ 10,155 bilhões, em relação a US$ 11,633 bilhões no mesmo período de 2005.

Para setembro, a projeção é de investimentos estrangeiros diretos de US$ 1,3 bilhão, sendo que US$ 900 milhões já foram contabilizados, informou o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes.

O BC também revisou para cima sua projeção para o resultado da balança comercial este ano. A estimativa é de que o País terá superávit de US$ 41 bilhões, ante US$ 39 bilhões estimados anteriormente.

Para 2007, a previsão é de um saldo positivo de US$ 30 bilhões.

A projeção para o investimento estrangeiro direto neste ano foi mantida em US$ 18 bilhões. A mesma cifra é prevista para o ano que vem.

No caso das reservas internacionais, o Banco Central projeta fechar o ano com US$ 73,467 bilhões, valor que deve ser elevado para US$ 77,409 bilhões ao final de 2007.

 

O candidato Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou hoje que o governo federal tem atuado como uma "sofisticada organização criminosa", story com o objetivo de prejudicar sua campanha à Presidência.

"É muito triste o que está acontecendo no Brasil. Eu entendo que essas coisas acontecem em razão da impunidade. É como o ladrão de carro, por que ele rouba? Porque ele acha que não vai ser pego pela polícia", disse Alckmin em entrevista à rádio CBN nesta manhã.

"Estamos vendo uma corrosão diária da credibilidade do presidente. Acho que ninguém mais acredita no Lula", afirmou. "O que estamos vendo é uma sofisticada organização criminosa."

Alckmin citou os escândalos passados envolvendo o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como o caso do mensalão em 2005. "Agora aparece R$ 1,7 milhão, dinheiro vivo, real, dólar, ninguém diz quem é o dono deste dinheiro, de onde veio o dinheiro. Não é possível acreditar que o presidente Lula não sabe de nada."

Perguntado se a ação foi planejada para prejudicar sua campanha e a do candidato ao governo José Serra, Alckmin disse: "Claro. Esse dinheiro era para comprar esse dossiê. Não é algo feito por uma pessoa, é uma coisa muito bem orquestrada. É uma estrutura montada." Ele também insinuou que esse dinheiro teria origem nos cofres públicos.

Ao ser questionado se o caso das ambulâncias superfaturadas deve ser investigado, o tucano disse que sim, mas que não havia irregularidades no governo dos tucanos. "Todo esse pessoal era a turma do Lula. Comprar ambulância não tem problema, o que não pode é roubar", afirmou. "Isso deve ser apurado pela pol ícia, pelos órgãos do governo."

O candidato insistiu na tecla de que haverá segundo turno, mas argumentou que não trata a disputa eleitoral como uma corrida de cavalos. Afirmou que a eleição reflete princípios da população.

"Eu vejo há 15 ou 20 dias um processo de mudança. Eu acho que a população está entendendo que o Lula jogou sua chance fora", afirmou.

Alckmin citou pesquisa divulgada nesta hoje pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) em que a intenção de voto de Lula oscilou de 48% para 46% e a dele ele passou de 30% para 31%. A pesquisa ouviu mil pessoas por telefone no dia 19 e tem margem de erro de 3,2 pontos percentuais. Segundo Alckmin, a pesquisa mostra uma tendência de alta em sua candidatura e de queda de Lula.

Sobre seu programa de governo, que prevê crescimento do PIB de entre 5% e 6% ao ano, Alckmin disse que a questão central do governo é fiscal.

"O ano que vem vai ser um ano muito difícil. Estou propondo um corte de gasto, mas não no Bolsa-Família. Vou cortar no desperdício, na corrupção", afirmou. "O Estado forte começa pelo seu controle. O Estado está sendo usado, estão roubando."

Alckmin disse ainda que o Brasil tem que ser duro no caso da Bolívia – que nacionalizou ativos da Petrobras – depois das eleições. "O Brasil tem que deixar claro que é diferente da Bolívia. A Bolívia está dando um tiro no pé. É uma visão atrasada, populista", afirmou.

 

O candidato do PSDB ao governo paulista, sales José Serra, more about acusou o presidente do PT, Ricardo Berzoini, de coordenar a compra de informações dos empresários Darci e Luiz Antônio Vedoin que seriam repassadas em entrevista à revista IstoÉ.

"Foi ele (Berzoini) quem coordenou todo esse processo", disse Serra em entrevista à rádio Bandeirantes nesta quinta-feira, referindo-se ao petista, afastado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva da coordenação da sua campanha à reeleição. Nos últimos dias, Berzoini apresentou versões diferentes a respeito do conhecimento sobre as tentativas de divulgar na imprensa informações contra tucanos. Ele admitiu ter tido conhecimento do encontro de petistas com a revista, mas que nega que sabia do que foi tratado.

Em entrevista à TV Globo nesta manhã, Lula disse que afastou o presidente do PT de seu comitê eleitoral porque precisa de um coordenador com foco na campanha. Mesmo acusando o governo federal de envolvimento no caso, Serra não viu relação entre o dinheiro apreendido pela Polícia Federal com petistas em um hotel de São Paulo na semana passada e recursos de estatais, ao contrário do que declararam alguns de seus aliados.

"Não é que é diretamente da ação pública, não é que é dinheiro que saiu do imposto. Mas é algum entendimento com grupos privados em negócios do governo", declarou.
Serra, líder das pesquisas de intenção de voto em São Paulo, repetiu que "o tal dossiê" com imagens dele na época em que era ministro da Saúde e de outros tucanos junto a integrantes da máfia dos sanguessugas "não existe".

As den úncias estão sendo investigadas pela Polícia Federal e Serra nega qualquer envolvimento com corrupção no período em que foi ministro. Os ataques dos Vedoin foram vinculados ao PT depois de Gedimar Passos e Valdebran Padilha, próximos ao partido serem presos em São Paulo com cerca de R$ 1,7 milhão.

O dinheiro serviria para a compra de material envolvendo Serra e o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin. A venda seria feita pelo tio de Vedoin, Paulo Roberto Trevisan, que também foi preso. Os três foram soltos na quarta-feira.

Serra lamentou ainda a partici pação de um ex-assessor do petista e também candidato ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, na tentativa de divulgações contra tucanos. Hamilton Lacerda foi afastado pelo petista depois de admitir que negociou com a IstoÉ. A entrevista tem potencial para atingir a campanha de Serra e, agora, a de Mercadante, o que o candidato do PSDB preferiu não especular.

"As pessoas é que vão julgar diante dos fatos", disse Serra. Segundo dados do Datafolha, Serra oscilou de 49% para 48% na sondagem divulgada na quarta-feira. Mercadante subiu cinco pontos, de 18% para 23%. Para ele, "a armação que foi feita agora… não ajuda nada a desanuviar o panorama para depois das eleições. Isso só esquenta e a responsabilidade é do partido do governo".

"A gente não torce pelo quanto pior, melhor. Mas é nítido que os escândalos estão sendo desmoralizados", afirmou ele, acrescentando que torce para que o candidato tucano à Presidência, Geraldo Alckmin, vá para o segundo turno apesar das pesquisas que indicam vitória de Lula.

As sondagens mais recentes ainda não indicam se houve dano à imagem do presidente por conta dos recentes acontecimentos.

 

O ex-presidente norte-americano Bill Clinton uniu-se ao coro de críticas ao governo de George W. Bush pelas propostas sobre o tratamento de suspeitos de terrorismo, doctor afirmando que seria um erro aprovar amplamente a tortura.

Em entrevista hoje à Rádio Pública Nacional, more about Clinton disse que toda decisão de usar tratamento rígido durante o interrogatório de suspeitos deveria estar sujeita a revisão judicial.

"Não precisamos de aprovação por antecedência para a tortura generalizada", disse Clinton.

Clinton era presidente quando aconteceram o ataque a bomba de 1993 contra o World Trade Center e as explosões em embaixadas norte-americanas na Tanzânia e no Quênia, além de no USS Cole – todos episódios ligados à Al Qaeda. Ele foi criticado por não tomar medidas suficientes para conter a ameaça crescente do terrorismo.

O sucessor de Clinton, o presidente George W. Bush, quer que o Congresso defina com precisão as proteções ao prisioneiro determinadas pela Convenção de Genebra e autorize um programa de interrogatórios e detenções da CIA que já foi comparado à tortura.

A Casa Branca nega que o programa envolva a tortura. Em junho, a Suprema Corte derrubou o plano original de Bush.

Clinton fez uma advertência ao fato de o governo tentar se esquivar dos padrões internacionais sobre o tratamento de prisioneiros. Ele citou o escândalo de maus-tratos de presos em Abu Ghraib, o tratamento recebido pelos detidos na Baía de Guantânamo e o sistema secreto de prisões no exterior mantido pela CIA.

"O presidente diz que só está tentando deixar as regras claras sobre até onde a CIA pode ir quando eles estão surrando essas pessoas por aí, nas prisões secretas", disse Clinton na entrevista, que foi gravada ontem. "Se começarmos a aprovar leis que legitimizem a violação da Convenção de Genegra e institucionalizem o que aconteceu em Abu Ghraib e Guantânamo, vamos ter grandes problemas", disse ele.

Assim como outras pessoas que criticam esse tipo de tática, ele disse que as informações obtidas com esse tratamento duro podem não ser confiáveis, e que a adoção de práticas abusivas pode fazer com que soldados norte-americanos capturados sejam submetidos às mesmas condições.

Mesmo que houvesse circunstâncias em que esse tratamento fosse necessário para impedir ataques iminentes, "não se fazem leis com base nisso", disse Clinton. "Não dá para sentar lá e dizer que a tortura generalizada não tem problema quando se trata de um suspeito de terrorismo".

 

O principal partido de oposição da Hungria ignorou hoje o apelo do governo para discutir como lidar com os protestos que levaram o caos a Budapeste esta semana e anunciou o cancelamento de uma manifestação prevista para o fim de semana.

O partido Fidesz rejeitou qualquer possibilidade de encontro com o governo socialista. O Fidesz alega que o governo não é legítimo, mind porque o premiê Ferenc Gyurcsany admitiu ter mentido para conquistar os votos dos eleitores no pleito de abril.

"O primeiro-ministro pediu ao presidente e aos líderes de todos os partidos parlamentares que participassem de uma reunião para discutir a situação", disse a porta-voz do governo Emese Danks, numa entrevista coletiva.

O Fidesz afirmou que n ão vai se reunir com Gyurcsany, apenas com o presidente Laszlo Solyom e o presidente do Parlamento. Seu aliado, o Partido Democrata-Cristão Popular, de menor expressão, também disse que não vai participar.

"Não faz sentido conversar com o governo", disse um representante do Fidesz, Peter Szijjarto, segundo a agência MTI. "Se o presidente da Casa (Parlamento) ou o presidente da República convidar os líderes partidários para conversar, sem o governo, o Fidesz vai participar", disse Szijjarto.

A Hungria viveu esta semana sua pior onda de violência nas ruas desde a queda do comunismo no fim dos anos 1980. Os protestos foram causados por uma gravação que mostra Gyurcsany dizendo a seu partido Socialista que eles "não fizeram nada por quatro anos" e que mentiu para se reeleger.

Gyurcsany disse que estava tentando convencer o partido a apoiar as reformas, e vem resistindo à pressão da oposição para deixar o cargo.

O Fidesz havia convocado uma manifestação para o sábado, mas decidiu cancelar. O governo queria que o ato, que poderia reunir centenas de milhares de pessoas, fosse suspenso e temia que causaria uma escalada nas manifestações. Havia rumores de que o ato pudesse se tornar violento se grupos de ultradireita participarem.

O líder do Fidesz, Viktor Orban, disse à revista Heti Valasz que a manifestação aconteceria na praça dos Heróis, o mesmo local onde ele discursou em 1989 no novo funeral de Imre Nagy, o premiê que foi executado pelos rus sos por ter liderado um levante anti-soviético em 1956.

A noite de ontem foi relativamente pacífica. Houve registro de 16 feridos, um número bem menor que os mais de 200 das noites anteriores.

Cerca de 15 mil pessoas se reuniram diante do Parlamento ontem num ato pacífico, e mui tas prometiam voltar na quinta para manter a pressão pela renúncia de Gyurcsany.

Os protestos derrubaram a moeda local, o forinto, que caiu 0,6% em relação ao euro.

 

Os investigadores da agência de direitos humanos da Organização das Nações Unidas disseram hoje que a legislação proposta pelo presidente norte-americano, hospital George W. Bush, treat para interrogatórios duros de suspeitos estrangeiros de terrorismo vão contra as convenções de Genebra.

Em um comunicado conjunto ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, unhealthy que se reúne em Genebra, os cinco enviados independentes também dizem que a recente admissão de Washington da existência de centros de detenção secretos no exterior apontavam para "violações muito graves dos direitos humanos em relação à caça por supostos terroristas".

 

Os investigadores da agência de direitos humanos da Organização das Nações Unidas disseram hoje que a legislação proposta pelo presidente norte-americano, there George W. Bush, look para interrogatórios duros de suspeitos estrangeiros de terrorismo vão contra as convenções de Genebra.

Em um comunicado conjunto ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, que se reúne em Genebra, os cinco enviados independentes também dizem que a recente admissão de Washington da existência de centros de detenção secretos no exterior apontavam para "violações muito graves dos direitos humanos em relação à caça por supostos terroristas".

 

O principal partido de oposição da Hungria ignorou, page hoje, o apelo do governo para discutir como lidar com os protestos que levaram o caos a Budapeste esta semana e anunciou o cancelamento de uma manifestação prevista para o fim de semana.

O partido Fidesz rejeitou qualquer possibilidade de encontro com o governo socialista. O Fidesz alega que o governo não é legítimo, porque o premiê Ferenc Gyurcsany admitiu ter mentido para conquistar os votos dos eleitores no pleito de abril.

"O primeiro-ministro pediu ao presidente e aos líderes de todos os partidos parlamentares que participassem de uma reunião para discutir a situação", disse a porta-voz do governo Emese Danks, numa entrevista coletiva.

O Fidesz afirmou que não vai se reunir com Gyurcsany, apenas com o presidente Laszlo Solyom e o presidente do Parlamento. Seu aliado, o Partido Democrata-Cristão Popular, de menor expressão, também disse que não vai participar. "Não faz sentido conversar com o governo", disse um representante do Fidesz, Peter Szijjarto, segundo a agência MTI. "Se o presidente da Casa (Parlamento) ou o presidente da República convidar os líderes partidários para conversar, sem o governo, o Fidesz vai participar", disse Szijjarto.

A Hungria viveu esta semana sua pior onda de violência nas ruas desde a queda do comunismo no fim dos anos 1980. Os protestos foram causados por uma gravação que mostra Gyurcsany dizendo a seu partido Socialista que eles "não fizeram nada por quatro anos" e que mentiu para se reeleger.

Gyurcsany disse que estava tentando convencer o partido a apoiar as reformas, e vem resistindo à pressão da oposição para deixar o cargo. O Fidesz havia convocado uma manifestação para o sábado, mas decidiu cancelar. O governo queria que o ato, que poderia reunir centenas de milhares de pessoas, fosse suspenso e temia que causaria uma escalada nas manifestações. Havia rumores de que o ato pudesse se tornar violento se grupos de ultradireita participarem.

O líder do Fidesz, Viktor Orban, disse à revista Heti Valasz que a manifestação aconteceria na praça dos Heróis, o mesmo local onde ele discursou em 1989 no novo funeral de Imre Nagy, o premiê que foi executado pelos rus sos por ter liderado um levante anti-soviético em 1956.

A noite de quarta-feira foi relativamente pacífica. Houve registro de 16 feridos, um número bem menor que os mais de 200 das noites anteriores. Cerca de 15 mil pessoas se reuniram diante do Parlamento na quarta-feira num ato pacífico, e mui tas prometiam voltar na quinta para manter a pressão pela renúncia de Gyurcsany. Os protestos derrubaram a moeda local, o forinto, que caiu 0,6% em relação ao euro.

 

O direito das pessoas portadoras de deficiência visual de transitar em locais públicos ou particulares coletivos com o auxílio de cães-guia será regulamentado hoje, web Dia Nacional da Luta das Pessoas com Deficiência. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assina hoje decreto regulamentando o porte de cão-guia.

O decreto regulamenta a entrada e permanência de pessoas com deficiência visual, here acompanhadas de cães-guias, try em locais como bares, cinemas, teatros, supermercados, escolas, hospitais, casas noturnas, restaurantes, órgãos públicos, entre outros. Detalha ainda a forma de identificação do cão, a comprovação do treinamento do usuário e as sanções no caso de descumprimento à lei.

A regulamentação define que os cães-guia podem entrar em supermercados, teatros, transportes coletivos, casas noturnas, entre outros locais. A entrada dos animais só não será permitida em centros de terapia intensiva (CTI) e salas de cirurgia.

O presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (Conade), Alexandre Baroni, considera a assinatura do decreto um avanço, já que o cão-guia é um instrumento de autonomia para as pessoas com deficiência visual.

“As pessoas usam o cão-guia, mas com muitas dificuldades, elas muitas vezes têm que entrar em ônibus, em diversos locais, e as pessoas entendem o cão-guia como um animal como qualquer outro, que pode eventualmente morder, atacar, e isso não é verdade porque o cão-guia tem todo um sistema de treinamento que garante que isso não aconteça de fato”, disse Baroni.

 

O Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO) realiza, there hoje e amanhã, em Brasília, a oficina Concertação do Plano de Contas para as Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscips) de Microcrédito. O objetivo é ajudar a estruturar o setor das microfinanças, dando maior transparência e credibilidade para as operações das Oscips de microcrédito.

Durante a oficina, será apresentada uma proposta-base para um plano de contas padronizado, elaborado em conjunto por várias entidades e Oscips do setor de microcrédito.

De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o plano de contas é um mecanismo utilizado por empresas para o controle econômico-financeiro e patrimonial. A proposta é padronizar os códigos e descrição das contas, uniformizar os registros contábeis dos atos e fatos administrativos praticados, racionalizar a utilização de contas e estabelecer regras, critérios e procedimentos necessários à obtenção e divulgação de dados.

 

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