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Economia

Caixa libera 5ª parcela do auxílio para grupo de cadastrados no Bolsa Família

Amanhã (21), nascidos em novembro receberão um novo depósito; confira o calendário

Redação Jornal de Brasília

20/08/2020 8h14

Foto: Agência Brasil

A partir desta quinta-feira (20), os cadastrados no Bolsa Família com o Número de Identificação Social (NIS) terminado  em 3 poderão sacar a quinta parcela do benefício (veja calendário abaixo). O calendário da quinta parcela termina no dia 31 Agosto.

NIS terminado em 1   18 Agosto
NIS terminado em 2   19 Agosto
NIS terminado em 3   20 Agosto
NIS terminado em 4   21 Agosto
NIS terminado em 5   24 Agosto
NIS terminado em 6   25 Agosto
NIS terminado em 7   26 Agosto
NIS terminado em 8   27 Agosto
NIS terminado em 9   28 Agosto
NIS terminado em 0   31 Agosto

Para os inscritos no programa do Bolsa Família, o calendário de saque foi organizado de acordo com a terminação do NIS. Nesses casos, os benefícios não são cumulativos e o cadastrado irá receber somente aquele de maior valor. Os beneficiários do Bolsa Família podem sacar o valor do auxílio por meio do cartão do Programa Bolsa Família, Cartão Cidadão ou por crédito em conta da Caixa.

Hoje não há pagamento de nenhuma parcela para quem não é cadastrado no Bolsa Família. Amanhã (21), nascidos em novembro receberão um novo depósito (veja abaixo).

Calendário geral para o pagamento da 1ª, 2ª, 3ª e 4ª parcela

Mês de aniversário                       

Depósito       

Saque       

Janeiro22/jul25/jul
Fevereiro24/jul1º/ago
Março29/jul1º/ago
Abril31/jul8/ago
Maio5/ago13/ago
Junho7/ago22/ago
Julho12/ago27/ago
Agosto14/ago1º/set
Setembro17/ago5/set
Outubro19/ago12/set
Novembro21/ago12/set
Dezembro26/ago17/set

Como sacar

Para sacar o benefício, os cadastrados poderão fazer uso do cartão do Programa Bolsa Família, Cartão Cidadão ou por crédito em conta da Caixa.

Governo estuda prorrogar auxílio

O Governo Federal avalia fazer um ajuste orçamentário, para que o benefício seja prorrogado. Até agora, foram confirmadas cinco parcelas.

O presidente Bolsonaro, por meio de uma lei aprovada pelo Congresso, tem autonomia para conceder novas parcelas do auxílio, desde que seja informada a origem dos recursos. A medida vale até o final do ano. Caso o chefe do executivo pretenda prorrogar o programa em 2021, precisará ter a aprovação do Congresso novamente.

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