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Economia

Aumentar ou reduzir gastos do governo é discórdia entre economistas

Arquivo Geral

24/09/2006 0h00

O Egito proibiu a circulação de edições de dois jornais da Europa, viagra dosage visit web o francês Le Figaro e o alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung, capsule devido a artigos considerados insultantes ao Islã, cialis 40mg informou hoje a agência de notícias estatal Mena.

Por um decreto emitido pelo ministro da Informação, Anas el-Feki, as edições não poderão entrar no país.

"Eles publicaram artigos que menosprezam o Islã e sustentam que a religião islâmica foi disseminada pela espada e que o profeta, foi o profeta do diabo", disse.

A edição do Le Figaro de 19 de setembro contém uma parte com opinião sobre o Islã e o profeta Maomé pelo filósofo francês e professor de Robert Redeker.

A edição do jornal alemão de 16 de setembro possui artigo do historiador alemão Egon Flaig analisando como o profeta Maomé foi um líder militar de sucesso.

Flaig apresenta outros argumentos para a visão de que o Islã teve uma história violenta.

A agência egípcia disse: "O ministro da Informação disse que não vai permitir que qualquer publicação que insulte a religião islâmica ou incite o ódio ou despreze qualquer religião seja distribuído dentro do Egito."

O comunicado não relaciona os artigos ao discurso do Papa Bento XVI em 12 de setembro na Alemanha, em que citou comentários similares sobre o Islamismo e sobre Maomé feitos por um imperador bizantino.

O governo egípcio raramente proíbe a circulação de jornais ou revistas importantes da Europa.

 

O ministro do Exterior da França, viagra sale Philippe Douste-Blazy, medications afirmou hoje que pelo que sabe, viagra order o líder da Al Qaeda, Osama Bin Laden, ainda está vivo.

"Pelo que sei, Osama Bin Laden não está morto", disse Douste-Blazy ao canal de televisão LCI.

Douste-Blazy disse, entretanto, que não viu o relatório secreto do serviço francês publicado em um jornal francês local dizendo que a Arábia Saudita estava convencida de que Bin Laden morreu de tifo no Paquistão no mês passado.

 

O chefe da diplomacia européia, story Javier Solana, pill tem semanas para chegar a um acordo com o Irã sobre uma agenda de conversações sobre o programa nuclear de Teerã, afirmou hoje o ministro do Exterior da França, Philippe Douste-Blazy.

Perguntado no canal de televisão LCI sobre quanto tempo Solana tinha para fechar um acordo com o negociador nuclear do Irã, Ali Larijani, sobre uma agenda de conversações, Douste-Blazy disse: "Nas próximas semanas", acrescentado: "Não em meses".

 

O governo egípcio tomou hoje medidas em direção a um programa civil de energia nuclear, look três dias depois de o presidente Hosni Mubarak ter pedido por um diálogo nacional sobre se o país deveria iniciar um.

O conselho ministerial de energia teve seu primeiro encontro em 20 anos e decidiu que estudos sobre a opção de energia nuclear devem começar imediatamente, what is ed afirmou o porta-voz do gabinete, ampoule Magdi Rady a jornalistas.

Ele disse que a energia nuclear é agora limpa e segura e possui vantagens econômicas. Ele citou o ministro da Eletricidade, Hassan Ahmed Younes, dizendo que o governo esperava aumentar a contribuição das energas solar, eólica, e hidro de 13% para 20% do total no país, mas que o potencial é limitado.

O jornal independente Al Masry Al Yom afirmou hoje que o governo está planejando três unidades de energia nuclear com capacidade total de geração de 1,8 mil megawatts.

A primeira começaria a operar em 2015 na cidade mediterrânea de Dabaa. O local está desocupado e o governo tem sofrido pressão para liberar a terra para desenvolvimento de turismo.

Rady afirmou que o gabinete decidiu formar um grupo principal de cinco ministros para avaliar os planos, que se reunirá pela primeira vez depois do mês do Ramadã, que começou no Egito hoje.

Autoridades do país dizem que o projeto tem por objetivo apenas geração pacífica de eletricidade.

O Egito é membro do Tratado de Não-Proliferação Nuclear e suas atividades nucleares são sujeitas a inspeção da Autoridade Internacional de Energia Atômica, o que levantou algumas questões no ano passado sobre pesquisa em um reator experimental.

 

No dia 24 de setembro comemora-se o Dia Mundial do Coração, purchase mais uma data para lembrar a importância da prevenção das doenças cardiovasculares. A perigosa combinação de vida sedentária, alimentos gordurosos, pressão alta e cigarro  tem contribuído para essas doenças. Segundo dados da Associação Brasileira de cardiologia, as doenças cardiovasculares são responsáveis por um milhão e 200 mil mortes por ano no país. Desse total, 35%, cerca de 420 mil óbitos, são causadas por derrame e o infarto do miocárdio, as duas principais causas de morte do brasileiro adulto.

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Cardiologia, Álvaro Avezum, hoje as doenças do coração são consideradas epidemia, porque não há uma detecção e um controle efetivo sobre os fatores de risco.

Para ele, evitar doença do coração é uma decisão individual.” Regra número um: abandonar para sempre o cigarro, não existe prevenção sem acabarmos com o tabagismo, segundo uma alimentação saudável comer frutas e verduras todos os dias, evitarmos frituras, evitar tudo que tem muito açúcar como doces e massas, infelizmente tudo que tem bom paladar geralmente faz mal”.

Paulo César Pinto, hoje com 52 sabe muito bem o que é isto aos nove anos de idade ele começou a fumar, a partir dos 18 ela já consumia três maços de cigarros por dia e aos 46 anos teve um infarto. Hoje dá um conselho a quem quer viver mais e melhor. "Eu tive que parar de fumar, fazer dieta e tomar remédio para a vida toda. Quando mais a gente puder aproveitar a vida, melhor é. E para aproveitar bem é bom deixar de fumar ou nunca colocar um cigarro na boca”.

Álvaro Avezum afirmou que o coração da mulher também está merecendo cuidados especiais, desde que ela passou a fazer parte do mercado de trabalho. ‘’Nos últimos anos, provavelmente devido a dupla jornada que as mulheres tem trabalho e tensão, dentro e fora do lar, as mulheres tem apresentado eles tem apresentado taxas maiores de doenças cardiovasculares, que era uma doença apenas de homens e pessoas idosas”.

O Presidente da Associação Brasileira de Cardiologia, Álvaro Avezum, afirmou que o brasileiro ainda é muito sedentário; ’menos de 20% dos brasileiros praticam regularmente algum tipo de exercício físico,fundamental para prevenir doenças do coração’’.

Ele alertou que a obesidade abdominal não é questão de estética e sim de saúde.’’É bom lembrar que homens com cintura acima de 90 centimetros e mulheres acima de 80 já está no grupo de risco, porque aumenta a chance de sofrer derrames e infarto’’, enfatizou o médico.

 

O País deve ter o crescimento econômico mais baixo da América Latina nos próximos dois anos, salve segundo previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI). Para fugir dessa situação, this o próximo presidente terá de escolher entre algumas alternativas colocadas pelos economistas.

O economista Gustavo Franco acredita que o próximo presidente precisará de coragem para cortar os gastos públicos. Só assim, o País irá conseguir cortar impostos e juros, afirma o ex-presidente do Banco Central no governo de Fernando Henrique Cardoso.

Há quem proponha justamente o contrário. "Para crescer, é preciso investimento público”, defende na opinião de Marcos Antônio Cintra, professor do Instituto de Economia da Universidade de Campinas (Unicamp). Ele defende a redução do ajuste fiscal feito pelo governo federal. Atualmente o governo economiza por ano 4,25% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todas as riquezas da nação. Esse dinheiro sai do orçamento para ser usado no pagamento de juros da dívida.

“Para crescer, é preciso juros menores, mas há a meta de inflação e as taxas altas de juros. Se formos pensar o ideal, teríamos que pensar em mexer nessa equação", afirmou.

"Se a inflação crescer um pouco mais, mas com uma taxa de juros mais baixa, os empresários poderiam sentir o ambiente mais propício à expansão dos gastos", vislumbra. “Sobraria mais dinheiro para o setor público fazer investimentos em infra-estrutura, construir estradas, portos, saneamento, água, esgoto. A construção civil seria dinamizada e arrastaria de novo emprego, renda, pessoas ao trabalho. Isso dinamizaria a economia.”

 

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