Nos últimos seis anos, a pró-saúde, entidade administrada pela igreja católica, passou a ter um faturamento bilionário. A organização social enriqueceu com os contratos firmados na administração de unidades de saúde do estado do Rio de Janeiro. Procuradores da Lava-jato descobriram que a pró-saúde era uma das OSS que aceitaram pagar propina em troca de benefícios em licitações fraudulentas. Para assistir ao conteúdo na íntegra, assine PlayPlus.com