“O tempo não para, não para não, não para…”
Já se passaram 30 anos desde que Cazuza, um dos maiores poetas da história da música brasileira, nos deixou. Suas letras e canções, sua imagem irreverente e, principalmente, sua mensagem, não nos deixaram esquecer de sua marca e legado. Em 2000, na virada do milênio, dez anos depois de sua morte, um grupo de jovens paulistanos, em sua maioria amadores, fizeram aquela que seria a primeira grande homenagem a sua obra.
Escrita e dirigida por Rodrigo Pitta, então com 22 anos, “Cazas de Cazuza” chamou atenção por apresentar uma genuína ópera-rock nacional com arranjos e textos inéditos, que ousava transformar canções de rock emblemáticas em um musical “estilo Broadway”, muito antes do Brasil ter se transformado em um polo consumidor e criativo de espetáculos do gênero.
O elenco afiado e afinado, formado por atores cantores desconhecidos da mídia, do teatro ou da tevê, foi outro fator que fez o espetáculo se transformar em fenômeno e lotar grandes casas de espetáculo e teatros como o Tom Brasil em São Paulo e o Canecão no Rio de Janeiro por várias semanas.
“Cazas de Cazuza” causou “frisson” como se dizia antigamente, teve excelentes críticas, reuniu em sua platéia uma gama impressionante de personalidades e seu elenco foi convidado para se apresentar em programas de Fausto Silva, Jo Soares e Hebe, entre muitos outros lideres de audiência. Por onde passou, o espetáculo ganhou destaque na capa de jornais, chegou a virar tema de tese em universidade e, até hoje, é grande o número de pessoas que gostaria de revê-lo ou assisti-lo pela primeira vez.
Em menos de 50 apresentações, “Cazas de Cazuza” cumpriu sua missão, realizou o sonho de jovens desconhecidos mas, desde então, nunca mais foi assistido. Sua trilha sonora, lançada em CD pela SOM LIVRE, é hoje vendida como item raro no “Mercado Livre” e nas escolas de teatro musical como a CEFTEM, no Rio de Janeiro, o espetáculo é cultuado por uma geração que nem havia nascido quando foi montado.
Este ano, em meio aos eventos que marcam 3 décadas sem Cazuza, o musical será montado com novo elenco no Vivo Rio no Rio de Janeiro para apenas 3 apresentações comemorativas, dias 10, 11 e 12 de Abril. Os ingressos já estão a venda no site da Eventim e parte da renda será destinada à Sociedade Viva Cazuza.
“Cazas de Cazuza foi a primeira grande homenagem feita a Cazuza e agora, 20 anos depois, ainda é tão atual! Eu fui ver todos os dias no Canecão e a cada dia era uma nova emoção. Não é uma biografia, não é um filme, são variações sobre um mesmo tema falando das várias facetas do Cazuza. É um musical muito bonito e vocês não podem perder, corram para comprar os ingressos”, declara Lucinha Araújo, Presidente da Sociedade Viva Cazuza e mãe do cantor.
SERVIÇO
Local: Vivo Rio
Data: 10, 11 e 12 de abril.
Horários: sexta-feira 22h, sábado 21h e domingo às 20h.
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ.
Abertura dos portões: 2 horas antes do show.
Classificação etária: 18 anos.
Vendas ON LINE: Eventim
Atenção: para setores com mesa, a compra de um ingresso garante um assento na mesa selecionada, mas não em uma cadeira específica. Os assentos são ocupados por ordem de chegada.
Confira aqui as leis de meia-entrada, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios.
25% de desconto sobre o valor da inteira para clientes Vivo Valoriza na compra de até 02 ingressos. Para comprovar seu cadastro no programa, basta enviar um SMS para o número 1058 com a palavra VALORIZA. Para clientes Vivo Fixo, Vivo Internet e Vivo TV, basta apresentar a última conta paga. Disponível apenas para compra na bilheteria do Vivo Rio.
A bilheteria do Vivo Rio possui atendimento de terça-feira à sexta-feira, de 11h às 18h – sábados e domingos de 15h às 18h.
Em dias de espetáculos, a bilheteria funcionará até o início do evento. Em feriados, verificar em nossas redes sociais os horários especiais.