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Música

Raquel Campelo amplia sonoridade indie folk no EP “Nostalgia”

Artista brasiliense reflete sobre amadurecimento em letras confessionais

Redação Jornal de Brasília

28/10/2019 12h27

Crédito: Melina Dourado

Raquel Campelo mira o futuro sem perder de vista as lições do passado. É assim que a cantora e compositora brasiliense entrega seu EP de estreia, “Nostalgia”. Trazendo os singles já revelados “Out of breath” e “Lake Song”, além das inéditas “9486 km” e “Back home”, o trabalho constrói uma delicada sonoridade inspirada pelo indie folk, apresentando uma artista vulnerável em letras altamente pessoais. O álbum já está disponível nas principais plataformas de streaming.

O trabalho solo de Campelo é recente, mas ela vem construindo sua voz como autora e intérprete há anos, já que escreve canções desde a adolescência. Raquel iniciou oficialmente seu projeto autoral em 2017 quando lançou sua primeira música, “Bring it Back to You”, gravada em Los Angeles, onde passou uma temporada de seis meses tendo várias experiências de shows, cantando em cafés, bares, restaurantes. Amadurecendo como pessoa e artista ao mesmo tempo, Raquel Campelo tem em “Nostalgia” mais uma amostra desse crescimento.


O álbum foi construído usando como base os aprendizados da própria artista nos últimos anos. Seja refletindo sobre as distâncias criadas em nome de correr atrás de um sonho (“9486 km”); a aceitação de que um ciclo chegou ao fim (“Out of breath”); os bons momentos da vida (“Lake song”); ou o crescimento e a identidade pessoal (“Back home”), ela trabalha cada canção como uma trajetória de autoconhecimento.

Para dar forma ao trabalho, ela se uniu ao produtor musical Luiz Bragança. Ele também foi responsável pelos teclados e arranjos, com colaborações dos músicos Thales Gonçalves (guitarra), Matheus Costa (bateria) e Felipe Ernani (baixo), de Thiago Dantas, Gabriel Oliveira, Vinicius Martins e da própria artista.


Com “Nostalgia”, Raquel Campelo traz em suas canções letras refletindo as emoções humanas e as conexões entre as pessoas. “Hoje entendo que o meu objetivo principal como artista é fazer com que os ouvintes se identifiquem, não só com a mensagem das minhas músicas, mas com a minha mensagem como pessoa e, assim, conseguir conectar a minha história com a delas. Quero criar algo real que faça o público sentir, se identificar e se conectar com a minha história”, conclui.

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