Finalizando a sua temporada de apresentações que marcam o lançamento de seu primeiro CD – que leva seu nome no título -, o contrabaixista e compositor Oswaldo Amorim comanda sessão gratuita no Teatro Carlos Galvão da Escola de Música de Brasília, dia 19 de setembro, às 18h. O show será um passeio pelas faixas presentes no álbum e músicas que foram marcantes na carreira do artista.
O contrabaixista divide o palco com os instrumentistas Pedro Almeira (bateria), Serge Frasunkiewicz (piano/teclado) e Lívio Almeida (saxofone).
O projeto autoral de Oswaldo Amorim tem por objetivo registrar diferentes etapas da trajetória musical do instrumentista através de suas composições, arranjos, técnica apurada e musicalidade. Após os shows em setembro, o CD estará disponível em versão digital, em todas as plataformas de música, e também para venda física nas lojas.
Amorim apresenta tanto o contrabaixo elétrico quanto o acústico como protagonistas da sonoridade, perpassando por diferentes estilos e ritmos brasileiros e internacionais, com arranjos montados para três formações instrumentais diferentes, resultando em uma estética própria. Com 11 faixas, o álbum conta com a participação dos músicos instrumentistas Renato Vasconcellos, Leander Motta, Serge Frasunkiewicz, Misael Barros, Daniel Baker e Paulo Marques, além das participações especias de: Alciomar Oliveira (Trombone); Livio Almeida (Sax), Moisés Alves (Trompete/Fluguel), Pablo Fagundes (Gaita); Paulo André Tavares (Violão); Toninho Ferragutti (Acordeon); Toninho Horta (Guitarra, Violão e Voz).
A produção carrega composições como “Chorando Baixo”, que abre o disco, em homenagem ao Clube do Choro de Brasília. Lembranças da infância e da família presentes em “Infância” e “Saudade” compõem e ilustram emocionantes momentos da passagem do artista por Nova York. Homenagens à esposa em “Baião da Cibele” e à filha Letícia em “8 de agosto” também demonstram o lado afetivo de seu trabalho. A faixa “Na Horta do Ton” presta homenagem ao artista mineiro Toninho Horta, enquanto “Aì Vai!” relembra a clássica expressão do seu professor Aurélio Dias.
O CD Oswaldo Amorim foi produzido com recursos do Fundo de Apoio a Cultura do Distrito Federal (FAC/DF).