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Setembro Verde leva debate sobre doação de órgãos para DF

Centro Universitário IESB juntamente com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES/DF) promovem palestras de incentivo à doação de órgãos e tecidos

Redação Jornal de Brasília

10/09/2019 16h40

Setembro Verde

Setembro Verde

Da Redação
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O Setembro Verde, campanha que incentiva a doação de órgãos e tecidos, inspirou o Centro Universitário IESB juntamente com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES/DF) a realizar palestras que irão promover o debate sobre o assunto. Nos dias 10/9, às 8h30, e 12/9, às 19h30h, as conversas ocorrerão no auditório 2 do Campus Ceilândia. Já no Campus Sul, as palestras irão acontecer nos dias 24/9, às 8h30 e 25/9, às 19h30, no auditório do bloco D. Funcionários da SES/DF irão explicar como funciona o Sistema Brasileiro de transplantes e o desempenho do Distrito Federal em relação ao cenário brasileiro. 

Segundo dados do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), o número de doações aumentou. Em 2018, o total de transplantes realizados foi de 26.518. Dez anos atrás, em 2008, foram computados 7.529 transplantes a menos. A ideia do evento é contribuir para elevar ainda mais este número. De acordo com o coordenador do curso de Enfermagem do IESB, Alexandre Alberto Freire Jorge, é preciso quebrar o tabu sobre o tema. “A importância desse evento é disseminar para a sociedade informações. Muitas vezes, a pessoa só não é doadora por falta de informação”, explica.

Como doar

Para ser um doador, basta conversar com a família e deixar claro o desejo de doar os órgãos após o falecimento. No Brasil, o procedimento só ocorre após autorização familiar. Os doadores podem ser de dois tipos. O primeiro é o doador vivo, ou seja, qualquer pessoa que concorde com a doação desde que não prejudique a própria saúde. Nesse caso, pode-se doar um dos rins, parte do fígado, parte da medula óssea ou parte do pulmão. A lei determina que parentes até quarto grau e cônjuges podem ser doadores. Não parentes, apenas com autorização judicial. O segundo tipo é o doador falecido. Nesse caso, são pacientes com morte encefálica, geralmente vítimas de intempéries como traumatismo craniano ou derrame cerebral.

Palestras:

  • 10/9 às 8h30 – Joseane Vasconcellos – enfermeira e diretora da Central Estadual de Transplante.
  • 12/9 às 19h30 – Marcelo Balieiro – enfermeiro e gestor do núcleo de relacionamento.
  • 24/9 às 8h30 – Camila Hirata – enfermeira do núcleo de distribuição de órgãos e especialista em gestão de transplantes.
  • 25/9 às 19h30 – Anderson Galante – gestor do núcleo de distribuição de órgãos e especialista em gestão do Sistema Brasileiro de Transplantes.

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