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Brasília

Vídeos: delegados da PCDF falam sobre operações desta segunda (25)

Corporação deflagrou operações contra crimes de grilagem de terras no DF, além de prender membros de organização responsável por roubos a banco

Willian Matos

25/05/2020 11h52

Nesta segunda-feira (25), a Polícia Civil (PCDF) deflagrou duas operações contra acusados de crimes no Distrito Federal.

Uma das operações é a Operação Cartorium. A ação investiga um grupo suspeito de usar documentos falsos para se passar por donos de imóveis do DF. Com esses documentos em mãos, os membros se dirigiam a cartórios para repassar procurações a terceiros. Com as procurações, era possível vender os lotes a terceiros, consumando a grilagem dos terrenos.

Um dos imóveis alvo do grupo é uma fazenda avaliada em R$ 600 mil. Ela foi vendida por apenas R$ 100 mil, como explica o delegado da Cecor/PCDF, Adriano Chaves Valente:

 

Mentor de roubos a bancos

A outra operação da manhã tem como alvo uma quadrilha acusada de roubos a bancos no DF e em estados do país. O líder do grupo é um empresário da capital federal, dono do maior lava a jato de Águas Claras. Conhecido como Carlos, o homem está foragido.

Foto: Divulgação/PCDF

A ação é a segunda fase da Operação Sentinela. Na primeira, deflagrada em abril, foram presos homens suspeitos de burlar os sistemas de segurança de agências do Banco do Brasil para ter acesso a cofres.

Nesta segunda (25), foram presos alguns “laranjas” do empresário dono do lava a jato. Segundo o delegado da Corpatri/PCDF, Fernando Cocito, Carlos possui outros estabelecimentos, que eram usados para lavagem de dinheiro. Ele usava funcionários e até o filho para nomear as empresas e despistar investigações. O lava a jato de Águas Claras, inclusiv

Como explica Cocito, o grupo atacou, pelo menos quatro vezes, agências do Banco do Brasil. O delegado explica quais as penas prováveis aos acusados:

 

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