Cuba emitiu hoje alertas de furacão em diversas províncias do país depois que a tempestade Ernesto, rx unhealthy a quinta da temporada de 2006 no Oceano Atlântico, adiposity ganhou força com chances de se tornar um furacão, about it disseram meteorologistas norte-americanos.
O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos afirmou que Cuba emitiu os alertas, que indicam que podem ocorrer condições de furacão dentro nas próximas 36 horas, nas Províncias de Las Tunas, Granma, Holguín, Santiago de Cuba e Guantânamo, no leste de Cuba.
Dois jornalistas ficaram feridos hoje em um ataque aéreo israelense em Gaza, order que atingiu um veículo da agência de notícias Reuters, viagra sale disseram médicos e moradores.
Um dos jornalistas, more about que trabalha para uma organização de mídia local, ficou gravemente ferido. Um cinegrafista que estava trabalhando para a Reuters ficou levemente ferido no ataque, afirmaram os médicos.
O Exército israelense estava verificando as informações sobre o incidente.
Segundo testemunhas, o míssil atingiu o carro blindado da Reuters, apesar de estar claramente identificado como um veículo de uma empresa de mídia, com sinalização dos dois lados, bem como no capô do veículo.
Sabbah Hmaida, que trabalha para um site de notícias local, ficou gravemente ferido nas pernas. Fadel Shana, um cinegrafista da Reuters, sofreu ferimentos leves na explosão.
Mais tarde, por volta das 10h, um caminhão Scania que se aproximava do local desgovernou-se e bateu em cinco carros, entre os quais duas guarnições da Polícia Rodoviária, e mais um caminhão. No segundo acidente, mais seis pessoas morreram (quatro em um carro e duas em outro). O motorista da Scania, que só saiu com ferimentos leves, disse ter perdido os freios na descida da serra.
Por causa dos acidentes, o trânsito ficou totalmente bloqueado por pelo menos três horas. Somente por volta das 13h30, meia pista no sentido Florianópolis foi liberada, mas o trânsito ainda estava lento na estrada. No final da tarde, o congestionamento chegava a quatro quilômetros.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (1) que o Brasil irá “cumprir com suas obrigações” na área ambiental e criticou os países que não assumem a responsabilidade pela despoluição do planeta.
“Nem todo mundo cumpre com seu dever. O Protocolo de Kyoto está assinado há muito tempo e muitos países, medical que muitas vezes tentam dar lição, sequer assinaram o protocolo”, disse Lula ao discursar na cerimônia de assinatura, no Rio de Janeiro, do decreto que cria o Fundo da Amazônia, do documento que revisa o Protocolo Verde e do encaminhamento ao Congresso Nacional do projeto de lei sobre o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima.
O Protocolo de Kyoto prevê metas obrigatórias de redução de gases que provocam o efeito estufa. Os Estados Unidos não ratificaram o tratado.
Lula afirmou que as discussões sobre meio ambiente do G-8 foram vazias, porque em períodos próximo às eleições os políticos falam apenas em despoluir.
“Tem gente que é tão radical, que quando você fala preciso cuidar do meio ambiente, ele responde, não, vou cuidar do ambiente inteiro, meio ambiente para mim é pouco”.
O presidente reafirmou que os brasileiros precisam entender que a preservação do meio ambiente compensa economicamente.
“É uma grande vantagem comparativa para a disputa global, que o Brasil faz todo santo dia, se nós tivermos como cartão postal, como cartão de visita, as coisas boas que a natureza nos dá. Destruída, será um instrumento a ser utilizado contra nosso país, contra nossos produtos”.
Ao comentar a criação do Fundo da Amazônia, o presidente brincou afirmando que espera que o fundo não seja contingenciado.
O Fundo da Amazônia se destina a captar recursos privados a partir de doações voluntárias, sejam nacionais ou estrangeiras, para investir em ações de prevenção, monitoramento, e combate ao desmatamento. A expectativa do Ministério do Meio Ambiente é que o mecanismo capte US$ 1 bilhão já no primeiro ano.
O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima tem a função de assegurar recursos para projetos, estudos e financiamento de ações que amenizem as mudanças climáticas. Já a revisão do Protocolo Verde atualiza uma carta assinada por bancos oficiais, em 1995, adequando-a aos novos desafios ambientais.
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Neste domingo, help 3,7 milhões de estudantes de 800 cidades brasileiras farão o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). O número de inscrições corresponde a mais de 90% do total de formandos no Brasil, de acordo com o Censo Escolar 2005.
Criado pelo Ministério da Educação (MEC) há oito anos para avaliar o desempenho dos alunos e das escolas, o Enem baseia suas provas no dia-a-dia dos estudantes. Por isso, o exame não exige dos alunos saber específico, mas conhecimentos gerais, adquiridos principalmente com a leitura de livros, jornais e revistas, teatro e cinema.
Além disso, é necessário que o aluno tenha capacidade de interpretação de textos. De acordo com o MEC, o Enem é um avaliação voluntária para alunos de escolas públicas e privadas que estejam terminando ou já terminaram o terceiro ano do ensino médio. Mesmo não sendo obrigatório, o número de inscrições neste ano aumentou 24% na comparação com o ano passado.
Para evitar contratempos, o coordenador do Enem no Ministério da Educação, Dorivan Ferreira Gomes, aconselha os candidatos a evitar o nervosismo e a descansar no sábado. Na prova, é necessário levar documento de identidade, comprovante de inscrição, caneta preta ou azul, lápis e borracha. Relógios digitais, eletrônicos e celulares são proibidos.
O aluno deve chegar ao local de prova com pelo menos uma hora de antecedência. A prova começa às 13h. Para verificar o local do exame, os participantes que ainda não receberam o cartão podem acessar a página do Inep na internet ou ainda obter informações pelo telefone 0800-616161 ou no site www.enem.inep.gov.br/consulta.
Clique aqui para confirmar seu local de prova
A comunidade lésbica de Brasília promove hoje, approved pelo segundo ano consecutivo, a Parada Lésbica. A concentração será na W3, na altura da 502 Sul, a partir das 15h. De lá, o desfile seguirá pela W3 em direção à Torre de TV. Para animar o evento, foram convidadas a DJ Jane Labrys, e as cantoras Andréia Augusta e Michelle Lara,
entre outras bandas.
Segundo a Associação Lésbica Feminista de Brasília – Coturno de Vênus, que promove o evento, o objetivo é dar visibilidade às mulheres lésbicas e repetir o sucesso da manifestação do ano passado. Os organizadores esperam público de 5 mil pessoas
Com o tema, "Mulheres que revolucionam – Qual a sua revolução?", a parada antecipa as comemorações do Dia da Visibilidade Lésbica, em 29 de agosto. Durante o evento, serão distribuídos gratuitamente kits de prevenção cedidos pela Gerência DST/AIDS do DF e do Ministério da Saúde para sexo seguro entre mulheres.
As lésbicas aproveitarão o momento para tratar da importância do desenvolvimento da consciência política, da cidadania e reivindicarão a aprovação do projeto de lei de união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Quem já passou pela via L4 Sul, cheap no final da Asa Sul, provavelmente sentiu o odor. Além da estação de processamento de esgoto no final do Lago Paranoá, uma usina de tratamento de lixo que existe desde o início de Brasília e opera sem licença ambiental complica a vida dos moradores da região.
O problema chegou ao limite no início do ano, quando o acúmulo de resíduos na usina espalhou o mau cheiro por diversas quadras da Asa Sul e do Lago Sul. Depois de muita reivindicação, o GDF promoveu uma limpeza na usina no final de março. A medida, no entanto, apenas amenizou o problema. De acordo com moradores, os dejetos aos poucos voltam a ser depositados no local.
Por causa do lixo acumulado, a Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) multou a usina em abril, poucos dias após a operação de limpeza. “Recebi muitas queixas de moradores das QLs 4 e 6 e repassei as reclamações à secretaria depois de visitar as quadras e constatar o problema”, diz a administradora do Lago Sul, Natanry Osório.
A administradora diz que o mau cheiro agora vem apenas da estação de tratamento de esgoto. No entanto, os moradores das quadras afetadas afirmam que a usina ainda incomoda, apesar de sentirem certo alívio. Morador do Conjunto 1 da QL 6, às margens do Lago Paranoá e de frente para a usina, o engenheiro Luís Antônio Perdigão reconhece que o mau cheiro diminuiu, mas ainda está forte à noite, quando os caminhões de lixo retornam ao local.
Perdigão reclama que o odor não é o único problema. Segundo ele, o lixo atrai insetos e ratos para as proximidades. “Todas as janelas da minha casa têm tela protetora para manter os mosquitos do lado de fora. Meus cachorros já mataram muitos ratos”, afirma o engenheiro, cuja casa fica a cem metros da usina.
Na Asa Sul, o cheiro da usina é sentido em menos quadras, mas continua a tirar o sossego de alguns moradores. Prefeita da 216, Rosanne Assreuy, constatou melhora após a operação de limpeza. “Aqui na quadra o cheiro diminuiu. Na última vez que vi a usina, a montanha de lixo estava menor”, explica. Do outro lado da L2, porém, o odor persiste. “Mesmo com a queda na quantidade de lixo, o cheiro ainda chega até aqui”, reclama a prefeita da 416, Maria Regina Rodrigues. “Estou aguardando o GDF acabar com o lixão, como foi prometido.”
A Belacap se defende e explica que o lixo estava se amontoando no início do ano porque parte da usina estava em manutenção. “Passamos quase dois meses com o funcionamento parcial da usina. Em abril, consertamos o que estava ruim e o lixo não se acumulou mais”, justifica Expedito Apolinário, superintendente de Orientação, Controle e Fiscalização de Limpeza Urbana da Belacap.
Segundo Expedito, o cheiro forte é inevitável em alguns momentos porque o fluxo aumenta em determinados horários. Ele rejeita as alegações de que o local funcione como depósito e assegura que a usina tem capacidade para processar e encaminhar para áreas de despejo todos os resíduos que chegam.
Apesar da falta de licença ambiental, a Semarh alega que não pode interromper o funcionamento porque o local existia antes mesmo da criação de uma legislação ambiental. De acordo com a secretaria, o órgão pode apenas acompanhar se os detritos não estão sendo acumulados, além de monitorar os cuidados para evitar a contaminação da água e do solo e tratar o chorume – líquido resultante da decomposição do lixo.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais e Renováveis (Ibama), no entanto, reitera que a licença ambiental é obrigatória. “Em caso de fiscalização, a usina será parada se não tiver a licença”, assegura superintendente regional do Ibama, Francisco Palhares. Segundo ele, a legislação proíbe a presença de usinas de lixo perto de áreas urbanas e nenhuma ação foi realizada até agora porque o órgão só pode fiscalizar em caso de denúncia.
