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Brasília

Telhado do Museu Vivo da Memória Candanga passa por manutenção

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) é a responsável pela administração do local, que ficou deteriorado devido a ação do tempo

Redação Jornal de Brasília

11/01/2021 18h06

Foto: Museu Vivo da Memória Candanga

As obras de reforma do telhado presente no Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC) foram iniciadas. O serviço consiste na troca de telhas e banho de verniz nos caibros da estrutura das casas do prédio. A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) é responsável pela administração do local .

A manutenção foi solicitada após uma avaliação técnica feita pela Subsecretaria de Patrimônio Cultural (Supac). O resultado da análise apontou a necessidade da troca do telhado, da passarela até o auditório do museu. A estrutura estava danificada devido a ação do tempo que cuminou na deterioração do espaço, principalmente, durante o período de chuvas no Distrito Federal.

O procedimento consiste na remoção das telhas danificadas e instalação de telhas translúcidas leitosas – que, fabricadas em PVC, oferecem maior durabilidade. Para garantir mais segurança e resistência do restauro, o novo telhado será fixado e parafusado de modo reforçado. Além disso, os caibros que amparam as telhas ganharam camadas de verniz impermeabilizante.

Patrimônio valorizado

“Esse trabalho mostra que usamos o período para melhorar as condições estruturais de nossas edificações, aprimorando suas vocações”, valoriza o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues.

“O Museu Vivo carrega a alma da construção da cidade, e nada mais justo em manter esse patrimônio em perfeito estado, para que mais visitantes conheçam e apreciem a história dos candangos e dos brasilienses”, comemora a gerente do museu, Eliane Falcão.

O subsecretário de Patrimônio Cultural, Demétrio Carneiro, lembra que a ação no Museu Vivo se soma às iniciativas para restaurar e modernizar os espaços culturais administrados pela Secec. “A preservação e educação patrimonial precisam andar juntas, principalmente numa cidade com uma área tombada tão vasta como a da capital do país”, aponta.

As informações são da Agência Brasília

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