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Brasília

Suspeito de matar PM em Brazlândia estava “de saidão”

Hipólito Moreira da Silva, conhecido como Galego, recebeu o direito de passar o Natal fora da Papuda e tem de retornar à prisão na próxima segunda (28)

Redação Jornal de Brasília

25/12/2020 11h52

Um dos suspeitos de matar o sargento reformado da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) João Batista da Conceição Melo estava no Complexo Penitenciário da Papuda até a última segunda-feira (21). Hipólito Moreira da Silva, conhecido como Galego, recebeu o direito de passar o Natal em casa (o chamado “saidão”) e deve voltar à prisão no próximo dia 28.

Além de Galego, outros 1.854 presos receberam o benefício. Os presos que não retornarem serão considerados foragidos.

O suspeito tem antecedentes criminais por homicídio. Em 2008, no setor Veredas, em Brazlândia, Hipólito ajudou a matar um homem a tiros.

Hipólito, que está foragido, é irmão de uma mulher de 28 anos moradora da região da Vendinha, em Padre Bernardo-GO. Ela foi presa na noite de quinta-feira (24) por tentar esconder um revólver calibre 32 de policiais que procuravam pelo irmão dela.

Ela foi abordada no momento em que saía de carro de uma fazenda onde mora. Militares encontraram um objeto dentro de um meião. A mulher disse que se tratava de um vibrador, mas, na verdade, era uma arma. Em outra meia, havia 24 cartuchos de munição.

Em seguida, a mulher confessou que a arma era do irmão. Ela disse ainda que o suspeito havia se embrenhado na mata para fugir dos policiais. Hipólito ainda não foi encontrado.

O caso

Sargento reformado da Polícia Militar (PMDF), João Batista da Conceição Melo foi morto com um tiro no pescoço ao ir a chácara de um conhecido em Brazlândia para apanhar uma quantia em dinheiro. O PM chegou ao local no momento em que ocorria um assalto. Os suspeitos atiraram três vezes, e um dos disparos atingiu o militar.

O dono da chácara chegou a levar a vítima ao Hospital Regional de Brazlândia (HRBz), mas o PM não resistiu, vindo a óbito.

Quanto ao assalto, pelo menos dois suspeitos fizeram quatro pessoas da chácara reféns e levaram R$ 10 mil em espécie, além de duas armas de fogo. a 18ª De. o caso.

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