Menu
Brasília

Servidores da Saúde recebem R$ 7,6 milhões em pecúnia nesta quinta (29)

Ao todo, serão beneficiados 2.547 aposentados, pensionistas e exonerados

Redação Jornal de Brasília

29/10/2020 9h15

Folhetim

2.547 servidores da Secretaria de Saúde receberão, até o fim desta quinta-feira (29), pagamento em pecúnia por indenização de licença-prêmio. Ao todo, a pasta pagará R$ 7.695.654,70 aos funcionários, sendo 2.452 aposentados, 65 pensionistas e 30 exonerados.

Esse é o décimo montante desse tipo pago neste ano, cumprindo o determinado pelo Decreto 40.208/2019. A norma estabeleceu que a indenização de licença-prêmio seja paga, todo mês, pelo órgão ou entidade do servidor, em até 36 parcelas mensais e sucessivas.

Entre janeiro e setembro deste ano foram beneficiados 16.789 servidores da Secretaria de Saúde, entre aposentados, pensionistas e exonerados. Nesse tempo, eles receberam o valor total de mais de R$ 49,5 milhões.

“Como determinado pelo governador Ibaneis Rocha, e pelo secretário de Saúde, Osnei Okumoto, continuaremos cumprindo com as obrigações relacionadas às pecúnias, para garantir esse direito aos servidores e, com isso, valorizar o trabalho deles”, afirmou a subsecretária de Gestão de Pessoas da Secretaria de Saúde, Silene Almeida.

A gestora também destacou o empenho da secretária adjunta de Saúde, Beatris Gautério, responsável por fazer a interlocução com a Secretaria de Economia para garantir a verba.

Histórico

O atual governo recebeu um passivo de quase R$ 150 milhões em pecúnias acumuladas dos anos de 2016 a 2018, inviabilizando o pagamento dentro do prazo previsto na Lei n° 840/2011.

Acrescidas as aposentadorias de 2019, o montante para pagar seria de mais de R$ 200 milhões. No entanto, o governador Ibaneis Rocha determinou em outubro do ano passado o pagamento e o parcelamento com a correção, maneira encontrada para garantir os direitos dos servidores.

Decreto

O Decreto nº 40.208/2019 estabeleceu que a indenização de licença-prêmio devida a esses servidores será paga todo mês pelo órgão ou entidade responsável. De acordo com o artigo n° 17 do decreto, a partir da segunda cota recebida pelo servidor haverá atualização dos valores, incidindo a correção pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC). O valor mínimo de cada parcela é de R$ 2 mil.

Na época o decreto não estabeleceu qual seria o índice a ser aplicado na atualização das parcelas. A Secretaria de Economia informou que o INPC seria escolhido por ser rotineiramente utilizado pelo governo como parâmetro para reajuste de salários em negociações trabalhistas.

Com informações da Secretaria de Saúde

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado