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Brasília

Segundo maior avião do mundo traz testes e máscaras à Brasília

A aeronave decolou da China e fez duas paradas antes de vir para Brasília

Redação Jornal de Brasília

08/04/2020 13h25

O segundo maior avião do mundo pousou no  Aeroporto de Brasília na madrugada desta terça-feira (7), trazendo testes de coronavírus e seis milhões de máscaras faciais. O cargueiro de origem ucraniana, modelo Antonov-124-100, veio da China.

Na última terça (7), o governador Ibaneis Rocha falou sobre a compra de testes para o Distrito Federal. Ibaneis afirmou que comprou 300 mil testes para examinar cerca de 10% da população em breve. Embora a aeronave tenha vindo da China, os testes vêm de Miami, nos Estados Unidos, de acordo com a Inframerica, concessionária que administra o aeroporto.

De acordo com a Inframerica, o segundo maior avião do mundo é “uma visita rara”. A última vez que Brasília recebeu um Antonov-124-100 foi em setembro de 2018, apenas para abastecimento e descanso da tripulação. O cargueiro tem 65 metros de comprimento e 21 metros de altura até a ponta da cauda. Outras aeronaves – como as domésticas, por exemplo – medem 39,5 metros de comprimento.

Veja nota da Inframerica na íntegra:

O Antonov 124-100, segundo maior cargueiro do mundo, pousou nesta madrugada no Aeroporto de Brasília trazendo 40 toneladas de máscaras faciais ou 6 milhões de unidades, para prevenção a COVID-19. A carga é particular da empresa Nutriex, que investiu aproximadamente R$ 160 milhões de reais e doará parte do conteúdo.

A aeronave decolou da China, e fez duas paradas antes de vir para Brasília. O cargueiro gigante parte para Luanda, na Angola, nesta quinta-feira de madrugada.

O avião chama a atenção pelo seu tamanho e por ser uma visita rara por aqui. A última vez que a capital federal recebeu a visita deste gigante foi em setembro de 2018, quando a aeronave fez um pouso técnico no terminal para abastecimento e descanso da tripulação. Antes disso o avião só deu as caras por aqui em 2009. O Antonov 124 tem 65 metros de comprimento e 21 metros de altura até a ponta da sua cauda.

O cargueiro foi recebido com todos os cuidados de higiene e precauções necessárias para evitar contaminação pela COVID-19. A carga seguiu para o Estado de Goiás via terrestre.”

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