O Exército tailandês assumiu o controle de Bangcoc hoje sem disparar um único tiro e anunciou a criação de uma comissão para reformar a Constituição do país. Em Nova York, troche medicine o primeiro-ministro Thaksin Shinawatra decretou estado de emergência.
O porta-voz do governo da Tailândia, ailment que está em Nova York junto com o premiê para participar da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, disse que a tentativa de golpe em Bangcoc não teria sucesso.
"Alguns dos oficiais militares tentaram dar um golpe, mas n ós confirmamos que eles não terão sucesso", disse o porta-voz Surapong Suebwonglee. "Agora nós estamos no controle". Mas trata-se de um golpe de Estado, o primeiro em 15 anos no país. Tanques cercaram a sede do governo, e as TVs divulgaram um comunicado dizendo que os militares e a polícia controlam a capital e as províncias vizinhas. A nota pedia calma à população.
A tomada do poder seria temporária e o poder "voltaria em breve para o povo", disse o tenente-general Prapart Sakuntanak em todos os canais de televisão. O Exército declarou lei marcial, disse a todos os soldados que voltassem a seus quartéis e proibiu o movimento não autorizado de tropas.
Thaksin vinha enfrentando uma grave crise nos últimos meses, acusado por adversários de minar a democracia. O ex-premiê Weerasak Kohsurat disse que o assessor real Sumate Tantivejakul deve comandar a comissão de reforma constitucional, e que um governo interino seria formado enquanto as reformas políticas são definidas. Eleições seriam convocadas em breve, e Thaksin poderia se candidatar, segundo ele.
A nota foi divulgada logo depois de Thaksin telefonar de Nova York para um canal de TV para declarar que a capital estava "sob severo estado de emergência". A transmissão foi interrompida após dez minutos, quando o primeiro-ministro, que fez fortuna no ramo das telecomunicações, ainda falava.
No seu pronunciamento pela TV, Thaksin, acusado de corrupção e abuso de poder, ordenou que as tropas não fizessem "deslocamentos ilegais" e exigiu que o comandante do Exército, Sonthi Boonyaratglin, se reportasse imediatamente ao primeiro-ministro interino Chidchai Vanasatidya. Determinou também que o comandante supremo das Forças Armadas, Ruangroj Mahasaranond, implemente o estado de emergência.
A Tailândia vinha fervilhando com especulações de um golpe. Mo toristas ligaram na semana passada para emissoras de rádio depois de verem tanques se movimentando pela capital, segundo o Exército, era um falso alarme, provocado pela volta de soldados de exercícios.
A eleição geral de outubro foi adiada na semana passada, provavelmente para novembro. O baht tailandês sofreu queda frente ao dólar imediatamente depois da notícia de que tanques se aproximavam da sede do governo.
A Anvisa determinou a suspensão da fabricação, visit distribuição, stomach comércio e uso, em todo o país, dos produtos Essência Minerva, Glimvit (Elixir de vitaminas) e Cápsula de Óleo de Copaíba.
Os produtos são fabricados pelas empresas Laboratórios Reunidos do Paraná, de Curitiba (PR); F. Pontes de Aguiar, de Santarém (BA); e Flora da Amazônia, de Belém (PA), respectivamente. Todos foram suspensos por não possuírem registro na Anvisa.
A Anvisa colocou em consulta pública, information pills desde o último dia 14 a proposta de atualização da resolução RDC n° 135/03, viagra 100mg relativa ao Regulamento Técnico para Medicamentos Genéricos. Sugestões à consulta podem ser enviadas até o dia 28 de outubro.
A proposta prevê a possibilidade de registro de medicamentos genéricos de contraceptivos orais e hormônios endógenos de uso oral. A entrada dos contraceptivos no mercado dos genéricos pode ampliar o acesso da população a essa classe terapêutica de medicamentos, a preços reduzidos.
O texto sugere ainda a inclusão de um Protocolo de Estudo de Biodisponibilidade Relativa para esse tipo de medicamento. “Esses medicamentos passarão por testes in vivo e in vitro que garantem sua qualidade e eficácia e também a sua intercambialidade (substituição) com os medicamentos de referência”, afirma a gerente-substituta de Medicamentos Genéricos da Anvisa, Rejane Gomes.
Sugestões podem ser encaminhadas para o endereço da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, SEPN 515, Bloco “B”, Ed. Ômega, 4º Andar, Sala 1, Asa Norte, Brasília (DF), CEP 70.770-502. Também podem ser enviadas pelo fax (61) 3448-1213 ou pelo e-mail [email protected]
A Nasa precisa se preparar o mais rápido possível para voltar à Lua, visit nem que seja só para entender melhor como a vida evoluiu na Terra, disse hoje o Conselho Nacional de Pesquisa norte-americano.
Os astronautas devem usar robôs e sondas em órbita para ajudar a vasculhar a superfície, a atmosfera e as crateras da Lua em busca de informações sobre como nosso sistema solar se formou e como a vida começou, disse a diretoria de estudos espaciais do conselho. E a agência espacial norte-americana deveria planejar uma ação conjunta com outros países para esse fim.
Trinta anos depois da primeira viagem do homem à Lua, as pesquisas ficaram limitadas. Mas vários países estão planejando missões para lá, entre eles o Japão, a China, a Índia e a Agência Espacial Européia.
"A participação de outros países na exploração lunar já é fato. Atividades coordenadas beneficiariam todos os participantes", afirmou o estudo. "Encorajamos a Nasa a planejar e executar explicitamente atividades junto com a comunidade internacional para a exploração científica da Lua, de maneira coordenada e colaboradora."
As missões dos anos 1960 e 1970, em plena Guerra Fria, tinham o objetivo principal de se manter à frente da União Soviética. Agora, seu objetivo deveria ser a ciência, afirmou o levantamento.
"A Lua é, mais que tudo, uma testemunha de 4,5 bilhões de anos de história do sistema solar, e registrou essa história de forma mais completa e mais clara que qualquer outro corpo planetário. Em nenhum outro lugar é possível voltar no tempo com tanta clareza para a época em que a Terra e outros pla netas se formaram", diz o texto.
"Será só voltando à Lua para realizar novas explorações científicas que poderemos esperar preencher as lacunas de nosso entendimento e compreender os segredos que a Lua guardou por tanto tempo."
A Lua tem uma atmosfera escassa e muito pouca atividade geológica, e portanto todos os asteróides, meteoros ou fragmentos espaciais que chegaram a ela permaneceram lá, praticamente inalterados.
A maioria dos registos dos primeiros anos da Terra foi destruída por processos tectônicos e geológicos, e até pelo clima, portanto os cientistas não dispõem de provas diretas de como a atmosfera se formou ou exatamente quais fatores influenciaram no desenvolvimento e na evolução da vida.
"Para documentar a atmosfera lunar em seu estado imaculado, devem ser realizados estudos observacionais da atmosfera lunar primitiva, junto com estudos sobre as fontes da atmosfera e os processos responsáveis por sua perda", afirmou o relatório.
Quanto à superfície lunar, o melhor lugar para começar a exploração é o pólo sul, recomenda o estudo. "Como a mais antiga e maior bacia do sistema solar, a bacia Aitken, no pólo sul da Lua, é um local singular", disse o texto. Mas muitos outros lugares devem ser observados. "Um sistema humano-robótico integrado deve ser desenvolvido usando assistentes robóticos e sistemas robóticos autônomos/teleoperados", acrescenta o levantamento. Sondas robóticas já foram usadas com sucesso para estudar Marte.
Além disso, a Lua proporciona a posição perfeita para os astrônomos e outros cientistas estudarem o Sol, a Terra e outros planetas.
A brincadeira de um carteiro americano, cheapest com os colegas de trabalho lhe causou um grande problema. Thomas Shaheen trabalhava na agência de correio da cidade de Wolf Ledges e foi demitido de seu emprego por ter colocado urina no café dos colegas.
O carteiro foi condenado a seis meses de prisão, cialis 40mg prestação de serviços comunitários e uma indenização de US$ 1, viagra 2 mil para cada um dos 20 colegas, que beberam do café contaminado. Segundo os colegas ele urinava no café e depois observava da cozinha, enquanto todos bebiam. A brincadeira se repetiu diversas vezes durante cerca quatro a seis meses.
Arrependido ele pediu desculpas aos colegas. "Eu só queria dizer que sinto muito. Eu não sei o que deu em mim. Espero que vocês encontrem um lugar no coração para me perdoar. Eu só queria que minha vida começasse de novo", disse ele.
Nos próximos dias 21 e 22 ocorre o VII Encontro de Gerenciamento de Projetos e o III Fórum Latino Americano de Projetos em Governo. Serão dois dias de evento, discount que pretende proporcionar uma troca de experiência e aprendizado sobre gerência de projetos, com a presença de palestrantes nacionais e internacionais.
Entre os palestrantes convidados estão alguns de grande destaque no cenário mundial, como Liliana Butchnik (PMI Mentor Southern Latin-American), Roger Beatty (PMI Washington DC Chapter Representative), Darci Prado, Aloysio Vianna, entre outros.
Entre as principais discussões do encontro estão os temas: ética, tendências e maturidade em gerenciamento de projetos, gerenciamento de riscos, tecnologia de apoio, projetos sociais e de governo, entre outros. Haverá ainda discussão de casos, rodas de debate e reuniões de networking. O encontro será realizado no Hotel Lake Side.
As inscrições podem ser feitas pelo site www.pmidf.org/eventoanual2006
O Distrito Federal deu um passo fundamental para melhorar o atendimento à saúde da população residente na capital da República e nas 22 cidades do Entorno de Brasília, there de 3, malady 4 milhões de pessoas. Junto com o secretário de Saúde, page José Geraldo Maciel, de representantes dos governos de Minas Gerais e de Goiás, a governadora Maria de Lourdes Abadia assinou hoje a Carta de Brasília – a Saúde no DF e na região do Entorno – a Regionalização dos Serviços de Saúde.
O documento que já foi assinado pelo ministro da Saúde, Agenor Álvares, e pelos governadores de Minas Gerais, Aécio Neves, e de Goiás, Alcides Rodrigues, vai permitir a regionalização da saúde, prevista na Constituição. A medida proporcionará o atendimento básico e de média complexidade aos pacientes em seus próprios municípios, sem a necessidade de deslocamento para o Distrito Federal.
Com isso, os postos e hospitais do DF serão desafogados para atenderem melhor a população residente no DF. "Com o esforço de todos, espero que a Carta de Brasília seja o passaporte para melhorar a saúde dos moradores do DF e do Entorno", disse a governadora. Ela considerou "um dia histórico para nossa cidade e o Entorno".
A Carta de Brasília prevê a adoção de uma série de ações integradas entre as três unidades da Federação e o Ministério da Saúde, visando melhorar o atendimento dos pacientes do Entorno, com uma população estimada em 1,1 milhão de pessoas; e de 2,3 milhões do DF.
Entre elas, a construção de 250 unidades básicas de saúde (postos e centros) nas 22 cidades do Entorno. Edificação de 23 unidades (policlínicas) que darão suporte à atenção básica nas áreas especializadas, como cardiologia, dermatologia, reumatologia, endocrinologia e saúde bucal. As policlínicas poderão funcionar 24 horas por dia, para atender às emergências.
Os serviços básicos serão atendidos pelas equipes do Programa Família Saudável. E os de maior complexidade serão realizados nos hospitais secundários, dimensionados para as necessidades das populações locais. E também nos hospitais especializados das capitais estaduais.
Para isso, os hospitais das maiores cidades da Região Integrada de Desenvolvimento Econômico (Ride), como Luziânia, Cristalina, Formosa, Unaí, Águas Lindas, e de Santo Antônio do Descoberto serão reaparelhados para melhor atender aos pacientes. Está prevista ainda a construção de dois grandes hospitais na região, um em Águas Lindas e outro em Valparaíso, com capacidade para 400 leitos.
Com este objetivo, o plano de ação que será executado na região está em elaboração, com a participação de representantes do Ministério da Saúde e dos três governos envolvidos. Parte das ações já está sendo posta em prática. E o restante virá a curto e médio prazo, segundo o secretário-adjunto de Saúde do DF, Rubens Iglesias.
De acordo com Iglesias, a intenção é propor para o Entorno um modelo de saúde semelhante ao do DF, ascendente, regionalizado e hierarquizado, que contemple desde a atenção básica até a de alta complexidade para que a população receba os cuidados médicos em seus municípios, sem a necessidade de se deslocar para o DF.
O secretário-adjunto de saúde do DF apresentou um plano pormenorizado das ações a serem desenvolvidas no DF e no Entorno, com base na Carta de Brasília. Listou o número de vagas e as carências de cada cidade da região, detalhando o que deverá ser executado, tão logo o Ministério da Saúde libere os recursos indispensáveis.
Outro ponto importante das metas da Carta de Brasília diz respeito à fixação dos profissionais de saúde na região onde atende os pacientes. Para isso serão criados estímulos aos médicos e às equipes do Programa Família Saudável para que passem a residir nas cidades onde trabalham.
A formação de consórcios para melhorar o poder de compra em escala para o suprimento dos hospitais municipais, de medicamentos, insumos e materiais médico-hospitalares também está prevista na Carta de Brasília.
A solenidade de assinatura da Carta de Brasília, realizada no Salão Azul do Palácio do Buriti, foi prestigiada não só por representantes da área de saúde, mas contou também com a presença do procurador-geral de Justiça do DF, Leonardo Bandarra; e do promotor da Prosus, Jairo Bisol.
