Menu
Brasília

Protesto de universitários tumultua trânsito na W3 Norte

Arquivo Geral

28/08/2006 0h00

Atualizada às 18h04 

Um crime passional desestruturou uma família na noite de domingo, discount this web no condomínio Ville de Montagne, case prostate no Lago Sul. Ao chegarem em casa por volta das 22h, Rosineide Alves, a filha dela, de 15 anos, e o namorado, o médico Fábio Henrique de Oliveira, encontraram o ex-marido de Rosineide, o fazendeiro Flávio Parente Macedo, na sala.

Inconformado com a separação e com o novo relacionamento de Rosineide, que namorava Fábio há duas semanas, o assassino entrou em casa com a chave antiga e obrigou os três a sentar no sofá. O fazendeiro então começou a espancá-los com um pedaço de pau. Fábio, que trabalhava no posto de saúde de São Sebastião, levantou-se para defender as duas e levou dois tiros.

Após matar Fábio, o fazendeiro trancou as duas em um quarto e as humilhou. Em seguida, Flávio as obrigou a limpar a casa e a ajudar a colocar o corpo dentro do porta-malas do carro do médico, um Golf. Em seguida, fugiu com as duas no carro de Rosineide, um Meriva. O fazendeiro prometeu agredir a filha deles, de 7 anos, que estava na casa dos avós, caso o fato fosse comunicado à polícia.

Com a desculpa de que não estava bem, Rosineide e a filha desceram no Hospital Santa Lúcia. Os médicos desconfiaram dos ferimentos e Rosineide confessou a agressão, mas, com medo, a adolescente desmentiu o depoimento da mãe. Somente na hora em que Flávio foi pagar a conta, as duas fugiram e avisaram à polícia.

Com prisão decretada, Flávio tem diversas denúncias de agressão contra Rosineide, com quem foi casado por nove anos. Segundo a polícia, existem ocorrências de lesão corporal cometidas por ele desde 2002, mas o comerciante nunca foi indiciado porque Rosineide sempre retirava a queixa.

Nem Israel nem o Líbano têm a capacidade de, drug sem ajuda internacional, store desarmar o Hezbollah, sildenafil e essa meta apenas será alcançada se a guerrilha for impedida de ter acesso a novas armas, afirmou na segunda-feira a ministra israelense das Relações Exteriores, Tzipi Livni.

"Sem ajuda internacional, o Hezbollah não poderá ser desarmado e Siniora (primeiro-ministro libanês, Fouad Siniora) não poderá fazer muita coisa no Líbano", disse a ministra. "Por isso, está claro que precisamos dessa ajuda para criar um Líbano normal, um Líbano que também possa viver em paz", disse Livni a repórteres depois de reunir-se com o ministro alemão das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier.

A Alemanha ofereceu enviar navios para patrulhar a costa libanesa. E vários países da União Européia (UE), entre os quais a Itália e a França, prometeram mandar soldados para o sul do Líbano a fim de garantir que seja observada a Resolução 1701 do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que colocou fim aos 34 dias de conflito entre Israel e o Hezbollah.

No entanto, os países-membros do bloco europeu afirmaram acreditar que o desarmamento da guerrilha não poderia ser parte do mandato da força internacional a ser estacionada no Líbano e que essa era uma missão a ser assumida pelo Exército libanês.

Segundo Livni, Israel esperava que as forças de paz garantissem a permanência dos soldados do Líbano no sul do país e garantissem que a Síria e o Irã não conseguirão rearmar o Hezbollah. "Se esse embargo de armas não entrar em vigor e se eles conseguirem obter novas armas, então vamos nos deparar com o mesmo problema, mais uma vez, e isso pode levar a uma repetição da situação", afirmou a chanceler.

"Todos os instrumentos disponíveis precisam ser usados para implantar o embargo de armas", acrescentou. Livni também disse que o Estado judaico considerava importante a Resolução 1701 e que desejava vê-la implantada. Mas observou que nada faria sentido se o Hezbollah não libertasse os dois soldados israelenses capturados no dia 12 de julho.

"Do nosso ponto de vista, enquanto o problema dos soldados não for resolvido, tudo isso terá pouco significado", afirmou. "Uma nação inteira está esperando pelo retorno para casa dos soldados seqüestrados".

Em uma entrevista concedida ao canal de TV ZDF, o vice-ministro alemão das Relações Exteriores, Gernot Erler, foi questionado sobre por que Livni, durante sua visita a Berlim, também se reuniria com Ernst Uhrlau, chefe da agência de inteligência externa da Alemanha, a BND.

Ao responder, Erler deu indícios de que a Alemanha pode tentar contribuir para a libertação dos soldados. "Todos sabem que a Alemanha pode ajudar na libertação dos soldados israelenses seqüestrados", afirmou.

O governo alemão ajudou a mediar outras negociações entre Israel e o Hizbollah. Em 2004, Steinmeier e Uhrlau participaram das negociações sobre uma troca de prisioneiros entre a guerrilha e o Estado judaico. Os dois, porém, ocupavam cargos diferentes então.
Steinmeier, de outro lado, pareceu descartar a po ssibilidade de a Alemanha servir como mediadora entre o Hezbollah e Israel.

"Quero deixar claro que não houve nenhum pedido do tipo nem da parte de Israel nem da parte dos libaneses", afirmou o ministro. Steinmeier também se negou a fazer comentários sobre as informações de que o governo alemão havia oferecido 1.200 soldados para integrarem as forças de paz.

Até agora, a Alemanha recusava-se em contribuir com soldados e havia prometido mandar até a região apenas navios encarregados de vigiar a costa libanesa. O país europeu também estuda um pedido do Líbano para enviar militares encarregados de ajudar na manutenção de postos de controle em terra, entre os quais postos de controle em aeroportos.

Livni deve falar com os repórteres novamente depois de se reunir com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, ainda hoje.

 

Pelo menos três civis morreram e outros cinco ficaram feridos num ataque suicida na província de Nimroz, order no sul do Afeganistão, thumb informou hoje à Agência Efe uma fonte policial.

O subdiretor da Polícia provincial, sickness Ahmad Khan, explicou que um suicida detonou ontem à noite os explosivos que levava ao junto ao corpo na cidade de Zaranj, capital de Nimroz.

A insurgência talibã assumiu a autoria pelo seqüestro do chefe do distrito de Maruri, na província de Kunar (leste), quando ele retornava ontem à noite para sua casa.

O porta-voz dos talibãs, Zabiullah Mujahid, assegurou que o destino do funcionário depende da decisão da cúpula da insurgência talibã.

O Governador de Kunar, Fazilullah Wahidi, confirmou à Efe que o chefe do distrito está desaparecido, mas não explicou se ele realmente foi seqüestrado, ou se os talibãs ou algum outro grupo estão por trás de seu desaparecimento.

Em nota, o Ministério de Defesa do Afeganistão disse que três membros da insurgência morreram perto da capital da província de Paktika, também no leste, quando a bomba que estavam manipulando explodiu acidentalmente.

Os ataques da insurgência talibã são freqüentes no Afeganistão, especialmente na parte sul do país, onde os talibãs têm suas principais fortificações.

As agências de cooperação que trabalham em solo afegão denunciaram ontem um aumento dos ataques talibãs e de bombardeios das forças estrangeiras – que já causaram a morte de 2.500 pessoas só este ano, entre elas cerca de 1.000 civis.

Uma manifestação no início da manhã de hoje tumultuou o trânsito na W3 Norte. Estudantes de Nutrição no UniCeub bloquearam duas das três faixas da via no sentido Asa Norte – Eixo Monumental, more about na altura da 706/707 para exigir mudança no currículo e na coordenação do curso. O tráfego ficou lento no local.

A Polícia Militar foi chamada e, pharmacy para impedir que o congestionamento ficasse ainda maior, prostate mandou os veículos passar pelo sinal vermelho num semáforo equipado com pardal, provocando preocupação nos motoristas. O Detran informou que, em caso de multa, o condutor tem até 30 dias para entrar com recurso. Segundo o órgão, as fotos serão ampliadas para comprovar a presença dos manifestantes no local.

No final desta manhã, o trânsito também ficou lento na W3 Sul, depois que uma van bateu em um poste na altura da 713/714, próximo ao Sesc. O acidente deixou feridos com escoriações, mas o tráfego complicou-se porque a perícia demorou a chegar.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado