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Brasília

Policiais civis que escoltam as seleções olímpicas aderem paralisação

Arquivo Geral

04/08/2016 9h23

Angelo Miguel

As equipes de policiais civis que compõem a Divisão de Operações Especiais (DOE) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), responsáveis pela escolta dos atletas das representações internacionais do Iraque, África do Sul e Dinamarca vão aderir à paralisação de 48 horas deflagrada pelo Sinpol-DF, na última quarta-feira (3).

O movimento paredista começou às 8h desta quinta-feira (4), e terá a adesão de todos os cargos da PCDF. Todos os serviços estarão suspensos nesse período.

Os policiais da DOE vão deixar as instalações do Hotel Royal Túlip, onde as seleções estão hospedadas, ainda nesta manhã. Nos próximos dias, chegarão ao hotel as equipes femininas de futebol dos mesmos países, além das equipes da Alemanha e das demais que passarem às futuras fases do torneio de futebol nas Olímpiadas.

O grupo é responsável por ficar de prontidão por 24 horas, principalmente para agir em caso de um ataque terrorista. A maioria dos policiais civis escalados para essa função é especializada em agir contra terror.

Os agentes fizeram cursos e treinamentos no exterior, em países como Alemanha e Espanha, e se especializaram também com todas forças especiais militares (Exército, Marinha e Aeronáutica), visando uma completa interação dos órgãos. A diretoria do Sinpol-DF está acompanhando a saída desses policiais civis das unidades especiais.

Ainda nesta quinta os policiais civis realizam uma manifestação nas imediações do Estádio Nacional Mané Garrincha, onde ocorre a partida entre Brasil e África do Sul. Eles vão se concentrar na Administração do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, a partir do meio-dia.

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