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Brasília

PM testa aplicativo para ocorrências

A previsão é de que a distribuição seja feita em pequenos lotes até o fim de março, quando o aplicativo será distribuído em massa

Lucas Neiva

06/02/2020 6h57

Foto: DCI

Na próxima quarta-feira (12), o 24º Batalhão de Polícia Militar (24ºBPM) do Distrito Federal vai distribuir o primeiro lote do seu aplicativo Rede de Vizinhos. O aplicativo permite ao usuário enviar ocorrências ao batalhão por meio de um único clique, já com o tipo de ocorrência especificada e com a localização enviada via satélite. A previsão é de que a distribuição seja feita em pequenos lotes até o fim de março, quando o aplicativo será distribuído em massa em reunião com todas as redes de vizinhos protegidos na área do 24º BPM: Lago Norte, Taquari e Varjão, respectivamente.

O aplicativo é compatível tanto para o sistema IOs quanto Android, e no primeiro momento será distribuído via mensagem por Whatsapp, nas reuniões da Rede de Vizinhos do Lago Norte, onde também serão fornecidas as instruções de uso e a explicação de como o aplicativo funciona. A escolha pela distribuição direta no lugar das lojas de aplicativos não é por acaso. “Queremos que a polícia tenha um contato mais próximo com a comunidade, e possa interagir de forma simbiótica pela responsabilidade com a segurança pública, conforme manda a constituição”, explica o major Nafêz, comandante do 24º BPM.

Atalhos para ocorrências

O aplicativo já possui atalhos para cada tipo de ocorrência, não sendo necessário que o morador explique a situação caso falte tempo para isso. As ocorrência são enviadas diretamente à sede batalhão, que manda uma viatura até o local. O usuário ainda pode fornecer demais informações que possam auxiliar o trabalho dos policiais.

O cadastro pode ser feito no próprio aplicativo, e os dados fornecidos servem também para auxiliar os policiais acionados para ocorrência. A coleta de dados também permite deter possíveis tentativas de trote. “Se alguém tentar acionar a polícia por meio do aplicativo em um lugar para realizar um crime em outro, saberemos quem foi”, afirma o major.

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