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Brasília

Piloto brasiliense de stock car leva seu carro para a Campus Party

Visitantes também podem ter a sensação de pilotar o veículo em um simulador

Redação Jornal de Brasília

22/06/2019 21h15

Campus Party

Campus Party

Por Guilherme Gomes
Agência de Notícias UNICEUB/ Jornal de Brasília

Na área aberta ao público da campus party, um carro de stock car está exposto para que as pessoas possam ver de perto um veículo de corrida. O carro pertence ao piloto brasiliense Pedro Cardoso que com 20 anos de idade corre na categoria de elite da stock car.

O jovem piloto começou a correr quando criança e nunca mais parou. “Eu comecei com 8 anos no kartódromo do Guará, corri de kart até os 14. Depois fui para a europa correr de Gineta, fórmula 3, fórmula 4, que fui campeão, e agora Stock Car”, relatou o brasiliense.

Além do carro, Pedro Cardoso trouxe o simulador que ele usa para treinar antes das corridas, já que os pilotos da stock, segundo Pedro, só são autorizados a treinar nos carros no final de semana da corrida. “No simulador tem todas as pistas que a gente corre. Eu uso todo dia, duas horas por dia”, afirmou Pedro Cardoso.

Pedro Cardoso no simulador

O simulador é composto por um volante parecido com o do carro da Stock, três televisões interligadas e os pedais de acelerador, freio e embreagem. “O volante e o pedal são as partes mais importantes de um simulador. Esse volante é um pouco mais caro porque ele consegue transmitir a sensação e vibrações de um carro de corrida real”, esclareceu o piloto brasiliense.

Alguns dos participantes do evento tiveram a oportunidade de dar uma volta no autódromo de Brasília usando o carro de Pedro Cardoso no simulador. Durante todo o percurso, o piloto ficou ao lado dando dicas para quem tentava se aventurava e sentia um pouco do gosto da velocidade.

Público pode pilotar no simulador

Pedro Henrique (26), brincou no simulador e é apaixonado por automobilismo e jogos. “Tenho uma equipe de corrida virtual e participamos de campeonatos online, jogamos em vários softwares de simulação. As corridas chegam a demorar 50 minutos. Não podemos usar nenhuma ajuda para facilitar a condução”, ressaltou Pedro Henrique.

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