Menu
Brasília

Petrobras anuncia que pode fazer concurso para 4.500 cargos até 2007

Arquivo Geral

14/09/2006 0h00

O grupo guerrilheiro libanês Hezbollah cometeu crimes de guerra no conflito de julho contra Israel, this site store ao usar civis como alvos de ataques com foguetes carregados de esferas de metal, dosage disse hoje a Anistia Internacional.

Segundo a organização, viagra um quarto dos quase 4 mil foguetes lançados pelo Hezbollah contra Israel durante os 34 dias de guerra tiveram áreas urbanas como alvo. "A escala dos ataques do Hezbollah contra as cidades israelenses, a natureza indiscriminada das armas usadas e as declarações da liderança confirmando a intenção de usar civis como alvos deixam bem claro que o Hezbollah violou as leis de guerra", disse a secretária-geral da Anistia, Irene Khan.

"O fato de que Israel também cometeu graves violações não justifica de jeito nenhum as violações do Hezbollah", disse a Anistia em comunicado. "Os civis não devem ser obrigados a pagar o preço da conduta ilegal de nenhum dos lados".

O parlamentar Hassan Fadlallah, do Hezbollah, disse que, ao criticar as a ções do grupo ao mesmo tempo em que criticou as de Israel, a Anistia "tentou igualar o executor à vítima". Fadlallah disse que o Hizbollah estava exercendo "seu direito legítimo de autodefesa".

No início da guerra os alvos eram apenas militares, disse ele, mas depois o grupo atirou contra cidades israelenses em resposta aos ataques de Israel. "Pedimos à Anistia Internacional que faça a simples comparação entre o número de mulheres e crianças vitimadas no Líbano … e em Israel", disse ele.

No relatório, a Anistia rejeitou a alegação do Hezbollah de que seus ataques com foguetes contra o norte de Israel eram uma represália aos ataques israelenses contra civis libaneses. Quase 1.200 pessoas foram mortas no Líbano durante a guerra, a grande maioria civis. Mais de 150 israelenses morreram, a maior parte soldados.
O conflito foi deflagrado por uma operação do Hezbollah em que dois soldados israelenses foram seqüestrado e oito foram mortos, no dia 12 de julho.

As críticas da Anistia ao Hezbollah foram feitas três semanas depois da divulgação de críticas semelhantes contra Israel. Segundo a organização, Israel destruiu deliberadamente supermercados, bloqueou comboios de assistência e tirou de atividade instalações públicas como hospitais, para obrigar as pessoas a fugir.

Israel diz que não usou civis como alvo e que advertiu quem não fosse combatente para que deixasse o sul do Líbano. Os ataques do Hezbollah obrigaram entre 350 mil e 1 milhão de pessoas a deixar suas casas no norte de Israel, disse a Anistia. As centenas de milhares que permaneceram passaram boa parte do tempo em abrigos subterrâneos. Um milhão de libaneses também foram desalojados. A Anistia pediu à ONU que dê início a uma investigação independente sobre as violações cometidas pelos dois lados no episódio.

 

Um QI alto pode servir para algo mais do que apenas separar os gênios das pessoas normais, order pode também ser uma indicação do quanto as pessoas são suscetíveis a ressacas.

Uma nova pesquisa, feita por cientistas escoceses, sugere que pessoas com grande inteligência têm uma probabilidade menor de passar por sintomas como dor de cabeça forte, náuseas, boca seca e sensibilidade à luz e ao som que podem se seguir a uma noitada regada à álcool.

"A principal descoberta desse estudo foi que índices de QI superiores aos 11 anos de idade foram associados com riscos reduzidos de ressacas induzidas por álcool na idade média", disse o dr. David Batty, da Universidade de Edimburgo.

Em um estudo publicado no Jornal de Epidemiologia e Saúde Comunitária, Batty e seus colegas analisaram os resultados de testes de QI feitos com crianças de 11 anos em Aberdeen, em 1962. Foram enviados questionários para essas mesmas pessoas, entre 2000 e 2003, perguntando sobre seus hábitos alcoólicos.

As respostas de mais de 7 mil pessoas mostra ram que índices mais altos de QI foram associados a uma prevalência menor de ressacas. Os pesquisadores suspeitam que pessoas com índice alto de QI sofrem menos ressaca porque respondem melhor ao conselho de não exagerar na bebida.

 

Os Estados Unidos tomaram hoje medidas para reduzir sua presença diplomática na Síria depois do ataque contra sua embaixada em Damasco, visit this oferecendo vôos para levar para casa as famílias de funcionários e os diplomatas cuja presença não seja fundamental.

A decisão não reflete uma deterioração maior da tensa relação entre Washington e Damasco. Trata-se de uma preocupação na questão da segurança, pharm disse um funcionário do Departamento do Estado norte-americano que preferiu não ser identificado.

Quatro homens gritando slogans islâmicos tentaram explodir a embaixada em Damasco, mas o plano fracassou porque seguranças sírios mataram três deles, a tiros. O quarto homem acabou morrendo depois, em decorrência dos ferimentos. Nenhum diplomata norte-americano ficou ferido no incidente, mas o Departamento de Estado disse que o ataque "ressalta a presença de grupos terroristas na Síria que têm recursos e a intenção de atingir os interesses americanos". Um guarda s írio morreu no ataque e 13 pessoas ficaram feridas.

"O Departamento de Estado adverte os cidadãos norte-americanos que adiem viagens à Síria que não sejam essenciais", disse o departamento num comunicado publicado em sua página na Internet. "Os cidadãos americanos que já estão na Síria devem avaliar cuidadosamente a situação de sua segurança e pensar em ir embora".

Os Estados Unidos chamaram de volta seu embaixador na Síria em fevereiro de 2005, depois do assassinato do ex-premiê libanês Rafik al-Hariri, em Beirute. Washington responsabilizou a Síria pelo assassinato, mas Damasco nega envolvimento. As críticas dos EUA à Síria aumentaram nos últimos meses, principalmente durante a guerra entre Israel e o Hezbollah, grupo militante libanês que é apoiado pela Síria e pelo Irã.

Os Estados Unidos consideram a Síria um "Estado que patrocina o terrorismo", por causa do apoio ao Hezbollah e a grupos militantes palestinos. Os EUA também acusam a Síria de não evitar que insurgentes anti-EUA cruzem a fronteira entre o país e o Iraque.

"Não estamos falando de reduzir significativamente nossa presença diplomática, mas principalmente de tirar os dependentes daqui", disse o funcionário do Departamento do Estado. "A equipe de lá não é tão grande assim, não há tantos familiares assim, portanto não acho que estejamos falando de muita gente".

 

Boa notícia para os concurseiros. A Petrobras pode contratar entre 3 mil e 4.500 novos funcionários, buy por meio de concurso, pill no final de 2006 ou início de 2007. O anúncio foi feito pela gerente de Planejamento, Avaliação e RH da empresa, Mariângela Mundim, durante a Rio Oil & Gas 2006, feira da área de petróleo e gás que ocorre no Riocentro, no Rio de Janeiro.

As vagas serão distribuídas por todo o País. A estimativa é que, até 18 de dezembro deste ano, a empresa efetive a contratação dos aprovados em concursos e que estavam compondo o cadastro de reserva, contingente que chega a 7 mil novos funcionários. Caso as novas contratações dos já aprovados não sejam suficientes, a transnacional abrirá edital para a realização de novo concurso.

Atualmente, a Petrobras emprega 45 mil pessoas e, até o final de 2006, deve ter em seu quadro um contingente de aproximadamente 47 mil funcionários.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado