Por Luiz Eduardo Certain e Vitória Von Bentzeen
Jornal de Brasília/Agência UniCEUB
Outubro Rosa é tempo de enfatizar campanhas na luta internacional contra o câncer de mama (o que mais mata mulheres no mundo) e no colo do útero. A estimativa é que pelo menos 627 mil morrem ao ano e mais de um milhão são diagnosticadas no mundo. Já o câncer de colo de útero faz 250 mil vítimas, segundo a Organização Mundial de Saúde. No Brasil, o desafio, segundo a professora de enfermagem, Juliane Sampaio, também é a prevenção e diagnóstico das duas doenças em vista de um sistema público de saúde com filas de atendimento maiores nas grandes cidades.
Confira a entrevista:
O que é o Outubro Rosa? Como é a conscientização?
Aqui no Brasil a gente fez uma adaptação do Outubro Rosa. A gente faz um diagnóstico da população saudável de mulheres, a partir dos 50 anos elas entram em um critério de rastreamento do Ministério da Saúde e acabamos expandindo também para fazer a busca do câncer de colo de útero.
Como se manifestam?
Geralmente essas mulheres conseguem tocar, ou o profissional de saúde durante um exame mais apurado que é o exame clínico a gente consegue verificar um nódulo. Na maioria dos casos ela vem para gente com um nódulo.
A partir de que idade e com que frequência deve ser feito o exame?
A mamografia é feita a partir dos 50 anos de idade, até os 69, que é essa população que a gente busca que é de alto risco por conta da idade, mas o exame clínico das mamas pode ser feito anualmente. ta? Então intercalamos a mamografia feita em um ano, a gente faz o exame clínico nesse intervalo e faz no segundo ano outra mamografia.
Entrevista completa abaixo:
Edição de vídeo de Ricardo Carreiro e Raoni Gomes