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Brasília

ONG Rodas da Paz promove protesto contra morte de ciclista

Arquivo Geral

25/08/2006 0h00

O embaixador da Holanda na Índia lamentou o fato de 12 indianos a bordo de um avião que viajava para o país asiático terem sido detidos em Amsterdã, treat mind porque o comportamento deles alimentou temores de um sequestro, sildenafil  afirmou um membro do governo da Índia hoje. Os 12 homens, prescription todos muçulmanos, não haviam sido acusados de crime nenhum e já foram libertados. A família deles afirmou que os acusados foram vítima de discriminação racial.

Os homens foram detidos na quarta-feira ao saírem de um avião da empresa norte-americana Northwest Airlines, que deu meia-volta e regressou para um aeroporto de Amsterdã porque os indianos se comportavam, aparentemente, de forma suspeita.
O governo da Índia afirmou ter ficado indignado com o incidente e ter entrado em contato com o embaixador holandês no país depois de tê-lo chamado a comparecer ao Ministério das Relações Exteriores.

"Esse incidente não é apenas lamentável, ele nunca deveria ter acontecido", afirmou Anand Sharma, da chancelaria indiana, a repórteres. "O embaixador deles afirmou lamentar o ocorrido. Estamos satisfeitos porque nossos cidadãos foram libertados", afirmou.

O incidente dominou as manchetes dos jornais indianos e detonou um debate acalorado nessas publicações e nos canais de TV do país sobre se o episódio envolvia discriminação racial. Parentes dos 12 homens, que devem chegar a Mumbai ainda hoje, afirmaram não ter dúvidas de que eles foram alvo dessa ação porque eram muçulmanos.

"Os senhores conseguem imaginar o que passamos nos últimos dois dias? Nossos filhos são terroristas? Nós somos terroristas porque somos muçulmanos?", perguntou Abdul Kadir Kolsiwala, pai de Ayub Kolsiwala, um dos homens detidos. "Esta é uma época de suspeitas e desconfianças. E nós, muçulmanos, somos obrigados a carregar o fardo disso", afirmou.

Ontem, as autoridades holandesas afirmaram não ter provas sugerindo que os homens pretendessem realizar um atentado terrorista. Membros da família de Ayub, um comerciante de roupas de 35 anos que viaja com frequência, afirmaram esperar um pedido de desculpas por escrito das au toridades holandesas. "Então quer dizer que alguém deveria se safar assim facilmente depois de ter provocado tanto aborrecimento e trauma em tantas pessoas?", perguntou Sabah, mulher de Ayub.

Sohail Nizami, um vizinho dos Kolsiwala, que também foi detido, ligou para casa de Amsterdã, hoje, e afirmou estar bem. "Todos sabem por que esses 12 homens foram detidos. É porque são muçulmanos. Eles estavam apenas contando piadas e dando risada", afirmou uma cunhada de Nizami, Rubina.

Outros passageiros do vôo interrompido, que chegou a Mumbai ontem à noite, afirmaram ter visto os 12 homens trocando de lugar e mexendo em seus celulares.
"Acho que esses homens levantaram suspeita entre os tripulantes porque não estavam ouvindo os tripulantes e porque ficaram trocando de lugar", afirmou Nitin Dalal, que estava no avi ão quando ele deu meia-volta. "Eles pareciam calmos e n ão ficaram fazendo perguntas quando foram algemados".
As normas de atuação da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Finul) prevêem um poder militar ativo, viagra com diferença superior ao dos capacetes azuis mobilizados em outras áreas do mundo, afirma hoje o jornal italiano "La Repubblica". O jornal publica um "documento reservado", que ilustra "ponto por ponto" o plano da ONU para a missão de paz no sul do Líbano.

Os 15.000 soldados dos países que se juntarão à iniciativa da ONU "terão força e poder militar ‘ativos’, com diferença superior ao dos capacetes azuis empenhados em outras zonas do mundo", afirma. Segundo o jornal, "as normas serão adequadas para definir detalhadamente os possíveis cenários em que será autorizado" o uso da força, e estabelecerão "em que situações um comandante pode decidir usar ou não a força".

A última parte do texto se refere às "normas de atuação, que prevêem uma ampla autonomia dos comandantes no terreno, que poderão usar a força" de acordo com seu discernimento, diante de "motivos de adequada evidência".

O plano já está preparado e espera "apenas o resultado positivo das negociações em andamento na Europa" para dar início à operação, acrescenta. O objetivo é "garantir totalmente a aplicação da resolução 1701 do Conselho de Segurança das Nações Unidas de 11 de agosto de 2006, em todos seus aspectos, incluindo o apoio às Forças Armadas libanesas".

O documento indica os prazos para a mobilização, com a chegada de até 3.500 capacetes azuis antes de 2 de setembro e, até 5 de outubro, deverão chegar outros batalhões de infantaria mecanizada, companhias de reconhecimento e telecomunicações, entre outros, até um total de 10.000 militares. No início de novembro seriam mobilizados os últimos 5.000 soldados que chegarão ao Líbano sob a bandeira das Nações Unidas, afirma o "La Repubblica".

O texto prevê "dois momentos de alto risco da missão", o primeiro "quando ocorrer a retirada das tropas israelenses, a passagem da missão aos soldados da ONU; o segundo quando os capacetes azuis tiverem, por sua vez, que passar a missão ao Exército libanês".
Autoridades da Alemanha e do Líbano detiveram hoje mais dois suspeitos de participação em um plano para detonar bombas em trens alemães, check no mês passado. O gabinete da Procuradoria Federal da Alemanha afirmou que a polícia do Estado de Baden-Wuerttemberg havia "detido provisoriamente" um outro acusado e realizado buscas no quarto de um dormitório estudantil da cidade de Konstanz.

"A investigação dos procuradores federais relacionada com os ataques malsucedidos em trens de Dortmund e Koblenz concentrou-se hoje em uma outra pessoa devido à suspeita de que participava de uma organização terrorista", erectile afirmou o gabinete em um comunicado. As autoridades libanesas também detiveram outro suspeito acusado de envolvimento no plano, disse um integrante do Judiciário do país árabe, em Beirute.

Segundo a fonte, um libanês de 24 anos, cujas iniciais do nome seriam K.H.D., tinha sido detido com base em informações fornecidas por outro envolvido, Jihad Hamad, 20, que se entregou a autoridades do Líbano ontem. As prisões elevam para quatro o total de suspeitos detidos —dois estão na Alemanha e dois, no Líbano. Nenhuma acusação formal foi ainda apresentada contra qualquer um deles.

Os dois suspeitos principais, Hamad e o libanês Youssef Mohammad E.H., 21, foram identificado depois de câmeras de segurança gravarem os dois arrastando malas para dentro de trens em Colônia, no mês passado. Malas como as que são vistas nas gravações foram encontradas com tanques de gás propano e detonadores simples em trens das cidades alemãs de Dortmund e Koblenz. Os explosivos não puderam ser detonados.

Os procuradores alemães afirmaram que ainda investigavam "se o suspeito recém-detido estava realmente envolvido na preparação dos ataques e em que medida teria se envolvido". Segundo as autoridades, ele fazia parte do círculo de conhecidos de Youssef Mohammad, detido na Alemanha no final de semana quando tentava, aparentemente, fugir do país.

O chefe da polícia federal da Alemanha, Joerg Ziercke, afirmou que ainda não está claro se os suspeitos poderiam ser de uma rede internacional de militantes ou se formavam apenas uma associação local. "Partimos do pressuposto que isso diz respeito a um grupo terrorista aqui da Alemanha e essa é também a opinião dos procuradores federais", disse Ziercke, em entrevista concedida ao canal alemão n-tv.

Ziercke afirmou ao canal ARD que investigadores da Alemanha tinham viajado para Beirute a fim de acompanhar o interrogatório de Hamad. O pai de Hamad, um soldado libanês da reserva, afirmou à Reuters, na cidade de Trípoli (norte), que havia entregado o filho depois de ouvir as acusações. Mas ressaltou não acreditar que Hamad tivesse participado da ação.

Tanto Hamad quanto Youssef Mohammad viviam na Alemanha e fugiram para o Líbano pouco depois de as bombas terem sido descobertas, no dia 31 de julho. Youssef Mohammad acabou regressando enquanto Hamad permaneceu no Líbano.
Um grupo de ciclistas da ONG Rodas da Paz promove um protesto em solidariedade a Pedro Davison, buy 25 anos, hospital morto sábado à noite após ser atropelado enquanto pedalava na faixa central do Eixão, site na 113 Sul.

Entre as 11h30 e às 12h, o grupo fecha o trânsito cinco vezes para entregar panfletos aos motoristas no Eixão, no local onde Pedro morreu. Em seguida, eles vão pedalar até o Ministério Público para entregar uma carta que pede mais atenção aos ciclistas. A ONG pede que o governo implante ações de fiscalização, educação e infra-estrutura para melhorar as condições para os praticantes do esporte nas vias do DF.

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