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Brasília

Obra interdita trânsito no centro da cidade até julho de 2007

Arquivo Geral

14/12/2006 0h00

Para cada um real de aumento no salário mínimo, seek doctor hoje R$ 350, significa um gasto a mais de R$ 200 milhões por ano para os cofres públicos. Caso a proposta aprovada na última terça-feira pela Comissão Mista de Orçamento de reajustar o salário mínimo para R$ 375 seja confirmada, o Tesouro Nacional vai desembolsar anualmente mais R$ 5 bilhões. A explicação é do ministro da Previdência Social, Nelson Machado, que se reuniu hoje com as centrais sindicais para discutir o valor do novo salário mínimo.

“Hoje temos 15 milhões de trabalhadores, entre rurais e urbanos, que ganham um salário mínimo, e mais três milhões de benefícios assistenciais com esse valor. O impacto do salário mínimo sobre esse conjunto na Previdência Social é grande. Significa que para cada R$ 1 de aumento para esse grupo haverá um gasto a mais de cerca de R$ 200 milhões aos cofres públicos”, disse o ministro.

Para tentar resolver o déficit anual da Previdência Social, que hoje seria de R$ 42 bilhões, Nelson Machado disse que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está estudando a possibilidade de fazer uma discussão nacional sobre a Previdência.

“O presidente falou que para o segundo mandato não haveria necessidade de reformas na Previdência Social, mas sim o combate a fraudes e a redução de custos. Mas no longo prazo temos que refazer o contrato social para nossos filhos e netos, não para os trabalhadores que hoje estão na ativa. E dessa discussão participariam os setores da sociedade civil, como os trabalhadores da ativa e os inativos, empregadores e sindicatos”, explicou o ministro.

Logo após a reunião no Ministério da Previdência Social, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva Santos, ressaltou que Nelson Machado apresentou aos sindicatos os dados do ministério, e que o déficit anual não seria de R$ 42 bilhões como se tem divulgado, e sim de R$ 22 bilhões.

Na próxima terça-feira governo e sindicatos voltam a se reunir mais uma vez para buscar um acordo para o novo piso salarial no país.

Parlamentares partidários de que os Estados Unidos atenuem suas sanções contra Cuba viajarão na sexta-feira a Havana para avaliar a situação desde que o líder Fidel Castro transferiu o poder a seu irmão Raúl, decease no final de julho, information pills devido a problemas de saúde.

A delegação parlamentar, viagra 40mg a maior do gênero já enviada a Cuba comunista, pediu um encontro com Raúl, que há duas semanas se disse aberto a conversar com Washington. O governo Bush, contrário a uma “sucessão dinástica” na ilha, rejeita participar de negociações sem que antes haja uma abertura democrática.

Observadores dizem que o eventual encontro entre os parlamentares e Raúl Castro poderia significar um ponto de guinada numa relação hostil que remonta à Guerra Fria. Dez deputados republicanos e democratas passarão três dias em Cuba justamente quando se especula que Fidel, de 80 anos e no poder desde 1959, está à beira da morte.

“Eles estão interessados em conversar com autoridades cubanas sobre a situação política e econômica desde a transferência de poder ocorrida em 31 de julho”, disse uma fonte da delegação, chefiada pelo republicano Jeff Flake e pelo democrata William Delahunt. Os dois prometeram se empenhar em rever no ano que vem no Congresso uma proibição de viagens e um limite de remessas financeiras dos EUA para Cuba.

Eles acham que a aproximação e o comércio com a ilha são mais eficientes que sanções para incentivar mudanças políticas. O secretário-assistente de Estado Tom Shannon, responsável por assuntos latino-americanos, criticou na quarta-feira o que disse ser uma maior repressão a dissidentes desde a interinidade de Raúl.

“O regime na verdade ficou mais duro e mais ortodoxo, e não está em posição de sinalizar que direção vai tomar após Fidel”, afirmou. Uma rara pesquisa Gallup divulgada na quinta-feira mostra que os cubanos estão divididos sobre o comunismo e frustrados com a falta de reformas e oportunidades econômicas.

Só 25% dos cubanos ouvidos pela Gallup Organization se disseram satisfeitos com as escolhas que podem fazer na vida, a cifra mais baixa entre 100 países incluídos no levantamento. Cuba respondeu na quinta-feira aos comentários de Shannon criticando o fato de o governo Bush “desperdiçar” milhões de dólares para financiar dissidentes que Havana qualifica como “mercenários”.

“O governo e o povo vão garantir o total fracasso desses planos para incentivar a subversão e a contra-revolução no nosso país”, disse editorial do jornal Granma, órgão oficial do Partido Comunista Cubano. A Seção de Interesses dos EUA em Havana (espécie de embaixada) distribui rádios de ondas-curtas, livros, materiais de escrita e acesso à Internet, mas nega fornecer dinheiro.

O Granma citou um relatório do Escritório Geral de Contabilidade do Congresso dos EUA, segundo o qual parte dos 73,6 milhões de dólares destinados a financiar dissidentes e transmissões para Cuba entre 1996 e 2005 foram na verdade usados na compra de roupas, chocolates finos, videogames e livros de Harry Potter.

A auditoria foi encomendada justamente pelos deputados Flake e Delaunt, que chefiam a atual delegação. “Com a iminente saída de Fidel, a recente vitória democrata na Câmara e no Senado e o governo Bush chegando ao fim, ninguém pode duvidar que a política das relações EUA-Cuba está à beira de uma mudança dramática”, disse Dan Erikson, da entidade Diálogo Inter-Americano.

A partir da próxima segunda-feira, salve o Eixo Rodoviário Sul e a via S2 estarão interditados para obras de recuperação do viaduto, a exemplo do ocorrido no Lago Norte.

No Eixo Rodoviário, duas faixas em cada sentido ficarão interditadas e o tráfego será liberado em uma faixa por sentido. O acesso ao Eixo Sul a partir da rodoviária será apenas para ônibus; os demais veículos serão desviados para a via S3 (Hotel Nacional) ou para a via L2 Sul. Quem vier da Asa Norte pelo mergulho (Buraco do Tatu), terá uma faixa livre, mas sem acesso ao SCS. Já quem chega à rodoviária pelo lado sul, após a Galeria dos Estados, terá uma faixa livre.

Na via S2 ficarão abertas ao tráfego as duas faixas centrais, uma em cada sentido.

As obras estarão sinalizadas com barreiras, placas e iluminação. A fiscalização será feita pelo Detran e pela Polícia Militar.

O Detran e o DER recomendam aos usuário das vias que procurem alterar seus percursos, para evitar o trecho, enquanto durarem as obras, que têm término previsto para julho de 2007.

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