O laudo toxicológico de Natália Ribeiro dos Santos, 19 anos, detectou que a jovem havia ingerido bebidas alcoólicas no dia em que morreu afogada. De acordo com a perícia da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), havia 0,7 miligrama de álcool por litro de ar expelido dos pulmões de Natália 24 horas após a morte. O exame também apontou a presença de traços de cocaína, metanfetamina e anfetamina no organismo. No entanto, não é possível dizer que elas foram usadas aquele dia.
Amigas da jovem morta já haviam contado sobre o uso de álcool e drogas. Uma delas, que também estava no Clube Almirante Alexandrino (Caleex), que sediava a festa na qual as jovens estavam, contou que Natália tomou três copos de gummy (vodka com água e suco em pó), cerveja e uma dose de Velho Barreiro. Outra amiga disse que Natália confessou ter dividido uma bala de ecstasy com ela.