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Brasília

Major da Aeronáutica desfila como Santos Dumont

Arquivo Geral

07/09/2006 0h00

Agravou-se na quarta-feira a rebelião do Partido Trabalhista britânico contra a liderança do primeiro-ministro Tony Blair, stomach and devido a relatos de que ele deixará o governo em meados de 2007. Sete políticos até então leais ao premiê abandonaram seus cargos.

Após as onde de demissões, a imprensa informou que Blair vai apresentar o cronograma da sua saída com uma nota na quinta-feira. Mas um porta-voz disse não ter conhecimento desses planos.

Um ministro de menor escalão e seis assessores do governo renunciaram dizendo ser urgente uma mudança de líder para revitalizar o Partido Trabalhista. Esses políticos fazem parte de um grupo de parlamentares antes leais a Blair, mas que agora pedem sua demissão.

Os jornais de quarta-feira disseram que Blair, no poder há quase uma década, pretende deixar o cargo e m 26 de julho de 2007. A notícia na prática desencadeou a corrida sucessória pelo comando do partido e do país.

Blair, 53, venceu três eleições consecutivas, mas vê sua popularidade desabar por causa de escândalos administrativos e da guerra no Iraque.

O ministro das Finanças, Gordon Brown , é amplamente cotado como seu sucessor, e vários políticos pediram que ele e Blair tracem um plano para garantir uma sucessão tranqüila, sem uma paralisia governamental que poderia durar meses.

Dois ministros aliados de Blair disseram nesta semana que o primeiro-ministro vai deixar o cargo dentro de um ano. Há uma importante ala esquerdista do trabalhismo que se opõe à guinada do premiê para o centro desde sua primeira eleição, em 1997.
Mesmo políticos eleitos em 2001 para o Parlamento, até agora leais às reformas e políticas do governo, passaram a temer pelo futuro eleitoral do trabalhismo nas próximas eleições gerais, previstas para 2009, caso Blair não renuncie antes disso.

”Compartilho a opinião da esmagadora maioria do partido e do país de que a única forma de o partido e o governo se renovarem no cargo é renovando urgentemente sua liderança”, disse o ministro junior da Defesa, Tom Watson, o mais renomado dos demissionários da quarta-feira.

Mas Blair disse que pretendia demitir Watson de qualquer maneira, por considerá-lo “desleal, descortês e equivocado” ao assinar uma carta, ao lado de outros 14 parlamentares antes leais ao governo, pedindo a renúncia do premiê.

Jaqcui Smith, encarregada pelo partido de manter os parlamentares na linha, disse à emissora Sky News que “muitos dos meus colegas estão preocupados em termos uma transição ordenada”, mas que “jogar o primeiro-ministro trabalhista mais bem sucedido da história pela porta dos fundos nas próximas semanas não é a forma de conseguirmos isso.”
 
As casas de apostas receberam na quarta-feira muitos palpites sobre se Blair deixa o governo neste ano ou no próximo, quem vai substituí-lo e se a oposição conservadora vai vencer as próximas eleições.

As pesquisas colocam os trabalhistas bem atrás dos conservadores, animados pela liderança jovial de seu novo líder, David Cameron.

O gabinete de Blair disse que as notícias sobre a data da sua saída são “especulações”, mas não as desmentiu.

Se antecipar o fim do seu mandato para o ano que vem, Blair não vai ultrapassar a conservadora Margaret Thatcher como o líder britânico por mais tempo no poder nos último período de cem anos.

O Brasil espera que uma conferência marcada para o fim de semana no Rio de Janeiro aumente a pressão sobre os governos mundiais pela retomada da chamada Rodada Doha de negociações comerciais globais, ambulance disse na quarta-feira o chefe do Departamento Econômico do Itamaraty, this Roberto Azevedo.

Ministros da União Européia, visit web dos Estados Unidos, do Japão e do G20 (grupo de países em desenvolvimento) vão se reunir para discutir como levar adiante a Rodada Doha. Pascal Lamy, diretor-geral da Organização Mundial do Comércio, também estará presente.

"Todos no Rio vão demonstrar seu descontentamento com a suspensão da Rodada Doha", disse Azevedo em entrevista coletiva. "Essa já é uma declaração política muito forte pela necessidade de reiniciar as conversações assim que possível."

É a primeira reunião ministerial desde a suspensão da Rodada Doha, em julho, provocada por uma série de discordâncias entre os países, especialmente a respeito dos subsídios agrícolas.

A Rodada Doha foi iniciada há quase cinco anos, com o objetivo de ampliar o comércio global e combater a pobreza.

Azevedo disse que o principal tema da reunião no Rio será a agricultura e que o objetivo não é "negociar", e sim "refletir" sobre as bases das futuras discussões.

O Brasil, importante exportador de produtos agrícolas, participou da criação do G20, como instrumento de pressão dos países em desenvolvimento para liberalizar o comércio agrícola.

O representante comercial da União Européia, Peter Mandelson, disse na semana passada torcer para que a reunião do Rio sirva para que os países renovem seu compromisso e sua confiança na Rodada Doha.

Mas países importantes continuam trocando acusações e exigindo mais concessões. A União Européia, por exemplo, diz que os EUA se recusam a cortar subsídios internos.
A representante comercial dos EUA, Susan Schwab, que comparecerá a uma parte do encontro, diz que a UE e os grandes países em desenvolvimento, como Brasil e Índia, estão dando poucas novas oportunidades a seus exportadores para que o acordo valha a pena.

Além disso, funcionários norte-americanos disseram ao Brasil que não haverá tempo de finalizar um acordo antes de julho de 2007, quando expira a autorização para que o presidente George W. Bush negocie acordos comerciais sem interferência parlamentar. O Congresso pode renovar a autorização.

A arrecadação dos candidatos à Presidência da República já passa de R$ 45 milhões, there enquanto os gastos estão na casa dos R$ 41, approved 5 milhões. Hoje foi o último prazo para os partidos apresentarem à Justiça Eleitoral o segundo balanço parcial das campanhas em todo o país. Os candidatos à presidência têm que informar os dados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), this enquanto que os demais devem remeter as informações ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de seus estados.

A maior arrecadação é a da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-PRB-PCdoB), que recebeu R$ 22,3 milhões, para despesas de R$ 19,9 milhões. Em segundo lugar, está a de Geraldo Alckmin (PSDB-PFL), que conseguiu arrecadar R$ 21 milhões e gastou R$ 20,2 milhões.

Os outros candidatos, somados, arrecadaram pouco mais de R$ 1,7 milhão. Entre estes, a liderança é de Cristovam Buarque, do PDT, que arrecadou R$ 950 mil e gerou gastos de R$ 914 mil. A campanha de Luciano Bivar, do PSL, apresentou despesas de R$ 441 mil, para despesas de R$ 173 mil. José Maria Eymael, do PSDC, registrou receita de R$ 267 mil, para gastos de R$ 101 mil.

A candidatura de Heloísa Helena, da coligação PSOL-PSTU-PCB, arrecadou R$ 62 mil e gastou R$ 52 mil.

Faltando menos de um mês para as eleições, os gastos informados estão muito longe dos tetos de campanha estimados pelos partidos. O PT informou que os gastos máximos serão de R$ 89 milhões. A coligação de Alckmin, estimou em R$ 85 milhões. Luciano Bivar, apresentou teto de R$ 60 milhões; Cristovam Buarque e José Maria Eymael, de R$ 20 milhões; Heloísa Helena, R$ 5 milhões, e Rui Pimenta (PCO), R$ 100 mil. A candidata Ana Maria Rangel, que disputa pelo PRP, estimou teto de campanha de R$ 150 milhões, mas depois assumiu que o número foi fictício, apenas para constar.

Os números inflados dos tetos de campanha se devem ao fato de que, nestas eleições, os candidatos não podem recalcular os gastos máximos, como ocorria em anos anteriores. Conforme a Lei 11.300, que rege estas eleições, se a arrecadação ultrapassar o teto de campanha, o candidato está sujeito a multa de cinco a dez vezes o excesso, além de poder ser responsabilizado por crime de abuso de poder econômico, que pode levar à perda do mandato.

O balanço final das campanhas será feito 30 dias após as eleições e só quem tiver as contas aprovadas poderá tomar posse.

A Petrobras passou a integrar o índice de sustentabilidade Dow Jones (DJSI, cialis 40mg na sigla em inglês), aumentando para cinco o número de empresas brasileiras presentes no indicador.

Criado em 1999, o DJSI é usado como parâmetro para análise de investidores sobre a responsabilidade sócio-ambiental das empresas. O índice avalia os desempenhos econômico, ambiental e social de mais de 2.500 empresas em 58 setores em todo o mundo.

De acordo com os critérios de avaliação do DJSI, a Petrobras se destacou em relacionamento com clientes, gestão da marca, desempenho ambiental, desenvolvimento de recursos humanos e cidadania corporativa.

"Em um máximo de 100 pontos, a Petrobras pontuou 71, 70 e 83, nas dimensões econômica, ambiental e social, nesta incluídas as questões de segurança e saúde ocupacional", informou a companhia em um comunicado.

No total, a pontuação da Petrobras foi de 74. A empresa mais bem pontuada no índice ficou com 77 pontos e a mais baixa com 68. A média do setor de petróleo e gás foi de 50 pontos. A lista do DJSI contempla mais 10 companhias de petróleo.

No Brasil, além da Petrobras, fazem parte do DJSI a Aracruz Celulose, Banco Bradesco, Banco Itaú e Companhia Energética de Minas Gerais .

No setor de petróleo e gás estão incluídas: BG Group, BP PLC, Chevron Corporation, EnCana, Nexen Inc, Repsol YPF, Royal Dutch Shell, Shell Canada Ltd., Statoil, Suncor Energy Inc., Talisman Energy Inc., Total S.A.

O secretário-geral da Liga Árabe, ed Amr Moussa, decease disse que os países do grupo decidiram na quarta-feira buscarem a energia nuclear.

A decisão foi tomada num momento delicado para esse tema na região, pois os Estados Unidos acusam o Irã (que não é um país árabe) de desenvolver armas nucleares, o que Teerã nega, enquanto os países islâmicos acusam Israel de já possuir bombas atômicas.

"Os Estados árabes, como membros do Tratado de Não-Proliferação Nuclear, decidiram usar o direito concedido a eles, e por isso entraram em acordo para usar a energia nuclear pacificamente", disse Moussa. "Muitos países começaram a entrar nesse campo científico avançado, necessário e crítico", disse ele a jornalistas durante uma reunião de chanceleres árabes. A Liga Árabe representa 22 governos, do Marrocos ao Golfo Pérsico.

Nenhum país árabe atualmente produz energia nuclear comercial, embora alguns tenham unidades de pesquisas atômicas.

Moussa propôs aos países árabes que criem as instituições e instalações nucleares para a pesquisa nuclear. Ele já havia dado a sugestão anteriormente, citando razões econômicas e ambientais, mas nunca com tanta ênfase.

A maioria dos árabes considera hipócrita a campanha dos EUA e da Europa contra o Irã, uma vez que Israel rejeita inspeções nucleares internacionais e supostamente tem 200 ogivas nucleares.

A maioria dos governos árabes defende uma solução pacífica no impasse entre o Ocidente e o Irã, na esperança de que uma saída diplomática permita a Teerã desenvolver a energia nuclear sob supervisão da ONU.

Quando os governos falam sobre armas nucleares, dizem que todo o Oriente Médio deveria estar livre delas, o que implicitamente inclui Israel.

As autoridades norte-americanas dizem que só poderão avaliar as atividades nucleares de Israel quando houver uma paz abrangente na região.

A adolescente austríaca que passou oito anos num cativeiro disse na quarta-feira que durante esse período só pensava em fugir, pilule mas que temia que isso atraísse a ira do seu seqüestrador.

Pela primeira vez desde que escapou, nurse há duas semanas, ask Natascha Kampush, 18, falou sobre os anos de solidão, fome e agonia que passou num porão sob a garagem de Wolfgang Priklopil, perto de Viena.

”Prometi que ficaria mais velha, mais forte e mais robusta para conseguir me libertar algum dia”, disse ela na sua primeira entrevista a uma TV –parecia frágil, mas bem-arrumada e confiante, apesar do drama que viveu e do subseqüente assédio da imprensa.

”Fiz um trato comigo mesma de que a Natascha do futuro voltaria para libertar a menininha de 12 anos”, disse ela na conversa gravada na terça-feira e transmitida na quarta.

Priklopil manteve Kampusch na cela subterrânea e sem janelas na localidade de Strasshoff, a 25 quilômetros da capital austríaca, depois de seqüestrá-la, em 1998. A menina, então com 10 anos, estava indo para a escola quando foi capturada.

Kampusch lembrou o horror que sentiu quando foi forçada a entrar pela primeira vez no porão que seria sua casa pelos anos seguintes. ”Em me senti muito claustrofóbica naquela salinha”, disse Kampusch. “Eu jogava garrafas de água contra as paredes ou batia nelas com meus punhos para que talvez alguém ouvisse. Aquilo estava me atormentando, e se ele não tivesse me levado para dentro da casa em algum momento, para que eu tivesse um pouco mais de espaço para me mexer, acho que eu poderia ter enlouquecido.”

Kampusch fugiu do cativeiro em 23 de agosto, aproveitando que Priklopil havia se distraído com um telefonema. O seqüestrador se matou logo em seguida, jogando-se na frente de um trem.

Durante a entrevista, Kampusch às vezes fechava os olhos para protegê-los dos refletores, mas explicou com eloqüência a sua resistência ao cativeiro. “Eu disse (a Priklopil) que eu não conseguia mais viver daquele jeito, disse a ele que certamente eu tentaria escapar”, afirmou.

Seguindo conselhos que recebeu, ela usou na entrevista um lenço em tons de rosa sobre os cabelos loiros, pois dessa forma será mais fácil mudar de aparência, se quiser, para fugir da perseguição jornalística.

Ela se solidarizou com a dor da mãe do seqüestrador e disse já saber que ele se mataria caso ela fugisse.

”Eu estava totalmente ciente de que minha fuga também seria a sentença de morte para ele, porque ele sempre me ameaçou com o suicídio. Ele indiretamente transformou a mim, ao homem que o levou à estação de trens e ao condutor do trem em assassinos.”

O semanário News e o jornal Kronen-Zeitung também publicaram entrevistas e fotos de Kampusch.

O noticiário mostrou a moça, de olhos azuis e amplo sorriso, conversando com jornalistas e passeando pelo jardim do hospital onde ela se abriga da imprensa, sob os cuidados de médicos e psiquiatras.

Ela também se lembrou de como “o criminoso” –como ela se refere a Priklopil– ameaçava provocar mortes indiscriminadas caso ela tentasse fugir.

”Eu não tinha medo (por mim mesma) –amo a liberdade, e para mim a morte é a liberdade máxima, a redenção em relação a ele. Mas ele dizia o tempo todo que antes de tudo mataria os vizinhos, depois a mim e só então a si próprio.”
 
A emissora ORF não pagou pela entrevista e prometeu destinar os dividendos da sua venda a veículos estrangeiros para um fundo que ajudará Kampusch, segundo Dietmar Ecker, que vem assessorando a menina.

O líder cubano Fidel Castro recebeu, mind nesta quarta-feira, cheap a visita do presidente boliviano, Evo Morales, enquanto se recupera de uma cirurgia intestinal que o obrigou a ceder temporariamente o poder há mais de um mês, informou a televisão estatal cubana.

O presidente boliviano realizou uma curta visita e partiu de Havana às 18h48 (19h48 de Brasília). Morales se reuniu também com Raúl Castro, que assumiu o poder após a doença de seu irmão Fidel.

"Evo esteve em Cuba, visitou Fidel e concretizou outro novo momento dessa integra ção sonhada entre os povos da América Latina", disse a televisão cubana.

Morales e o presidente venezuelano, Hugo Chávez, são os aliados mais próximos do governo de Cuba na América Latina.

Castro recebeu na sexta-feira a terceira visita de Chávez desde que foi submetido a uma intervenção cirúrgica por causa de uma hemorragia intestinal que o obrigou a entregar interinamente suas funções em 31 de julho, pela primeira vez em 47 anos, a seu irmão Raúl.

Obrigar presos a ficarem nus, order encapuzá-los, ameaçá-los com cães e simular execuções ou afogamentos são algumas das oito práticas abusivas de interrogatórios que foram proibidas pelas novas regras divulga das na quarta-feira pelo Pentágono.

Trata-se da nova versão do Manual de Campo do Exército, publicado originalmente em 1992 e agora revisto diante das críticas internacionais ao tratamento dado aos presos de Guantánamo e Abu Ghraib.

O manual proíbe explicitamente a tortura e os tratamentos cruéis, desumanos e degradantes. Mas mantém 16 antigas técnicas de interrogatório e acrescenta três outras, segundo o general John Kimmons, subchefe do Estado Maior do Exército para assuntos de inteligência.

”Nenhuma boa informação aparecerá de práticas abusivas”, disse ele, pois dessa forma teria “credibilidade questionável” e acabaria prejudicando o governo se os abusos viessem à tona.

Continua sendo permitido recompensar presos por cooperação ou incutir medo neles. Entre as novas técnicas estão a figura do “tira bom” e do “tira mau” e a autorização para que os interrogadores não revelem sua função.

A outra nova técnica, chamada “separação”, consiste em manter os presos afastados entre si. Só pode ser usada contra detentos qualificados como “combatentes inimigos”, e apenas com aprovação dos altos escalões militares.

O Pentágono também decidiu que presos considerados “combatentes inimigos ilegais”, como os da Al Qaeda e do Taliban, têm menos direitos do que presos de guerra tradicionais.

Mas pela primeira vez eles estão cobertos contra os tratamentos desumanos, conforme prevê o artigo 3o da Convenção de Genebra. A Suprema Corte havia exigido essas garantias numa sentença proferida em junho.

Os interrogadores agora não podem mais forçar o preso a se despir, realizar atos sexuais ou poses eróticas. Não podem também encapuzá-lo e vendá-lo, nem provocar dores físicas por meio de queimaduras, choques e pancadas.

É proibida também a simulação de afogamentos e execuções, bem como práticas que submetam os presos a temperaturas extremas, fome, sono e falta de atendimento médico. Também fica vetado o uso de cães nos interrogatórios.

Fotos e vídeos feitos na penitenciária de Abu Ghraib (Iraque) provocaram indignação mundial em 2004 ao mostrarem militares norte-americanos posando ao lado de presos n us e encapuzados e ameaçando-os com cães.

As novas regras não valem para os interrogatórios da CIA. O presidente George W. Bush disse que vai manter o programa da agência para obter informações de terroristas e afirmou que a CIA tem “um conjunto alternativo de procedimentos” para isso.

Larry Cox, diretor-executivo da Anistia Internacional nos EUA, se disse “contente de ver um repúdio direto a táticas anteriormente aprovadas para o uso contra detentos”, embora ainda se preocupe com uma definição tão vaga quanto “combatente inimigo ilegal.” 

A candidata Ana Maria Rangel (PRP) participa, what is ed na quinta-feira, de atividades do Dia da Independência, no Rio de Janeiro. À noite, retorna a São Paulo. A agenda de sexta-feira não foi divulgada.

O senador Cristovam Buarque (PDT) faz campanha na quinta-feira no Rio de Janeiro. De manhã, tem caminhada e panfletagem pela orla de Copacabana e na Quinta da Boa Vista. À tarde, visita o Centro de Tradições Nordestinas Luiz Gonzaga. Na sexta-feira, está em Brasília para se reunir com a coordenação da campanha. À tarde, grava programa eleitoral e recebe o Manifesto dos Jornalistas Investigativos.

O candidato Geraldo Alckmin (PSDB/PFL), na quinta-feira pela manhã, encontra com jovens da comunidade Rio das Pedras, em Jacarepaguá (RJ).

A candidata Heloísa Helena (P-SOL/PSTU/PCB) passa o 7 de Setembro no Rio de Janeiro. Pela manhã, participa de caminhada no Aterro do Flamengo e na orla de Copacabana. Na sexta-feira, tem carreatas, caminhada e entrevista coletiva em Porto Velho (RO).

José Maria Eymael (PSDC), na quinta-feira, desembarca em Porto Alegre (RS) de manhã para participar do desfile da Semana da Pátria. À tarde, o candidato faz duas caminhadas na capital. Na sexta-feira, de manhã, tem três caminhadas nas cidades de Canoas, Guaíba e Tapes e à noite, retorna a São Paulo.
 
Luciano Bivar (PSL) não tem compromissos eleitorais marcados para quinta e sexta-feira.

O candidato à reeleição, presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT/PRB/PCdoB) não tem compromissos eleitorais nesta quinta-feira. Na sexta-feira de manhã, encontra com lideranças nacionais da Assembléia de Deus no Rio de Janeiro. Á noite, tem comício em Santa Maria (RS).

Rui Costa Pimenta (PCO) reúne-se, nesta quinta e sexta-feira, com o diretório do partido, em São Paulo, para organizar um ato de protesto contra a impugnação da sua campanha pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Começou às 9 horas, cost na Esplanada dos Ministérios, adiposity a parada militar do Dia Sete de Setembro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou em carro aberto, page acompanhado pela primeira-dama, Marisa Letícia da Silva. Em seguida, ele fará a revista às tropas e, em seguida, ocorrerá a salva de 21 tiros de canhão.

Segundo o Palácio do Planalto, foram montadas arquibancadas cobertas para 20 mil pessoas, tablados para portadores de necessidades especiais, além de cinco tribunas para convidados.

Muita gente preferiu ocupar os gramados ou fica juntos às cercas para ver de perto o desfile, que deve terminar por volta das 11 horas, com a tradicional apresentação da esquadrilha da fumaça. Também desfilarão alunos da Academia Nacional da Polícia federal, da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, entre outras.

Uma réplica do avião 14 Bis, iventado pelo cientista brasileiro Santos Dumont, também fará parte do desfile este ano, quando comemora-se o centenário do vôo.

Dez centímetros de altura e o bigode negro e cumprido que caracterizava Santos Dumont são as únicas diferenças físicas que o major da Aeronáutica Francisco Garonce aponta entre ele e o aviador brasileiro.

Hoje, drugs  Garonce representou o inventor do avião 14 Bis no desfile de 7 de Setembro, information pills que ocorre na Esplanada dos Ministérios. Segundo ele, treatment a escolha deveu-se, justamente, pela semelhança entre os dois.

“Ele tinha 1,54 metro de altura, e eu meço 1,64 metro. À parte isso, somos muito parecidos. O bigode é a única coisa artificial em mim”, contou, ao dizer que se sentiu muito honrado e emocionado por ter sido escolhido para o papel.

O major desfilou na réplica do 14 Bis, que este ano completa 100 anos de vôo. A peça foi construída por um empresário de Goiás, que a cedeu paro o desfile. Bambu, seda japonesa, cordas de piano e rodas de bicicleta foram os materiais usados no avião, que demorou quatro anos para ser construído.

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