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Brasília

Leila, Emanuel e outros ex-atletas do vôlei participam de jogo especial em colégio

O time dividiu a quadra com professores, pais e alunos no Sábado Esportivo, evento destinado à promoção do esporte e confraternização

Redação Jornal de Brasília

10/09/2019 14h50

Foto: Bento Viana

A senadora Leila Barros (PSB) e o marido, Emanuel Rego, ambos ex-jogadores de vôlei e medalhistas olímpicos, participaram de jogo de vôlei no Colégio Seriös acompanhados de outras estrelas do vôlei: Ricarda Lima, Geison Isidro, Claudete Caetano, Michelle Peters, Diuvane Belleti e Márcia Medeiros.

O time dividiu a quadra com professores, pais e alunos neste sábado (31) durante o Sábado Esportivo, evento destinado à promoção do esporte e confraternização. As estrelas jogaram três sets, um contra cada grupo. O objetivo foi aproximar as crianças do esporte e dos valores relacionados a ele.

“Estar aqui hoje com essas crianças, mostrando um pouquinho desse amor pelo voleibol e de tudo que a gente viveu, é muito importante para o futuro. Mesmo que eles não continuem no vôlei, é algo que a gente leva para a vida. É uma experiência única”, comentou Claudete Caetano.

Para Geison Isidro, a interação entre pais e filhos proporcionada pela prática do esporte em conjunto é o mais importante. “A interação dos pais com os filhos é uma oportunidade de entrar em contato com essa brincadeira, essa diversão, e também de desfrutarem de um momento fundamental nessa vida corrida”, disse.

Além do Jogo das Estrelas, o evento teve apresentações das alunas de ginástica rítmica e partidas de mini vôlei (modalidade com redes adaptadas para o tamanho das crianças).

A escola tem tradição na prática de voleibol e, nos últimos quatro anos participou com destaque em torneios locais e, após a Copa Cidade Maravilhosa, realizada em 2017 no Rio de Janeiro, três alunas iniciaram carreira no vôlei profissional. Segundo Wilson Rodrigues, coordenador de Educação Física, Esportes e Atividades Extras do colégio, parte do sucesso se deve ao projeto do mini vôlei. “Hoje, temos um time infantil que saiu do projeto do mini vôlei. São alunos que, em sua maioria, começaram com as redes adaptadas”, conclui.

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