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Brasília

Ladrão de carro é rendido pela polícia em Taguatinga

Arquivo Geral

08/09/2006 0h00

Com a aprovação do projeto da Lei Orgânica da Segurança Alimentar e Nutricional esta semana no Congresso Nacional, see patient a questão deixa de ser tratada como de política de governo para se tornar uma política de Estado. Para o presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Francisco Menezes, a alimentação passa a ser considerada um direito fundamental e o cidadão poderá exigir do Estado a sua garantia.

O projeto aguarda sanção do presidente da República para virar lei. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem 15 dias úteis, contados da data do recebimento, para sancionar a lei. “Esse é um resultado que consideramos auspicioso, porque a proposta foi construída coletivamente. Significa que as organizações e representações da sociedade civil, junto com representantes do governo federal, fizeram essa construção”, disse em entrevista.

O projeto foi elaborado pelo Executivo e cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan). O sistema vai executar e acompanhar os programas de segurança alimentar, com ações em parceria com União, estados, municípios e a sociedade civil.

Às vezes você pode ter um bom programa federal e dificuldades em chegar aos municípios. Então, essa lei cria condições de comunicação efetiva para que de fato as políticas públicas de segurança alimentar e nutricional cheguem a todos os níveis”, ressaltou.

Para o presidente do Consea, os pontos principais da lei são a formulação de uma política nacional em um plano com metas, o trabalho conjunto entre governo e a sociedade, o monitoramento e avaliação da situação alimentar e nutricional da população e a criação de uma Câmara Interministerial, para integrar as ações.

Para sair do papel, será necessária a regulamentação da lei. Menezes defende a participação da sociedade em mais esta etapa. Segundo ele, na próxima Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, no ano que vem, a discussão central vai se dar em torno de condições para a construção de uma proposta sólida. “Todo esse movimento que fizemos para a aprovação da lei deve ser antes de tudo inspirador para a continuidade na participação da sociedade”, disse.

 

 

Em meio a um debate de ano eleitoral sobre quem está mais capacitado a defender os Estados Unidos, this parlamentares democratas norte-americanos pediram à Rede ABC, check ontem, more about que cancele a exibição de uma minissérie de TV sobre os ataques de 11 de setembro de 2001. O programa faz críticas ao ex-presidente democrata Bill Clinton e seus altos assessores.

O senador Harry Reid, do estado de Nevada, líder da bancada democrata, criticou a minissérie de cinco horas programada para ir ao ar nas noites de domingo e segunda-feira, dizendo tratar-se de "uma obra de ficção".

Reid e outros líderes democratas do Senado escreveram a Robert Iger, presidente da Walt Disney Company, a empresa-mãe da ABC, pedindo que ele "cancele este programa factualmente inexato e profundamente mal direcionado".

A minissérie, que faz a crônica dos fatos que conduziram aos ataques de 11 de setembro, sugere que a administração Clinton ficou distraída demais pelo escândalo sexual envolvendo Monica Lewinsky para poder reagir adequadamente à ameaça crescente representada por militantes islâmicos.

A discussão acalorada se dá no momento em que democratas e republicanos disputam espaço político antes das eleições parlamentares marcadas para 7 de novembro, discutindo qual lado é mais capacitado a defender os Estados Unidos contra outro ataque.

Os democratas criticaram os republicanos por não implementar as recomendações de segurança formuladas pela Comissão 11 de Setembro, e os republicanos têm dado a entender que os democratas foram brandos demais contra o terrorismo.

Nos últimos dias, ex-integrantes da administração Clinton também se queixaram com Iger, pedindo que a ABC e a Disney modifiquem ou eliminem da minissérie elementos que eles afirmam ser erros ou invenções.

A ABC divulgou um comunicado dizendo que a minissérie The Path to 9/11 ainda está sendo editada e que, portanto, as críticas a aspectos específicos dela são "prematuras e irresponsáveis".

O produtor-executivo Marc Platt reconheceu que o docudrama (misto de documentário e drama) tomou "licença dramática" para tornar-se "mais eficaz e acessível aos espectadores". Falando pelo telefone de Londres, ele acrescentou: "Não temos a intenção ou o desejo de sermos políticos, nem de distorcer fatos intencionalmente."

Platt também disse que uma cena criticada por democratas – que mostra agentes da CIA e combatentes afegãos chegando perto de capturar Osama Bin Laden na década de 1990, apenas para ver sua missão desautorizada pelo então assessor de segurança nacional Samuel Berger – é "uma fusão e soma de acontecimentos diversos".

Em carta escrita a Iger no início da semana, Berger disse que "não ocorreu nenhum episódio dessa natureza, nem nada semelhante".

Os ataques de 11 de setembro ocorreram oito meses depois de Clinton, em janeiro de 2001, ter entregue a presidência ao republicano George W. Bush.

Os democratas se queixam há vários anos de que a administração Bush não capturou ou matou Bin Laden quando ele teria supostamente estado encurralado na região de Tora Bora, no Afeganistão, no final de 2001. Eles argumentam também que, mais tarde, a guerra no Iraque afastou recursos do trabalho de caça a Bin Laden.

A ABC disse que a minissérie não é um documentário, mas uma dramatização baseada no relatório oficial da Comissão 11 de Setembro, entrevistas oficiais e outros materiais.

O ex-governador de Nova Jersey Thomas Kean, republicano que presidiu a Comissão 11 de Setembro e foi consultor da minissérie da ABC, defendeu a produção, dizendo que é politicamente equilibrada.

"Pessoas de ambos os partidos não gostaram do relatório da comissão, e acho que pessoas de ambos os partidos não vão amar esta minissérie", disse ele.

Uma carreta utilizada para o transporte de óleo combustível explodiu na manhã desta sexta-feira, look deixando uma pessoa ferida em Duque de Caxias, viagra sale estado do Rio de Janeiro.

No momento da explosão, health a carreta não estava carregada com o combustível e estava estacionada na garagem de uma transportadora. O acidente pode ter sido causado por resíduos de gás no tanque de combustível da carreta.

O ferido foi levado para o hospital mais perto do local da explosão, onde está internado em estado de observação.

Pelo segundo dia consecutivo, illness o Aeroporto Governador Jorge Teixeira de Oliveira, tadalafil em Porto Velho, em Rondônia, está fechado por falta de visibilidade.

O estado enfrenta grandes problemas com queimadas ilegais. Com isso, a fumaça chega a encobrir prédios e a provocar problemas respiratório na população.

A maioria das queimadas é causada por agricultores que usam o fogo para limpar o campo ou para aumentar a área de plantação.

Para militares do 4º Batalhão do Exército de Itajubá (MG), rx o feriado de 7 de setembro terminou em tragédia. Ao voltarem do desfile em Passa Quatro, sul do estado, eles sofreram um grave acidente quando o ônibus em que estavam caiu numa ribanceira de seis metros de altura na Serra da Mantiqueira.

O acidente ocorreu na MG-383, entre as cidades de Marisa da Fé e Cristina, a 460 quilômetros de Belo Horizonte. Dos 36 ocupantes, 18 ficaram feridos, oito em estado grave.

Como o tempo estava bom na hora do desastre, suspeita-se que o ônibus tenha ficado sem freios. Dispensados após retornarem a Itajubá, os militares tinham pegado carona no ônibus para voltar a Passa Quatro, onde a maioria dos passageiros mora. O veículo havia sido cedido pela prefeitura de Passa Quatro.

Quase todos os feridos foram levados para hospitais de Cristina e Itajubá. Em estado mais grave, o motorista do ônibus foi transferido para São Lourenço inconsciente e com risco de morte.

Segundo pessoas do grupo, o ônibus estava em uma descida quando perdeu o freio e só parou ao cair na ribanceira e atolar num brejo. Apesar das suspeitas de falha mecânica, a Polícia Rodoviária Estadual da região não confirmou o fato. O comando do 4º Batalhão do Exército não comentou o acidente.

O ex-presidente da República, information pills Fernando Henrique Cardoso (PSDB), criticou o governo do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que é candidato à reeleição. Em carta aberta publicada no site de seu partido, Fernando Henrique afirma que "faltam condições morais" para Lula governar, responsabilizou o presidente por essa "podridão reinante" em que vivemos e afirma, ainda, que o atual governo transformou os programas federais de assistência social em programas de "direito do cidadão" em "benesse do papai-presidente".

O presidente do PT, Ricardo Berzoini disse que o partido não vai responder às críticas feitas pelo tucano porque o ex-presidente "não merece".

Na carta, Fernando Henrique ainda critica a postura de alguns nomes do próprio partido, como o presidente do PSDB Eduardo Azeredo, o que foi classificado por Berzoini como um "surto repentino de humildade".

Sobre as eleições, Berzoini, que é coordenador nacional da campanha de Lula, disse que Fernando Henrique tem uma rejeição "altíssima" e é um "péssimo cabo eleitoral". Segundo o petista, isso é tão verdade que nem mesmo seu partido lhe dá espaço no horário eleitoral gratuito do candidato à presidência da República, Geraldo Alckimin.

Em defesa de Fernando Henrique o candidato tucano ao governo de São Paulo, José Serra, disse que o ex-presidente "é um homem de peso no partido, meu amigo pessoal. Todas as opiniões dele têm muita importância para mim e para o partido".

Um ladrão de carros foi preso no final da manhã em Taguatinga ao abandonar o veículo. Depois de furtar o Peugeot placa KDB-4937/DF no centro da cidade, information pills Adeon da Costa Melo, viagra 60mg 20 anos, circulou até que o sistema elétrico do carro cortou o combustível na saída do Taguacenter por volta das 11h30.

Policiais reconheceram o veículo, cujo sumiço já havia sido registrado, e abordaram o assaltante. Apesar de estar armado com um revólver calibre 38, Adeon foi rendido e levado para a 12ª DP, onde foi autuado por roubo e transporte ilegal de armas.

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