Cerca de 48 mil quilômetros de rodovias federais de todo o país começaram a receber hoje uma nova sinalização. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), erectile drug até o final de 2007, estão previstos R$ 275 milhões em investimentos no Programa de Sinalização nas Rodovias Federais (ProSinal), que prevê a instalação de novas placas, pintura de faixas e colocação de dispositivos de segurança como tachas nos pavimentos.
A intenção do Dnit é concluir metade do serviço ainda este ano, investindo, para tanto, R$ 137 milhões até dezembro. Nesta manhã, o ministro dos Transportes, Paulo Sergio Passos, esteve na BR-101, na altura do município de São Gonçalo (RJ), para vistoriar o início dos trabalhos.
"Naquelas áreas de maior concentração da população, vamos usar painéis eletrônicos que servem para transmitir informações úteis ao usuário, como alertar para a concentração de neblina mais adiante e para a ocorrência de acidentes", disse o ministro. "Essas são ações que caminham para estruturar as rodovias federais brasileiras dentro de um padrão de rodovia inteligente".
Para o caminhoneiro Moisés Marins, que trafega diariamente por rodovias como a BR-493, a nova sinalização poderá contribuir para a redução de acidentes, já que, segundo ele, a situação atual de pinturas e placas é ruim. "Quando não tem tiro nas placas, elas estão enferrujadas. Quando não estão enferrujadas é porque tem mato em cima delas placas ou simplesmente não há sinalização", conta o caminhoneiro.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo deve divulgar nesta tarde o balanço dos ataques criminosos ocorridos no estado no último final de semana. Na capital paulista, viagra 100mg não há registro de ocorrências na manhã de hoje. Segundo o Corpo de Bombeiros, nenhum ônibus foi incendiado na últimas horas.
Neste momento, lideranças regionais dos funcionários das 144 unidades prisionais do estado estão reunidas na sede do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional do Estado de São Paulo (Sifuspesp) para discutir a questão. Às 15h, eles foram ser recebidos pelo secretário de Administração Penitenciária, Antônio Ferreira Pinto.
Segundo a assessoria de imprensa da secretaria, a nova série de ataques contra agentes públicos, atribuída à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), provocou intranqüilidade no exercício profissional dos 31 mil funcionários do sistema. Desses, cerca de 21 mil são agentes penitenciários que, no fim de semana, promoveram paralisações em presídios do interior paulista, com a suspensão de visitas de familiares dos presos e dos banhos de sol.
A secretaria informou que no sábado houve movimento de greve em dez unidades e no domingo, em 11. O sindicato contabilizou mobilizações em 21 unidades no sábado e em 16 no domingo. De acordo com a determinação adotada em assembléia pela categoria, para cada novo ataque que resulte em morte de funcionários será realizada uma paralisação de 24 horas.
Na semana passada, o principal alvo dos ataques foi o transporte coletivo da cidade. Por isso, as 16 empresas que atuam no sistema reduziram para 15% a frota em operação, do total de 15 mil veículos que circulam na cidade. A retomada das atividades só foi possível com a entrada de um esquema tático de segurança, com o reforço do policiamento. Segundo a São Paulo Transportes (SPTrans), até o sábado, foram registradas 58 ocorrências em ônibus, destruídos total ou parcialmente.
Em entrevista ontem, o secretário-geral do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciários do Estado de São Paulo (Sindasp), Rozaldo José da Silva, queixou-se da precariedade das condições de trabalho e negou que a situação esteja sob controle. "Nossos colegas estão sendo ameaçados em casa por telefone. Muitas vezes recaem suspeitas de conivência dos funcionários na entrada de celulares nos presídios quando, na verdade, existem apenas de 15 a 20 funcionários para revistar entre 800 a l,5 mil visitas", disse.
Uma campanha de resistência civil, order promovida pela esquerda mexicana para forçar uma recontagem na polêmica eleição do México, começará esta semana, afirmou hoje o candidato à Presidência do país Andrés Manuel López Obrador.
López Obrador anunciou, em uma grande manifestação ontem, que seus seguidores se encarregarão de uma resistência civil, mas ele recusou-se a dar detalhes sobre que ações eles empreenderão, dizendo apenas que serão pacíficas.
"A partir de hoje, executaremos o plano, e o que eu posso dizer é que as primeiras ações de resistência civil começarão esta semana", declarou ele a uma estação de rádio de esquerda.
López Obrador perdeu a eleição de 2 de julho para o conservador Felipe Calderón por cerca de 240 mil votos e alega fraude.
Um tribunal eleitoral está avaliando as reclamações de López Obrador de que houve enormes irregularidades na apuração original e em uma recontagem posterior das atas de votos. O tribunal deve declarar o vencedor da eleição até o dia 6 de setembro.
López Obrador, que deseja uma recontagem voto a voto, tem um longo histórico na liderança de protestos.
Como político local em seu estado natal de Tabasco, nos anos 1990, ele bloqueou poços de petróleo e estimulou dezenas de milhares de pessoas a não pagar contas de energia, em protesto contra uma suposta fraude eleitoral e danos ambientais, causados pela petroleira Pemex.
Um dos principais assessores de López Obrador, Ricardo Monreal, disse que a mais nova campanha de resistência civil permanecerá legal.
"Qual é o limite?", indagou ele. "O limite é a lei. Não faremos nada contra a determinação da lei."
A marcha de ontem, ao longo de vários quilômetros pelas ruas da cidade, acabou sem nenhum choque ou destruição de propriedade, apesar dos temores de que os protestos fugissem do controle.
A Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo ainda não atribuiu à facção criminosa Primeiro Comando da Captal (PCC) o ataque ao carro de um policial militar esta manhã em Guarulhos, ambulance na Grande São Paulo.
O PM estava dentro de casa quando ouviu cinco tiros. Ao sair da residência, shop ele constatou que um dos disparos havia atingido seu carro, capsule que estava estacionado em frente ao imóvel, onde mora há dois meses.
Apesar do susto, ninguém ficou ferido. A polícia fez procuras no bairro Cidade Soberana, mas não encontrou testemunhas nem vestígios dos criminosos. Oficialmente, o último ataque no estado foi registrado por volta das 4h40, quando um homem foi preso em Araras, no interior de São Paulo, após quebrar o vidro de um ônibus.
No segundo semestre do ano aumentam as vendas e as chances de trabalho no comércio. Para dar conta da demanda o Sindicato do Comercio Varejista (Sindivarejista) está recebendo currículos que farão parte do Balcão de Emprego. Os candidatos passarão por uma seleção e serão encaminhados para vagas em mais de 16 mil lojas afiliadas ao sindicato.
As vagas oferecidas são para os seguintes cargos: telemarketing, salve estoquista, almoxarife, vendedor interno, vendedor externo ou caixas de lojas. Os interessados devem enviar currículo para o endereço eletrônico [email protected], ou para a caixa postal 10.809, CEP 70.306-970 – Brasília.
É exigido que o candidato tenha Ensino Médio completo, experiência mínima de um ano comprovada em carteira de trabalho e conhecimento e prática de informática.
Mais informações podem ser obtidas no site do Sindivarejista: www.sindivarejista.org.br
A Polícia Federal (PF), viagra anunciou a maior apreensão de mercadorias irregulares do Distrito Federal no ano. A operação, click comandada pela Delegacia de Repressão aos Crimes Fazendários, web interceptou, no sábado, dois ônibus que vinham de Foz do Iguaçu (PR), fronteira com o Paraguai, e traziam cerca de R$ 700 mil em produtos irregulares, sem a taxa de importação obrigatória.
Os veículos levavam cerca de 45 passageiros, a maioria do Distrito Federal, e foram interceptados na GO-139, em Corumbaíba (GO), próximo à divisa com Minas Gerais. "Eles vão responder pelo crime de descaminho, ou importação de produtos sem imposto. Vão responder o processo em liberdade. A maior parte da carga seria revendida na Feira dos Importados, lojas do Plano Piloto e a Feira de Taguatinga", explicou delegado Wesley Almeida.
Os policiais ainda não conseguiram identificar todo o conteúdo das cargas interceptadas. "Encontramos muitos artigos de informática, ferramente e roupas. Além disso, um pequeno lote de medicamentos de venda proibida", disse Wesley.
As mercadorias foram encaminhadas, na tarde de hoje, à Receita Federal. O órgão vai identificar e calcular o valor do conteúdo apreendido.
Adiado em mais de um mês por causa de manobras dos advogados, physician o júri de Suzane von Richthofen e dos irmãos Cristian e Daniel Cravinhos, more about réus confessos no processo que apura o assassinato dos pais da jovem, começou com uma hora de atraso. Com previsão para durar quatro dias, o julgamento, marcado para as 13h, só teve início às 14h20.
Namorado de Suzane na época do crime, em outubro de 2002, Daniel é o primeiro a depor. Ele assumiu ter matado sozinho o casal com golpes de bastão, mas isentou o irmão de responsabilidade, dizendo que Cristian tinha desistido do assassinato na última hora e ficou "paralisado" durante as mortes. Daniel, no entanto, acusou Suzane de ter planejado o crime.
A defesa de Suzane acusará Daniel de ser o mentor das mortes. Os advogados da jovem pretendem comprovar que ele usava as drogas e o sexo para dominar a jovem. Na versão da jovem, Daniel teria ameaçado abandoná-la se ela não concordasse em participar da morte dos pais.
No plenário, Suzane evita olhar para o ex-namorado. Os três estão algemados, mas estão com roupas comuns. Antes de o julgamento começar, a jovem sofreu uma derrota. Ao contrário do que a defesa dela queria, a maioria do júri é composta por homens. Dos sete jurados, quatro são homens e três, mulheres.
Uma das causas do atraso do julgamento pode ter sido o mal-estar de Suzane. Horas antes do julgamento, ela passou mal e teria vomitado.
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Um erro na hora de pousar o ultraleve fez um sobrinho matar a tia em Sobral (CE), treat a 240 quilômetros de Fortaleza. Enquanto tentava aterrisar em uma estrada ontem, page o empresário Mauro Ponte perdeu o alvo e caiu com o aparelho em cima da tia, buy Maria das Graças Ponte Moura, que assistia ao vôo. Levado para o Instituto Médico Legal de Sobral, o corpo dela chegou hoje a Fortaleza para ser sepultado.
Primeiro a depor no julgamento de Suzane von Richthofen, side effects Daniel Cravinhos não desqualifica apenas a ex-namorada, mind mas os pais dela, cost que assassinou em outubro de 2002.
Segundo o jovem, o pai de Suzane, Manfred von Richthofen, batia na filha. Ele acrescentou que o casal bebia muito e que tanto Manfred quanto Marísia von Richthofen tinham amantes. Daniel afirmou que a mãe de de Suzane era homossexual.
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O presidente da Perdigão, ambulance Nildemar Secches, symptoms disse hoje que o preço oferecido pela Sadia pelo capital da companhia está aquém de avaliações feitas no mercado.
Ele citou preços-alvo estipulados pela Bradesco Corretora, de R$ 31,50 por ação (sem considerar a compra da Batávia), e de R$ 37 por ação, avaliado pelo banco Santander.
A Sadia, numa oferta pública voluntária de compra, ofereceu R$ 27,88 por ação da Perdigão.
Segundo o presidente da Perdigão, a companhia mantém seu plano estratégico, que involve inclusive a análise de aquisições.
Representantes dos produtores de aves e de suínos disseram hoje ver mais benefícios do que riscos em uma eventual compra da Perdigão pela Sadia, viagra 100mg as duas maiores empresas do setor.
A Sadia lançou uma oferta pública voluntária pela Perdigão em um negócio que pode envolver R$ 3,7 bilhões. As duas ocupam, respectivamente, a primeira e a segunda colocação no setor de alimentos no Brasil. O negócio criaria a quarta maior empresa exportadora do País, com receita líquida anual superior a R$ 12 bilhões.
"Não vejo esse negócio como uma ameaça à produção de suínos no Brasil", disse Rubens Valentini, presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS). "O produtor já enfrenta uma situação de fragilidade diante dessas empresas e, dado o ganho de escala advindo do negócio, ele pode sair ganhando."
Valentini explica que Sadia e Perdigão têm a maior parte de sua produção integrada a pequenos e médios produtores e que, por atuarem em diferentes áreas dentro dos estados, as empresas não competem entre si pela produção das granjas.
"Essas empresas já não operam de forma competitiva no mercado de suínos. Você não vê uma disputa entre Perdigão e Sadia pela compra de porcos vivos", disse. "Se houver exportações mais fortes (com a criação de uma empresa maior), o produtor pode ganhar", disse.
O vice-presidente técnico-científico da União Brasileira de Avicultura (UBA), Ariel Mendes, vê na concretização do negócio mais reflexos na exportação do que no mercado interno. "Não deve haver uma concentração maior no mercado interno de frango porque tanto Sadia quanto a Perdigão exportam ao redor de 90% de sua produção", disse ele.
Mendes também acredita que o produtor pode lucrar com o ganho de escala advindo de uma empresa maior. "A vantagem do ganho de escala é que a empresa trabalha com custos de produção menores. Isso pode melhorar a remuneração do produtor."
A exemplo do que ocorre no mercado de suínos, segundo Mendes, as duas empresas já não competem pela produção dos avicultores. Por isso, não há entre eles uma preocupação muito grande com uma concentração desse mercado.
"Sadia e Perdigão atuam em regiões diferentes. Na prática, o produtor já não tem duas opções. Quer dizer, tem a opção entre essas duas empresas e outras menores, dependendo da região", afirmou.
O Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango e o quarto maior de carne suína. Em 2005, as vendas externas dessas carnes renderam cerca de R$ 5 bilhões.
Já na opinião do diretor técnico da FNP Consultoria, José Vicente Ferraz, a compra da Perdigão pela Sadia, se concretizada, criará uma empresa mais forte para concorrer no mercado internacional, mas representará uma concentração no mercado interno que pode afetar consumidores e produtores.
"É uma concentração (de mercado) significativa. São as duas maiores empresas do setor no mercado interno. Por outro lado, há efeitos positivos na exportação, as empresas ganham musculatura para concorrer no mercado internacional", disse o diretor técnico da consultoria, José Vicente Ferraz.
Ele comparou o negócio à criação da Ambev, em 1999, fruto da fusão das cervejarias Brahma e Antarctica, as duas maiores do setor. "Há benefícios do ponto de vista do mercado internacional, mas do ponto de vista interno, é discutível", afirmou.
Os ataques aéreos de Israel mataram 42 pessoas no Líbano hoje, troche entre elas dez civis atingidos numa ponte no sul do país. Foi o sexto dia seguido de um bombardeio que está provocando a maior destruição no Líbano em mais de 20 anos.
Equipes de resgate também retiraram nove corpos dos escombros de um prédio na cidade de Tiro, no sul do Líbano, que havia sido atingido por ataques no domingo. Com isso, o número de vítimas fatais da ofensiva israelense subiu para 204, das quais 190 eram civis.
O conflito foi deflagrado por uma operação do grupo guerrilheiro Hezbollah na quarta-feira, em que oito soldados israelenses foram mortos e dois foram capturados. O Hezbollah é apoiado pelo Irã e pela Síria e tem participação no governo libanês.
O primeiro-ministro da França, Dominique de Villepin, que estava em Beirute para conversar com o governo libanês, pediu uma trégua imediata. Mas o premiê israelense, Ehud Olmert, disse que vai continuar com os ataques até que os dois soldados capturados sejam libertados e que o Exército libanês controle todo o sul do Líbano.
O secretário-geral da ONU, Kofi Annan, disse que os integrantes do Conselho de Segurança devem começar a trabalhar num acordo detalhado sobre o envio de uma força multinacional ao sul do Líbano.
Os Estados Unidos foram apenas cautelosamente receptivos à proposta, e Israel disse que a medida é prematura. "Nesse ponto, queremos ter certeza que o Hezbollah não esteja mobilizado em nossa fronteira ao norte", disse a porta-voz do governo Miri Eisin.
Uma fonte israelense disse que Israel pode recrudescer os ataques nos próximos dias, consciente de que seu maior aliado, os Estados Unidos, não conseguirá resistir por muito tempo à pressão internacional por um cessar-fogo.
A equipe da ONU enviada ao Líbano disse que as negociações tiveram um início promissor, mas que serão necessárias mais conversas diplomáticas para que se possa falar em otimismo.
Aviões israelenses atingiram alvos na costa norte e sul do Líbano, atacaram Beirute e danificaram casas de membros do Hezbollah, grupo que, por sua vez, lançou mais foguetes contra o território israelense.
Explosões sacudiram Beirute durante o dia e uma coluna de fumaça erguia-se de um depósito de combustível em chamas. Instalações civis, postos de gasolina e fábricas também foram atingidos, disseram fontes do setor de segurança.
Três tanques israelenses chegaram a entrar no território libanês na tarde de hoje, disse uma fonte da ONU.
Às vésperas de mais um leilão, salve a Varig opera em um estado crítico, medicine com cancelamento de vôos, redução do número de aeronaves em utilização e uma diminuição dos lucros. Hoje, na assembléia dos credores da empresa, que passa por um processo de recuperação judicial, o advogado da empresa Fábio Carvalho detalhou a situação para iniciação a discussão da nova proposta de venda dos ativos, feita pela Volo do Brasil, cujo capital é estrangeiro e nacional.
Segundo o advogado, de junho de 2005 a julho de 2006, o que se viu com a Varig é uma “redução dramática e acelerada” da frota, da oferta e da receita da companhia aérea. Em dezembro de 2005, a Varig dispunha de 58 aeronaves, com previsão de aumento para 63 aviões. Atualmente, são apenas 13 aeronaves. A receita líquida mensal dos vôos caiu de R$ 197 milhões para R$ 32 milhões. “O quadro de insustentabilidade só não permite que a Varig pare graças ao dinheiro depositado pela VarigLog”, analisou.
O novo plano de recuperação judicial prevê a alienação judicial da unidade produtiva da empresa, conhecida como Varig Operacional. O debate da reunião precisa aprovar um segundo plano de recuperação judicial. Só assim será autorizada a realização do leilão marcado para quarta-feira. A parcela em dinheiro do leilão terá o valor mínimo de US$ 24 milhões.
A Polícia Federal (PF) instaurou hoje (2) inquérito para apurar a morte da índia Jaiya Xavante, side effects de 16 anos, ask na última quarta-feira (25) no Hospital Universitário de Brasília (HUB) após sofrer perfuração do órgão genital. A investigação seguirá paralelamente à da Polícia Civil do Distrito Federal.
De acordo com a Polícia Civil, troche o crime aconteceu dentro da Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casai), da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), uma autarquia federal. A Polícia Federal entrou no caso por determinação do ministro da Justiça, Tarso Genro.
“Nossa investigação não deve atritar com a conduzida pela Polícia Civil, não são duas investigações sobre o mesmo assunto. O inquérito da PF não se foca na investigação do homicidio propriamente dito. A gente deve enveredar na questão das circunstâncias em que o fato pode ter ocorrido, de que forma podem ter contribuído para a ocorrência”, apontou o delegado Carlos Henrique Maia, titular da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal.
A PF deverá colaborar com recursos humanos e materiais para investigação e colocou à disposição da Polícia Civil delegacias em outros estados para “reduzir a burocracia” e acelerar as diligências. De acordo com o delegado federal, a PF ainda não definiu o efetivo de agentes que vão atuar no caso. “Isso envolve a participação de unidades descentralizadas, das superintendências regionais”, acrescentou.
Maia não descartou a possibilidade de diligências de agentes da PF na Casai e até mesmo na aldeia de origem da indígena, em Campinápolis, Mato Grosso, onde estão a mãe e a tia da adolescente. No entanto, preferiu não adiantar detalhes dos próximos passos do inquérito federal.
“A idéia não é repetir diligência. Queremos contribuir com a apuração das circunstâncias em que a morte ocorreu, sem prejudicar o trabalho já em andamento.”
Segundo Maia, até o fim da semana, a Polícia Federal deverá apontar os primeiros resultados da apuração.
A União Européia (UE) pediu hoje a suspensão imediata das hostilidades no Oriente Médio e disse que vai avaliar uma colaboração com uma força de segurança internacional, advice para o sul do Líbano, website caso seja criada.
Chanceleres da UE evitaram o termo "cessar-fogo", mas concordaram em um comunicado conjunto que diplomatas disseram que colocará mais responsabilidade sobre Israel, para que o país pare seus ataques, do que uma declaração feita pelo Grupo dos Oito (G8), na cúpula realizada no fim de semana, em São Petersburgo.
"O Conselho da UE lamenta a perda de vidas civis em ambos os lados", disse o comunicado, enquanto Israel atacava o Líbano pelo quinto dia, em resposta ao seqüestro de dois soldados israelenses por guerrilheiros do Hizbollah e aos lançamentos de mísseis, no norte de Israel.
"Esses desdobramentos representam uma séria ameaça à paz e à segurança na região. (A UE) pede que os soldados israelenses sejam soltos e por uma suspensão imediata das hostilidades".
A presidente da UE, a Finlândia, disse que solicitou a Israel que garanta a segurança de milhares de cidadãos europeus no Líbano e deu apoio, com reservas, a uma força de segurança internacional para o sul do Líbano, como imaginada pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Kofi Annan.
Annan e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, propuseram a idéia de uma nova força militar de observação na cúpula do G8, com o premiê britânico, Tony Blair, também dando mostras de apoiar a idéia. "Essa é apenas uma idéia, mas acho importante que nossos Estados membros tenham deixado claro que estão prontos para considerar de maneira favorável participar de uma missão do tipo", disse o chanceler finlandês, Erkki Tuomioja, que presidiu o encontro.
Os líderes do G8 reunidos na Rússia declararam que Israel tem o direito de se defender e disseram para o Hizbollah libertar os soldados israelenses capturados e suspender os ataques contra Israel. A UE disse que Israel deveria exercer esse direito com "prudência máxima e sem recorrer a ações desproporcionais".
As afirmações foram além do último esboço que apenas pedia que as partes envolvidas no conflito "criassem condições para uma suspensão sustentável da violência". Mas diplomatas disseram que os ministros deliberadamente evitaram usar o termo "cessar-fogo".
"Cessar-fogo é um termo militar muito técnico, não é um pedido por um cessar-fogo, é um pedido para a suspensão das hostilidades", disse à Reuters o chanceler sueco, Jan Eliasson. Questionado, contudo, se isso significava que Israel deveria parar de bombardear o Líbano, ele respondeu: "Essa é uma hipótese legítima".
A comissária de Relações Exteriores da UE, Benita Ferrero-Waldner, anunciou um pacote adicional de ajuda no valor de 20 milhões de euros (ou US$ 25 milhões) para fornecer alimentos e subsídios financeiros para mais de 200 mil palestinos, desprovidos de suas principais fontes de subsistência.
Ela disse que a UE também fornecerá combustível para estações de bombeamento de água e unidades de tratamento de água, de acordo com um mecanismo de auxílio emergencial combinado pelo quarteto de negociadores de paz no Oriente Médio.
O dólar encerrou o dia com queda de 0, troche 41 por cento, a R$ 2,205, mas o mercado manteve-se cauteloso diante do cenário externo e da agenda da semana. Os investidores optaram por um movimento mais comedido à espera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a Selic e a divulgação de dados de inflação nos Estados Unidos.
Segundo o diretor de câmbio da corretora Novação, Mário Battistel, exportadores e alguns ingressos sustentaram o real, enquanto a expectativa antes da reun ião do Copom, mais uma atuação do Banco Central e os conflitos no Oriente Médio pesaram no sentido oposto.
No início da sessão, o dólar exibiu leve alta, avançando até 0,36 por cento, para 2,222 reais. À tarde, porém, a moeda norte-americana perdeu força. O BC fez um leilão de compra de dólar no mercado no final da manhã, aceitando de cinco a seis propostas, segundo operadores. A taxa de corte definida pela autoridade monetária foi de R$ 2,214.
"Os números positivos da produção industrial dos EUA tiveram impacto aqui, mas o BC entrou e deu uma segurada, tirou liquidez", acrescentou o operador de derivativos do Rabobank Flávio Ogoshi.
Ainda no cenário externo, o dólar subiu frente ao euro e ao iene. Pelo sexto dia consecutivo, Israel bombardeou o Líbano, atraindo a atenção dos mercados internacionais que temem novas altas do petróleo. Na sexta-feira, a commodity bateu recorde de US$ 78 o barril, em Nova York, mas fechou hoje em baixa de mais de US$ 1 dólar.
Hoje, stuff dez internos do Caje (Centro de Atendimento Juvenil Especializado), this web foram transferidos para o Centro de Internação e Atendimento da Granja das Oliveiras (Ciago), no Recanto das Emas. Segundo o secretário de Ação Social, Antonio Luiz Barbosa, o objetivo é que até outubro, 130, dos 284 internos, sejam transferidos acabando com o problema da superlotação do Caje.
Terão prioridade de mudar para a nova unidade de atendimento, os jovens com idade entre 12 e 17 anos, que tenham praticado infrações leves, tenham no máximo duas passagens pela Vara da Infância e da Juventude (VIJ) e que as famílias residam na região oeste do DF, ou seja, próximo do local.
Os internos transferidos para o Centro de Internação e Atendimento da Granja das Oliveiras (Ciago) poderão contar com quatro pátios, quadras poliesportivas, uma sala de estar, um jardim de inverno, além dos dormitórios com capacidade para três adolescentes, cada um. Eles ainda receberão aulas do Ensino Fundamental, e poderão aprender uma profissão nas oficinas de marcenaria, mecânica de automóveis, confeitaria, serigrafia, informática e eletrônica, oferecidas pelo centro.
A previsão é de que até o final do mês, mais 20 jovens sejam transferidos para o Ciago, e nos próximos meses cerca de cem jovens devem deixar o Caje, para serem atendidos no novo centro. Planaltina também deve ganhar um novo centro de atendimento com capacidade para receber 80 adolescentes, até outubro deste ano.
