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Brasília

GDF assina contrato com o Banco do Brasil para financiar obras de saneamento

Arquivo Geral

26/05/2006 0h00

O governo palestino, sickness this web liderado pelo Hamas, story information pills ordenou hoje que sua nova milícia saia das ruas de cidades da Faixa de Gaza. A decisão foi tomada após confrontos dessa milícia com as forças do movimento Fatah, what is ed ligado ao presidente Mahmoud Abbas, terem alimentado temores sobre uma guerra civil na região.

A determinação surgiu também dias depois de Abbas ter surpreendido o Hamas ao fazer um ultimato para que dê apoio a uma proposta de criação do Estado Palestino que, implicitamente, reconhece Israel. Caso isso não aconteça, Abbas prometeu convocar um referendo sobre a questão.

O presidente palestino deu um prazo de dez dias para o governo do Hamas concordar com a proposta, passando na prática por cima da liderança do grupo militante e abrindo as portas para um embate. O Hamas defende a destruição do Estado judaico e rejeitou os apelos anteriores de Abbas para a realização de negociações com Israel.

Youssef al-Zahar, líder da força de 3 mil homens do Hamas que atua na empobrecida Faixa de Gaza, afirmou à Reuters que o Ministério do Interior havia ordenado a retirada. "Recebemos ordens para desocupar as ruas e para nos concentrar em certos locais a fim de estarmos prontos para entrar em ação quando for necessário enfrentar o caos", disse Zahar.

Segundo autoridades do governo, a ordem foi dada para baixar o nível de tensão nas relações com o Fatah. Ghazi Hamad, porta-voz do gabinete de governo palestino, afirmou que o primeiro-ministro Ismail Haniyeh, um dos líderes do Hamas, havia telefonado para Abbas a fim de informar-lhe sobre a decisão.

Os confrontos entre o Hamas e o Fatah tornaram-se mais freqüentes depois de a unidade de segurança ter começado a atuar, na semana passada. Segundo membros do governo, a nova força não seria desfeita, apesar dos apelos do presidente, mas integrada em unidades regulares da polícia.

Abbas e o Hamas travam uma luta cada vez mais acirrada pelo poder desde que o grupo islâmico tomou posse, dois meses atrás, depois de vencer o Fatah nas eleições de janeiro. 
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) vai publicar o edital do leilão da parte operacional da Varig no início da próxima semana e antecipar o leilão em um mês, search informou hoje a assessoria do órgão.

A medida foi tomada depois do fracasso da tentativa de um empréstimo-ponte junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para suprir as necessidades de caixa da endividada companhia aérea até o leilão.

Na próxima quarta-feira, pharmacy a Justiça de Nova York julga o pedido de arresto de aviões da empresa. A Anac espera que a antecipação do leilão ajude a conseguir uma decisão favorável à Varig nos Estados Unidos, informou a assessoria.

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) avançou 0, link 27% em maio, seguindo a alta de 0,17% em abril, divulgou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Analistas esperavam, segundo a média das previsões, uma leitura de 0,26%.

A aceleração deveu-se sobretudo ao reajuste dos remédios, com alta de 2,45% e contribuição de 0,10 ponto percentual.

A gasolina também pressionou a taxa, com avanço de 1,02%, devido, segundo o IBGE, à "consequência defasada do repasse da alta do álcool combustível". Já os preços do álcool caíram, 4,21%.

O IPCA-15 é tido como uma prévia do IPCA, o índice que serve de referência para a meta de inflação do governo. O IPCA-15 usa a mesma metodologia do IPCA, apurando a variação de preços para famílias com renda de até 40 salários mínimos em 11 regiões metropolitanas do país. A diferença está no período de coleta, já que o IPCA mede o mês calendário, enquanto o IPCA-15 apurou os preços entre 12 de abril e 15 de maio.
As ruas de Díli estavam tranquilas e praticamente desertas na tarde de hoje, more about um dia depois de violentos confrontos entre facções timorenses rivais. Nem policiais nem soldados estavam à vista.

O ministro das Relações Exteriores do Timor, José Ramos-Horta, disse à Rádio New Zealand que os partidos em guerra na pequena nação podem aceitar negociar a paz no fim de semana. E que nesse meio tempo o governo e as facções em luta concordaram em sair da cidade. "Até domingo, espero que tenha sido formada uma mesa-redonda com o presidente Xanana Gusmão", disse.

Um funcionário de hospital disse que 10 pessoas morreram e cerca de 30 ficaram feridas ontem, nos confrontos provocados pela decisão do governo de reduzir quase metade dos militares do país depois de um protesto contra péssimas condições.

A maioria das vítimas foi morta quando elementos rebeldes do Exército abriram fogo contra policiais desarmados, que saíam do QG da polícia em Díli após um cessar-fogo negociado, disseram autoridades.

Ao menos seis pessoas foram mortas em Díli, na capital, antes de quinta-feira, quando os protestos de muitos dos cerca de 600 soldados afastados se transformaram em confrontos violentos.

As autoridades disseram que os combates parecem ter diminuído depois que tropas da Austrália, um dos vários países que aceitaram ajudar o Timor Leste, chegaram ontem.

A Austrália enviou 1,3 mil soldados. A Nova Zelândia está enviando duas aeronaves militares e alguns soldados à cidade de Darwin, no norte do país, para ajudar na retirada das pessoas. Portugal está enviando 120 policiais. A Malásia pretende enviar 500 pessoas.

O presidente Gusmão disse a uma estação de rádio hoje que agora estava responsável pelas condições de segurança, incluindo a polícia e os soldados, assim como as forças internacionais.

Os produtores rurais do Distrito Federal que tenham produção agrícola e investem no turismo rural ou utilizam a área onde moram para preservação ambiental, buy desde que os lotes possuam mais de dois hectares, prescription não precisam ficar preocupados. As terras onde vivem serão mantidas como rurais na revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT).

A garantia foi dada pela secretária de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), Diana Meirelles da Motta, a uma comissão de 15 produtores rurais, representantes da Comissão de Alerta Geral em Defesa da Terra Rural, recebidos na quarta-feira, 24 de maio, no Palácio do Buriti.

Preocupados com a possibilidade das áreas rurais serem transformadas em urbanas, eles pedem ao Governo a regularização da terra com título de propriedade “para que possamos ter a tranqüilidade de produzir os alimentos, criar o gado que abastece o mercado do DF e manter a sustentabilidade da região”, explicou Massai Watanabi, representante da Comissão.

A secretária Diana Motta deixou claro que as áreas rurais com características rurais serão mantidas e as áreas rurais que perderam as características originais, foram loteadas e transformadas em condomínios, serão transformadas em urbanas.

Os critérios definidos pela Seduh para que a área permaneça como rural, estão estabelecidos no Estatuto da Terra. Segundo o Secretário de Agricultura, a área precisa ser superior a dois hectares, ter produção agrícola, agricultura orgânica ou floricultura. Pode ainda estar ligada à atividade de turismo rural ou prestação de serviço voltado ao meio ambiente. Também será considerada área rural àquelas que mantenham atividades de preservação ambiental e reflorestamento.

Bento XVI conclamou os poloneses hoje a não deixar a prosperidade da vida moderna corroer sua fé. O papa fez o pedido no mesmo lugar em que seu antecessor, story João Paulo II, ampoule inspirou seus compatriotas a desafiar pela primeira vez o comunismo, information pills 27 anos atrás.

O papa alemão, de 79 anos, comandou uma missa a céu aberto em uma chuvosa praça de Varsóvia no segundo dia de viagem para cerca de 300 mil pessoas – bem menos do que o um milhão esperado.

Enquanto a multidão se abrigava sob guarda-chuvas, Bento XVI lembrou ter sido na praça Pilsudski que João Paulo II leu um discurso inflamado que entraria, mais tarde, para a história polonesa como a faísca que prenunciou uma revolução pacífica.

Na missa de 1979, o pontífice polonês usou um Salmo para pedir ao Espírito Santo que "renovasse a face da Terra" e então improvisou, acrescentando um pedido de renovação da "face desta terra".

Os poloneses interpretaram as palavras dele como um apelo à luta contra a opressão. Com o apoio de João Paulo II, o sindicato Solidariedade nascia no ano seguinte.

Depois de uma década de tensões sociais, que incluíram dois anos de lei marcial, a Polônia, em 1989, livrou-se do comunismo, dando início a um efeito-dominó que se espalharia para o resto do bloco soviético.

Bento XVI, que sucedeu João Paulo II em abril de 2005, falou a partir da base de uma grande cruz de alumínio de 25 metros de altura.

Deixando os presentes emocionados ao falar também em polonês, o papa lembrou do grande significado das três palavras adicionais pronunciadas por João Paulo II em 1979 e afirmou: "Como não podemos, hoje, agradecer a Deus por tudo o que se conquistou na terra natal de vocês e no mundo todo durante o pontificado de João Paulo II?".

"Diante de nossos olhos, mudanças aconteceram em sistemas políticos, econômicos e sociais inteiros. Pessoas de vários países reconquistaram sua liberdade e seu sentimento de dignidade", afirmou, parte em italiano.

Tentando não despertar sentimentos ligados à ocupação nazista da Polônia durante a Segunda Guerra Mundial, quando as forças alemãs mataram um grande número de poloneses e judeus, Bento XVI evitará falar em sua língua materna durante quase toda a viagem.

Depois da missa, o pontífice voou para o sul da Polônia, onde João Paulo II trabalhou como padre, bispo e cardeal até ser eleito papa, em 1978.

A visita mais delicada do líder da Igreja Católica deve ocorrer no domingo, quando Bento XVI entrará no campo de concentração de Auschwitz, onde 1,5 milhão de pessoas, a maior parte delas judeus, foram mortos durante a Segunda Guerra Mundial. Esse é o único lugar em que o papa, que participou involuntariamente do grupo Juventude Hitlerista quando era menino, deve falar em alemão ao público.

Parte expressiva dos 500 mil moradores de condomínios horizontais do DF são de baixa renda. Para dotar essas áreas de infra-estrutura de saneamento, ailment a governadora Maria de Lourdes Abadia e o presidente da Caesb, Fernando Leite assinam hoje um contrato de financiamento com o Banco do Brasil. O objetivo do acordo é implantar de redes de água e esgotamento sanitário, no valor de R$ 30 milhões. 

Os Programas Água Nossa I, lançado em 2002 e o II, em 2004, têm buscado a universalização dos serviços de saneamento em todo o DF, até o final de 2006. Mas, prioritariamente procura beneficiar os condomínios de baixa renda, tais como, o Itapoã; Arapoanga; Estrutural; Condomínios Cachoeirinha, Nosso Lar e Morro Azul (São Sebastião); Vila Cauhy (Núcleo Bandeirante); Vila São José (Brazlândia); condomínios Mestre D’Armas (Planaltina); Condomínios Por do Sol e Sol Nascente (Ceilândia); Vila Rabelo I e II, Morro do Sansão e Vale da Lua (Sobradinho II).

Hoje, a Caesb atende com água potável 130 condomínios horizontais em várias regiões administrativas do DF, representando 42 mil ligações e uma população de quase 210 mil pessoas. Outros 100 condomínios estão em fase de negociações para que a empresa assuma o controle dos sistemas de abastecimento para atendimento de aproximadamente 60 mil novos clientes.

Para Fernando Leite, quando a Caesb assume um sistema de abastecimento em um condomínio, a população sai ganhando triplamente. “Em primeiro lugar, ela passa a contar com a qualidade da água, atestada por um laboratório com certificação internacional ISO 9001. Em segundo, terá quantidade de água necessária às suas necessidades garantida pela empresa e em terceiro, a regularidade da oferta do produto, não correndo o risco de ficar sem água”, afirmou.

 

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