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Brasília

Escola gratuita especializada em forró é inaugurada em Samambaia

Arquivo Geral

27/02/2015 18h02

Os moradores de Samambaia vão ganhar mais uma opção de atividade neste sábado (28). Será inaugurada a Escola de Forró Luiz Gonzaga, carinhosamente batizada com o nome do rei do ritimo.  A ideia só pôde ser concretizada graças ao Fundo de Apoio à Cultura (FAC). Nela, a população poderá realizar aulas de dança, além de formação de professores.

“Dança Para Todos”

A Escola nasceu do projeto “Dança Para Todos”, liderado pelo mesmo fundador, Luciano Barbosa, desde 2001, que consistia em oferecer oficinas de dança de salão gratuitamente na cidade. Agora, com a nova instituição, a ideia é não só ensinar, mas também capacitar os dançarinos a dar aulas de estilos como: sertanejo e forró universitário, xote, xaxado, miudinho, paradinha e arrocha. “Tem gente que sabe dançar mais não sabe ensinar. O projeto inclui plano pedagógico específico para cada caso”, explica Luciano, formado em educação física com especialidade em ritmo e dança, e professor há mais de 15 anos.

A turma que vai aprender a dançar tem capacidade para 100 pessoas e será ministrada por 30 professores e quatro instrutores. Já a capacitação profissional, é para até 30 pessoas que aprenderão com uma equipe de 10 profissionais. Antes mesmo da inauguração, as inscrições foram encerradas – garantindo o sucesso do projeto.

Do aprendizado ao ensino

Entre os monitores, estão pessoas que já receberam aulas durante o projeto “Dança Para Todos”.  Denise Ergang Ribeiro, de 19 anos, já tinha um plano quando começou a frenquentar às aulas. “Quando comecei a dançar, já pensava em ensinar”, confessou a moça. Ela começou a participar do projeto por influência do irmão, Wanderson Ergang, de 26 anos, que foi atraído por gostar do ritmo e, também, dará sua colaboração à Escola de Forró Luiz Gozanga como instrutor.

Apesar de comemorar a inauguração, o monitor Edgar Macedo, de 36 anos, reconhece que a dança precisa ter ainda mais incentivo na região. “O acesso, na maioria da vezes, é para quem tem como pagar”, conta ele. “Além disso, para viver de dar aulas de dança não é fácil”, conclui Edgar, que já ensina forró em academia, mas sempre procura manter simultaneamente outro tipo de renda.

A Escola de Forró Luiz Gonzaga vai funcionar na ADE Sul Conjunto 7 Lote 4, em Samambaia. 

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    O ritmo forró foi o escolhido para embalar aulas de dança e formação de professores em Samambaia. A ideia ganhou o apoio do Fundo Nacional de Cultura e o nome de Escola de Forró Luiz Gonzaga à ser inaugurada neste sábado (28), na ADE Sul Conjunto 7 Lote 7. Segundo os organizadores, o diferencial da escola é a especialidade no ritmo de forró, desconhecendo outras iguais em Brasília.

    A Escola nasceu no projeto “Dança Para Todos”, liderado pelo mesmo fundador, Luciano Barbosa, desde 2001, que consistia em oferecer oficinas de dança de salão gratuitamente também na região de Samambaia. O projeto ganhou o Prêmio BID Cultural em 2009 e o Prêmio Economia Criativa do Ministério da Cultura em 2011. Agora, com a nova instituição, a ideia é não só ensinar mas também capacitar os dançarinos a dar aulas de estilos como: sertanejo e forró universitário, xote, xaxado, miudinho, paradinha e arrocha. “Tem gente que sabe dançar mais não sabe ensinar, e vice-versa. O projeto inclui plano pedagógico específico para cada caso”, explica Luciano, formado em Educação Física com especialidade em ritmo e dança, e professor há mais de 15 anos.

    A turma que vai aprender a dançar tem capacidade de 100 pessoas, e será ministrada por 30 professores e 4 instrutores. Já a capacitação profissional é para até 30 pessoas, que aprenderão com uma equipe de 10 profissionais. Conforme a organização, todas as turmas já estão lotadas.

    Do aprendizado ao ensino

    Entre os monitores estão pessoas que já receberam aulas durante o projeto Dança Para Todos, entre eles, a Denise Ergang Ribeiro, de 19 anos, “quando comecei a dançar, já pensava em ensinar”, afirma. Denise começou a participar do projeto por influência do irmão, Wanderson Ergang, de 26 anos, que foi atraído pela dança por gostar do ritmo, e também dará sua colaboração à Escola como instrutor.

    Apesar de comemorar a inauguração, o monitor Edgar Macedo, de 36 anos, reconhece que a dança precisa ter ainda mais incentivo na região. “O acesso, na maioria da vezes é para quem tem como pagar. Além disso, para viver de dar aulas de dança não é fácil”, conta Edgar, que já ensina forró em academia mas sempre procura manter simultaneamente outro tipo de renda.

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