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Brasília

Em treinamento tático, policiais militares simulam seqüestro de ônibus no Parque da Cidade

Arquivo Geral

19/04/2007 0h00

Os pais do estudante sul-coreano Cho Seung-Hui, order seek que matou mais de 30 pessoas na universidade Virginia Tech, treat nos Estados Unidos, estão sob proteção policial e, ao contrário do que dizem alguns boatos, não tentaram suicídio.


 


De acordo com o cônsul da embaixada da Coréia do Sul, Choi Seung-Hyun, os pais do jovem tiveram que ser hospitalizados porque entraram em estado de choque ao saber que o filho tinha cometido o crime.


 


O casal já foi contatado pelo FBI. Os investigadores pretendem fazer algumas perguntas sobre o garoto.


Um acidente na manhã de hoje deixou gravemente ferido um motociclista, cost que seguia na pista próxima ao Autódromo, ao lado da garagem do TCB. O motociclista Otto Ricardo Pereira Sales, de 37 anos, guiava uma CG 125 de placa JJM 7756, quando se chocou com um Classe A, de placa JFY 4645.


 


Segundo informações do Corpo de Bombeiros, após a colisão o carro passou por cima do motociclista. A vítima deu entrada no Hospital de Base por volta das 8h30, com traumatismo craniano e fraturas na coluna. No momento, ele permanece em observação e seu estado de saúde é estavel.


 


Atualizada às 18h10


 


O estudante Cho Seung-Hui, link que atirou contra alunos e professores da universidade Virgina Tech, about it teria sofrido intimidações quando estava se graduando no colegial. De acordo com ex-colegas de classe, order Cho era muito tímido e, por isso, era alvo de muitas gozações.


 


Um dos ex-colegas do coreano contou que, em uma das experiências traumáticas na escola, o aluno foi hostilizado por falar de modo estranho. Ele teria se levantado para ler um texto e foi motivo de risadas dentro de sala em uma aula de inglês. Nesse episódio, um outro aluno teria dito a frase “volte para a China”.


 


Os depoimentos ajudaram a reforçar o perfil psicológico do estudante. Os pais de Cho devem ser ouvidos para que a polícia tenha mais informações sobre o jovem.


Os quatro funcionários da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) que estão sob investigação após denúncias de irregularidades na renovação de contrato de concessão da área pública onde está localizado o posto Shell, cost no aeroporto de Brasília, já foram afastados das funções que exerciam à época da operação. Eles continuam, contudo, exercendo outras funções na empresa, informou o presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira, sem especificar quais são as novas atribuições.

“O nosso regimento interno, o nosso regulamento, é bem claro um funcionário afastado não é afastado para entrar de férias, para ir para casa e ficar recebendo dinheiro sem trabalhar, ele continua trabalhando e respondendo expediente na empresa, fazendo o que a empresa achar que ele tem competência para fazer”, explicou Pereira em entrevista na Câmara dos Deputados.

O afastamento foi uma decisão tomada pelo Conselho de Administração da estatal há dez dias, que atende a recomendação da Controladoria-Geral da União (CGU). A renovação do contrato é objeto de uma das quatro sindicâncias em andamento na CGU para apurar supostas irregularidades na estatal. O presidente da Infraero pediu rapidez na condução dos processos. “Eu espero que realmente essas sindicâncias sejam agilizadas e corram rápido, porque tumultua a empresa ter funcionários afastados, é desagradável para a pessoa e para a empresa e cria embaraços de toda ordem”.

Os funcionários afastados são o diretor comercial da Infraero, José Wellington Moura, o superintendente de Planejamento e Gestão, Fernando Brendaglia de Almeida, o advogados Napoleão Guimarães Neto e a assessora da Presidência Márcia Gonçalves Chaves. Um documento divulgado pela Procuradoria Jurídica da estatal afirma que não houve irregularidades na renovação de um contrato firmado com a Shell Brasil.
O presidente do Superior Tribunal de Justiça, viagra approved ministro Raphael de Barros Monteiro Filho, clinic encaminhou na manhã de hoje um ofício ao ministro Cezar Peluso, do Supremo Tribunal Federal, pedindo informações processuais sobre a Operação Furacão da Polícia Federal. A informação é da assessoria de imprensa do STJ. Cezar Peluso é o relator das investigações que tramitam em segredo de justiça no STF.

De acordo com a assessoria, o pedido de informações foi motivado pelo fato de o ministro Paulo Medina, do STJ, estar na lista dos investigados pela PF. “Diante do noticiário que vem sendo veiculado na mídia, envolvendo membro desta Corte e com vistas a um posicionamento por parte do Tribunal, solicito de Vossa Excelência informações e elementos referentes ao Inquérito n. 2424/STF”, diz o ofício enviado pelo presidente do STJ.

A Polícia Militar do DF simulou na manhã desta quinta-feira o seqüestro de um ônibus coletivo, rx da empresa Viplan. Os nove passageiros, discount entre policiais disfarçados e repórteres, eram os únicos no local que sabiam do treinamento. 

Cerca de 120 policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope), que não sabiam do treinamento, foram mobilizados e levados até o local para negociar a ação com os supostos seqüestradores. Além disso, bombeiros, policiais civis, homens do Detran e atiradores de elite foram mobilizados para dar suporte aos policiais militares na operação.

Depois de três horas de tensão (assim como nos seqüestros reais, os criminosos trocaram reféns por água, negociaram a liberação de reféns e um deles inclusive se entregou), o Bope entrou no ônibus, rendeu os dois seqüestradores que restavam e libertou os reféns.


 


 

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