Por meio de editais de chamamento público, a Setur selecionou 60 artesãos. Eles são divididos em grupos de 12, que compõem cinco ciclos. Cada ciclo tem duração de cinco dias. Após isso, entra a outra turma. Por contêiner são abrigados apenas dois artesãos.
Eles não pagam nada para exporem seus produtos em um dos estandes montados pela Setur. Precisam apenas ter a Carteira Nacional do Artesão. O funcionamento da exposição é de 18h às 22h.
Não foi somente a gratuidade que despertou o interesse de Rita de Cássia Oliveira, 50 anos, em colocar seu artesanato para vender . “Estrutura muito boa”, disse ela, que é da primeira turma de artesãos a exporem ali.
Moradora do Guará, Cássia trabalha com costura criativa e Patchwork (costura em retalho). Segundo ela, o movimento aumentou muito à medida que as pessoas foram sabendo da exposição. “Valeu muito à pena”, afirmou.
Renelson Maia, 49, veio de uma família forjada no artesanato e se surpreendeu com a estrutura montada pela Setur na Praça do Cruzeiro. “Muito agradável. Vale pela experiência”, classificou ele, que faz produtos em cerâmica, miçanga (tipo pulseiras) e tela para quadro.
A moradora da 409 Norte Maria Silvia, 52, foi somente conhecer a exposição e ver a ornamentação luminosa da praça, mas não resistiu à beleza das peças em artesanato e comprou algumas. “Estou levando blusa de crochê e pulseiras indígenas”, citou. “Fundamental divulgar a arte deles”, apontou.
O que você está esperando para dar uma chegadinha até lá?
As informações são da Agência Brasília