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Brasília

Em 30 dias, BRB liberou R$ 1,2 bi em créditos

Instituição contabiliza 17 mil contratos com pessoas físicas e microempresários. Governo vai criar fundo garantidor de R$200 milhões para ajudar na liberação de novos empréstimos

Redação Jornal de Brasília

23/04/2020 16h17

O presidente da Federação das Indústrias de Brasília (Fibra-DF), Jamal Jorge Bittar, afirmou durante reunião nesta quinta-feira (23), com o governador Ibaneis Rocha e outros representantes do segmento produtivo no Palácio do Buriti, que “O Banco de Brasília (BRB) tem atuado como um grande trunfo na recuperação econômica do Distrito Federal”.

A colocação dele está alinhada com desempenho do último mês, em que a instituição financeira liberou mais de R$ 1,2 bilhão em empréstimos para cerca de 17 mil empresas e pessoas físicas.

“Estamos trabalhando dia e noite, sábado, domingos e feriados para ajudar o DF a sair dessa crise”, acrescentou o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa. Segundo ele, o ritmo de aprovação de linhas de crédito pode ser ainda mais acelerado já que o Governo do Distrito Federal estuda a criação de um fundo garantidor para avaliar novos contratos.

“A minuta do projeto de lei já está sendo finalizada e em breve vamos enviar para a Câmara Legisaltiva. Serão R$200 milhões, que poderão ser somados aos recursos do fundo de aval do Sebrae”, previu o governador Ibaneis Rocha. A ideia dele é ajudar principalmente os pequenos empresários com a dificuldade financeira, porque tiveram seus estabelecimentos fechados para evitar a proliferação da Covid-19.

Segundo Ibaneis, o projeto de lei vai contemplar a reunião de recursos na ordem de R$ 200 milhões, entre imóveis e recursos próprios do orçamento local. “Isto dará condições ao BRB, aliado ao Sebrae e a FAP (Fundação Apoio à Pesquisa), de fornecer linhas de crédito orientado”, explicou. De acordo com ele, as secretarias de Trabalho, Economia e Desenvolvimento Econômico já estudam também incluir nos debates a ampliação de linhas de crédito para os trabalhadores autônomos, também bastante afetados pela crise econômica provocada pelo novo coronavírus. 

Com informações da Agência Brasília 

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