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Brasília

Dos 222 mil diagnósticos de covid-19 no DF, 25 mil são de moradores de Ceilândia

As regiões com mais casos confirmados de covid-19 são Ceilândia (25.928), Taguatinga (18.364) e Plano Piloto (18.330)

Aline Rocha

19/11/2020 18h34

Região de Ceilândia segue sendo a mais prejudicada pela pandemia no DF: já são 16.364 pessoas infectadas. Foto: Vítor Mendonça/Jornal de Brasília

O Distrito Federal (DF) registrou, nas últimas 24 horas, 756 novos diagnósticos de covid-19. Desde o início da pandemia, 222.282 pessoas já foram infectados na capital e, nesta quinta-feira (19), 5.104 casos estão ativos.

As regiões com mais casos confirmados são Ceilândia (25.928), Taguatinga (18.364) e Plano Piloto (18.330). Já em relação às vítimas fatais, as cidades com mais óbitos são Ceilândia (699), Taguatinga (400) e Samambaia (304). Nas últimas 24 horas foram registrados 704 recuperados e sete óbitos, sendo que, deste total, nenhum faleceu nas últimas 24 horas

Do total de 222 mil casos, 3.852 (1,7%) faleceram em decorrência de complicações causadas pelo vírus e 213.326 (96%) estão recuperados. Do total de óbitos, 3.538 eram moradores do DF e 314 de outros estados.

Com relação ao local de residência dos casos, 194.976 (87,7%) residem no DF e 18.203 (8,2%) residem em outras Unidades Federadas (UF), sendo que os municípios do entorno respondem pela maior proporção dos casos de outras UF.

Média móvel

A média de casos por data do início dos sintomas apresentou uma tendência de crescimento acentuado desde o início da pandemia até primeira quinzena de junho, com oscilação decrescente na segunda quinzena. Em julho observa a retomada do crescimento de casos e um padrão de oscilação que se manteve entre a segunda quinzena de julho e a primeira de agosto. Devido as ações de investigação epidemiológica a tendência de queda observada a partir da segunda quinzena de agosto pode sofrer alterações.

Em relação aos óbitos a média móvel mostra uma tendência crescente desde o início da pandemia até a primeira quinzena de agosto, com posterior tendência decrescente. Cabe destacar que a acentuada redução dos últimos 15 dias pode ser explicada pelos óbitos que ainda estão em investigação.

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