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Brasília

Campus Party: públicos de todas as idades prestigiam o evento

Agência UniCeub

20/06/2019 23h19

Movimentação na Campus Party aumenta no segundo dia com atividades para todos os públicos

Enquanto alguns campuseiros ainda acordavam e andavam pelo meio da arena enrolados em cobertores, os mais animados já começavam a explorar, desde a manhã, as várias opções de atividades oferecidas. Desde jogos de realidade virtual e duelo de robôs até palestras sobre internet e projetos de programação voltado para mulheres, o segundo dia de CP trouxe entretenimento para crianças, jovens e adultos.

Na área gratuita, a Rede Globo montou o seu próprio estande com um jogo de realidade virtual que incentiva o combate ao mosquito da dengue. De maneira simples, o jogador coloca um óculos especial para enxergar como se estivesse dentro no jogo, e utiliza dois controles que representam duas raquetes que possuem o objetivo de matar o transmissor da doença. Depois, caso o jogador ou jogadora atinja 160 pontos, ele(a) ganha na hora um voucher de um mês de assinatura da Globo Play.

Logo ao lado do estande, Arthur Baidek, 11 anos, se divertia com a batalha de carrinhos de controle remoto feitos de papelão. Muito animado, o fã de tecnologia mirim e seu pai contaram o quanto estavam esperando a terceira edição da Campus neste ano. ‘’Estou gostando muito de jogar, eu nunca tinha visto isso antes! Já quero voltar nos outros dias’’, conta Arthur.

Dentro da área reservada para quem comprou ingressos, Bruna Moreira, 27 anos, representava o projeto Pyladies do Distrito Federal. O grupo que surgiu nos Estados Unidos em 2011 tem como principal missão reunir mulheres ao redor do mundo para ensinar e trocar informação sobre a linguagem de programação PYTHON, linguagem dinâmica, interpretada e de multiplataforma lançada em 1991 por Guido van Rossum. Uma linguagem livre (até para projetos comerciais) e hoje pode-se programar para desktops, web e mobile.

Em Brasília, o grupo Pyladies promove atividades de programação, e na Campus, mais do que isso, momentos com dança, artesanato, programação básica e avançada, sempre dando prioridade às mulheres que se interessarem, mas deixando o espaço aberto também aos homens, somente quando sobram lugares, conta Bruna, se mostrando alegre por representar o projeto na capital.

Por Maria Regina Mouta (Agência de Notícias UniCEUB / Jornal de Brasília)

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