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Brasília

Campus Party: entenda do que é capaz uma impressora 3D

Participantes da edição de 2019 da CP tiveram a oportunidade de ver um equipamento símbolo do avanço da tecnologia

Agência UniCeub

22/06/2019 20h00

Atualizada 23/06/2019 17h35

impressora 3d

Campus Party: entenda do que é capaz uma impressora 3D

Guilherme Gomes
Agência de Notícias UniCEUB/Jornal de Brasília

No terceiro dia de Campus Party, as impressões 3D tiveram destaque. Como avanço da tecnologia, esse tipo de impressão está sendo usado para criar instrumentos, máquinas e  até casas. As impressoras são programadas para reproduzir objetos em três dimensões. Os participantes desta edição tiveram a oportunidade de ver de perto um objeto sendo construído.

Nano Gennari (28),é instrutor de voo e apaixonado por tecnologia. Ele levou sua máquina de impressão 3D para o evento com o objetivo de trocar experiências e adquirir conhecimento. “Desde pequeno eu já mexia com computador. Quebrei meu primeiro computador com 6 anos de idade. Desde então eu sempre gostei de saber como as coisas funcionavam. No ensino médio aprendi a programar e logo depois aprendi a mexer com eletrônica. A comunidade maker foi crescendo e fui me integrando”, afirmou Nano Gennari.

Sobre o funcionamento de uma impressora 3D, Nano Gennari explicou o processo. “Primeiro você precisa de um modelo 3D daquilo que quer imprimir, você pode usar um software de modelamento ou encontrar um modelo na internet.  Depois jogamos no software que vai dar as instruções para a impressora fazer a impressão”, esclarece Nano.

Não é só a impressão que importa para Nano Gennari. “É uma série de pequenas vitórias. Desde a programação da impressora e software até o produto final”.

Para Nano Gennari, as impressões 3D têm um futuro promissor pela frente. “A impressão 3D vai facilitar muito a prototipagem, vai ajudar pessoas que querem fazer um produto e tem que fazer testes”, finaliza Nano.

Ester Belliene tem 36 anos e viu de perto um objeto sendo construído pelas impressora 3D. Para ela foi uma experiência inovadora. “Eu sou meio antiquada, achei estranho, mas é muito interessante. Fiquei meio chocada, mas é algo que a gente precisa. É muito prático”, ressaltou a comerciante.

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