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Brasília

Biblioteca Nacional de Brasília reformada para receber seus usuários

Terceiro andar será reaberto nesta terça-feira (9) totalmente revitalizado, com “área zen” e cadeiras automáticas de massagem

Redação Jornal de Brasília

08/07/2019 18h07

Da Redação
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O 3° andar da Biblioteca Nacional de Brasília, que passou por uma reforma, com substituição do forro de gesso do teto, manutenção de vidros, certificação do sistema elétrico e troca de tomadas, pintura e instalação de persianas, será reaberto para a população. Foram também revitalizados banheiros e copas.

“A entrega cairá muito bem porque a BNB é intensamente utilizada pelos usuários da capital”, comemora o subsecretário de Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Cristian Brayner. Em junho, 7.284 pessoas foram ao local para estudar e conhecer o espaço.

O número de visitantes, no entanto, pode ser ainda maior: a BNB recebe turmas de alunos das escolas públicas e particulares para visita guiada sem entrar nas estatísticas.

O acervo de 30 mil títulos da biblioteca, dos quais 3 mil são infantis, é formado por obras de literatura, ainda que haja muito material técnico, utilizado principalmente por concurseiros, que vão atrás de coisas como “Fundamentos de física” e “Vade-mecum da língua portuguesa”.

Esse apreço pelo equipamento projetado por Niemeyer vai ganhar uma recompensa extra. “Iremos pôr à disposição um ‘espaço zen’, composto por poltronas automáticas de massagem destinadas a reduzir o stress dos estudantes. Afinal, tem gente que passa de seis a oito horas aqui dentro”. Os usuários poderão se utilizar desse conforto durante trinta minutos, monitorados por servidores da casa.

Novas intervenções

A Biblioteca Nacional de Brasília passará agora para uma reforma no segundo andar, nos moldes do terceiro, que deve ficar pronto em setembro. O quarto pavimento também receberá obras, de modo que o prédio esteja completamente restaurado para o aniversário de 60 anos da cidade em 2020. O custo total da obra está orçado em cerca de R$ 600 mil.

“É bom frisar que este não é um esforço isolado. Faz parte do compromisso da Secec com preservação do patrimônio tombado. Acabamos de entregar o Catetinho calafetado e o diagnóstico para restauração do centro Cultural Três Poderes está bem adiantado”, lembra o subsecretário.

Com informações da Agência Brasília.

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