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Brasília

Ataque de abelhas: bombeiros fazem orientações para casos urgentes 

Em casos de emergência é importante ligar imediatamente para o 193

Redação Jornal de Brasília

14/11/2019 16h21

Da Redação
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Em Brasília é propício, nesta época do ano, muitas árvores frutíferas espalhadas pela cidade, o que chama atenção das abelhas e insetos como estes. Desta forma, aumenta, também, a possibilidade de pessoas serem picadas no período que compreende as estações primavera e verão.

 “É importante que as pessoas tenham ainda mais atenção ao passar por locais muito arborizados. Além da maior quantidade de abelhas, elas podem, também, ser estimuladas de alguma forma, seja pelo cheiro forte de um perfume ou roupas com cores muito chamativas, e acabar picando as pessoas, o que na verdade é um mecanismos de defesa”, explicou o oficial de informação pública do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, capitão Wilson de Souza Mendes.

Ao se deparar com um enxame de abelhas é importante não tentar matá-las, pois elas liberam hormônios que atraem ainda mais insetos. Caso não seja possível se proteger ao se deparar com uma grande quantidade, uma orientação da corporação é correr de forma desorientada, pois os insetos tendem a voar em linha reta. “Correr em zigue-zague é uma forma de sair da zona de ataque das abelhas”, afirmou Mendes.

Emergências

Em caso de emergências, o ideal é ligar imediatamente para o telefone 193. De acordo com o militar, muitas pessoas são sabem que são alérgicas. “Mesmo que não acione o Corpo de Bombeiros, é importante ficar atento aos sintomas e procurar um médico, pois grande parte dos alérgicos não sabe que é até ser picada. O cuidado deve ser redobrado com crianças e idosos”, disse.

Outra orientação é que, ao encontrar uma colmeia em construções ou árvores, deve-se entrar em contato com o 193 para que seja feita a retirada para outro local. “Temos contato com apicultores que transportam as colmeias para locais seguros, sempre no período noturno, que é o ideal. Alertamos que o cidadão não deve tentar fazer isso sozinho, pois é necessário ter expertise e uso de roupas adequadas para esta remoção”, finalizou Mendes.

Com informações da Agência Brasília.

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