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Brasília

Artesãos arrecadaram R$ 356 mil em quatro meses no DF

Profissionais foram escolhidos pela Setur por meio de chamamento público

Willian Matos

09/10/2019 12h16

Shopping Pátio Brasil, Asa Sul, Plano Piloto, Brasília, DF, Brasil 24/1/2018 Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília. Segunda loja do Projeto Brasília Criativa é aberta no 3º piso do Pátio Brasil. Espaço é destinado a comercialização de trabalhos de artesãos cadastrados na secretaria e atende 19 artesãos selecionados por meio de edital que ficarão até 30 de maio, quando novos trabalhadores manuais ocuparão o local com outros produtos.

Da redação
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Cerca de 400 artesãos selecionados pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) movimentaram R$ 356,5 mil com a comercialização de produtos durante 28 eventos na cidade. A arrecadação se deu entre abril e agosto de 2019.

Além das vendas durante os eventos, participar de feiras e exposições tem ajudado os artesãos da cidade a conseguirem novos clientes, como explica Amauzi Fernandes. “Até hoje estou atendendo encomendas que foram feitas em um evento que participei em julho. Durante as feiras vou vendendo e produzindo e depois ainda atendo novos clientes que conheci no estande”, comemorou a artesã.

Os artesãos são escolhidos pela Setur por meio de chamamentos públicos divulgados no site da pasta, na aba “Artesanato”. É necessário possuir a carteira do artesão, emitida pela própria Secretaria de Turismo.

Todos os organizadores de eventos que têm apoio da Setur precisa ceder espaços para que os artesãos possam vender seus produtos. “Turismo e Artesanato são setores que caminham juntos. Temos cerca de 11 mil artesãos cadastrados. Essa é uma das várias iniciativas que realizamos para impulsionar esse segmento da economia criativa que gera renda e que é muito procurado por turistas”, afirmou a secretária de Turismo do Distrito Federal, Vanessa Mendonça.

“O governo precisa ajudar os artesãos. Temos um grande número de profissionais na nossa cidade que depende do artesanato”, comentou o artesão Élsio Moriani, que há 14 anos tem como única fonte de renda o artesanato. 

 

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