< !-- hotwords -- >
O técnico Ademar Fonseca, o Dema, estará no comando da Venezuela na disputa do torneio de futebol feminino dos Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro. Ele acertou sua saída do Saad, uma das potências do futebol brasileiro, e deve viajar no domingo para assumir os times sub-17, sub-20 e principal do país.
”Não é a primeira vez que trabalho na Venezuela. Ano passado, dirigi o time no Sul-americano e conseguimos, com apenas três meses de trabalho, classificá-lo para o Pan-americano, algo que já é muito precioso no país”, destacou Dema, em entrevista por telefone.
Para o técnico, uma façanha já foi feita: a Venezuela já não tem mais a imagem no futebol feminino de saco de pancadas, algo que acompanhou o país por muito tempo na modalidade entre os homens. Tanto que conseguiu até diminuir o vexame contra a seleção brasileira.
”Quando a Venezuela enfrentava o Brasil, sofria goleadas de 16 x 0. Desta vez, acho que o placar ficou de bom tamanho, perdemos apenas de 6 x 0”, lembrou o técnico, orgulhoso.
Só que Dema também pensa no futuro. Desta forma, sua prioridade é a classificação da Venezuela para o Campeonato Mundial sub-20 feminino. Apenas dois países do continente garantem vaga na disputa do Sul-americano da categoria.
”Não é a primeira vez que trabalho na Venezuela. Ano passado, dirigi o time no Sul-americano e conseguimos, com apenas três meses de trabalho, classificá-lo para o Pan-americano, algo que já é muito precioso no país”, destacou Dema, em entrevista por telefone.
Para o técnico, uma façanha já foi feita: a Venezuela já não tem mais a imagem no futebol feminino de saco de pancadas, algo que acompanhou o país por muito tempo na modalidade entre os homens. Tanto que conseguiu até diminuir o vexame contra a seleção brasileira.
”Quando a Venezuela enfrentava o Brasil, sofria goleadas de 16 x 0. Desta vez, acho que o placar ficou de bom tamanho, perdemos apenas de 6 x 0”, lembrou o técnico, orgulhoso.
Só que Dema também pensa no futuro. Desta forma, sua prioridade é a classificação da Venezuela para o Campeonato Mundial sub-20 feminino. Apenas dois países do continente garantem vaga na disputa do Sul-americano da categoria.
”Acho que temos condições da disputar. No sub-20, o Brasil é disparado o melhor. Mas a Argentina, por exemplo, está no nível das outras. Ainda por cima, contamos com alguns talentos”, disse Dema, que vai usar o Pan como laboratório. “Será difícil ganhar uma medalha. Então penso em levar umas meninas do sub-20 para ganharem experiência”, finalizou.
< !-- /hotwords -- >
