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Brasília

Ações sociais receberam R$ 35 mi

O programa denominado Mobilidade Cidadã atende 1.707 pessoas que recebem por três meses – termina em setembro – R$ 1.200

Catarina Lima

23/09/2020 7h22

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, o Governo do Distrito Federal (GDF) já destinou por meio de cinco programas mais de R$ 35,3 milhões para ações sociais de socorro as pessoas carentes ou que tiveram que interromper suas atividades devido a pandemia, como é o caso dos proprietários de transporte escolar. Para estes o GDF disponibilizou R$ 6 milhões.

O programa denominado Mobilidade Cidadã atende 1.707 pessoas que recebem por três meses – termina em setembro – R$ 1.200. Os programas são desenvolvidos pela secretaria de Desenvolvimento Social.

“Os beneficiários de transferência de renda acabam sendo um suporte para as famílias em situação de vulnerabilidade social ou de insegurança alimentar, em especial as que possuem crianças e idosos. É um auxílio que evita, principalmente em um período de pandemia como esse, que várias pessoas possam ter a situação de pobreza agravada e até mesmo se envolvam na criminalidade. É uma forma de minimizar as diferenças socioeconômicas”, disse a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.

Prato cheio

Ao todo são 27,7 mil pessoas são atendidas pelo Programa Prato Cheio, 2,265 cadastradas no Auxílio Calamidade, 1.156, que recebem o Auxílio Catador e 3.527, famílias tem cadastro no Renda Emergencial. Com exceção do Prato Cheio que destina um benefício de R$ 250 a cada família cadastrada, os demais oferecem R$ 408 aos beneficiários. O único dos auxílios que permite ser acumulado com os outros é o Prato Cheio.

O programa a princípio entregava aos beneficiários uma cesta de alimentos, mas de acordo com a secretaria de Desenvolvimento Social a troca pelo equivalente em dinheiro foi uma foi uma de estimular a economia dos pequenos comércios das regiões administrativas do DF. O Prato Cheio é um auxílio de segurança alimentar e nutricional. A concessão segue ininterrupta até o final da pandemia. Depois as famílias vão precisar fazer a solicitação todos os meses nas unidades de assistência social.

O Programa de Auxílio Emergencial foi criado como alternativa para os que não estão inseridos na ajuda emergencial do governo federal.

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