Imagina que Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal, resolveu brincar de “unidunite” com a política brasileira, e adivinha quem foi o “escolhido”? Nada menos que Jair Bolsonaro e seus aliados! O cenário atual envolve uma série de revelações feitas por uma reportagem, que mostrou que o gabinete de Moraes teria solicitado de forma não oficial diversos relatórios ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), focando em figuras ligadas ao ex-presidente.
Essas investigações teriam se concentrado em pessoas como Eduardo Bolsonaro, e tudo isso teria acontecido durante e após as eleições de 2022, quando Bolsonaro perdeu a reeleição. As mensagens vazadas revelam que a equipe de Moraes estava bem focada em ligar Eduardo a figuras internacionais controversas, como o argentino Fernando Cerimedo, para justificar ações mais contundentes contra a disseminação de fake news e a desinformação. A situação, claro, deixou os aliados de Bolsonaro revoltados, com alguns parlamentares até falando em impeachment para o ministro.
Em resposta, o gabinete de Moraes se defendeu, afirmando que todas as ações foram regulares e documentadas, mas para os bolsonaristas, parece que o ministro estava mais para um mestre do “unidunite” do que para um guardião imparcial das leis.