Ah, o mundo da política sempre nos surpreendendo com suas reviravoltas! No último domingo, enquanto muitos estavam ocupados tentando decidir entre panquecas ou waffles no brunch, Joe Biden lançou a bomba: “Não vou tentar a reeleição”. Foi um daqueles momentos em que até as avós no bingo se viraram para comentar.
Mas espere aí, não acabou! Logo depois do anúncio de Biden, os estrategistas da campanha de Trump, conhecidos por suas habilidades em virar o jogo, sacaram sua carta na manga. Eles soltaram uma declaração que basicamente ligava Kamala Harris às políticas da administração Biden. Aí já começou o fuzuê, com todos se perguntando se era um elogio ou um golpe.
Enquanto isso, um grupo que parece colecionar doações de campanha como se fossem figurinhas raras de Pokémon, decidiu fazer barulho nos estados ainda indecisos. E como eles resolveram fazer isso? Divulgando anúncios que pintam Harris como aquela pessoa que permitiu que Biden continuasse mandando mesmo quando, hum, ele não estava no auge da sua forma. É tipo dizer: “Ei, pessoal, enquanto o Biden estava lá assinando papéis, a Kamala estava lá, tipo, segurando a caneta”.
Neste cenário, é possível imaginar a seguinte cena: um membro da equipe de Trump, preocupado com o novo cenário na corrida presidencial após a saída de Biden, diz ao candidato: “Precisamos de uma nova estratégia agora”. Trump, com a ‘faca e o queijo na mão’, já tem a solução e responde: “Vou chamar ela de doida”.
E assim segue a dança das cadeiras na política americana, onde tudo pode acontecer – até mesmo a Kamala virar a protagonista da história toda!
