Imagine a cena: Trump pega o celular, liga para Putin e manda na lata:
— “Vamos acabar a guerra?”
Do outro lado da linha, Putin, com aquela cara de sempre, responde sem hesitar:
— “Claro! É só me dar a Ucrânia!”
Simples, direto e… completamente absurdo! Mas, enquanto essa conversa parece digna de um roteiro de comédia, a realidade também anda bem surreal.
Nos últimos dias, Trump voltou a dizer que, se estivesse no poder, teria resolvido a guerra entre Rússia e Ucrânia “em 24 horas” – o que, convenhamos, parece tão fácil quanto colocar um gato e um cachorro para dividirem um prato de comida. Ele insiste que conseguiria convencer Putin e Zelensky a chegarem a um acordo, mas nunca explica exatamente como faria isso.
Enquanto isso, Putin segue determinado a manter sua ofensiva, e as tensões entre Rússia e Ocidente continuam subindo. Os EUA e aliados aumentam o envio de armas para a Ucrânia, e as sanções contra Moscou continuam apertando, mas Putin não dá sinais de recuo.
No fim das contas, a guerra continua sem solução mágica – e, ao contrário do que sugere a charge, não parece que um simples telefonema vá resolver tudo tão cedo.