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Pesquisas de opinião e o tempo em Marte

Vamos ser sinceros: acompanhar essas pesquisas é como assistir a um episódio de uma novela mexicana, mas sem a trilha sonora dramática

Redação Jornal de Brasília

13/05/2024 18h13

Ah, o mundo das pesquisas de opinião! Esse mistério tão preciso quanto prever o tempo em Marte. Recentemente, os números têm sido um verdadeiro carrossel emocional para os fãs de política. Por um lado, temos o Presidente Lula, cujos índices de aprovação estão caindo igual às notas de um aluno que descobriu videogames no meio do semestre. E por outro, temos o ex-Presidente Bolsonaro, cuja popularidade se mantém firme, desafiando a gravidade como um penteado dos anos 80.

Parece que a opinião pública está tratando a política como aqueles relacionamentos “é complicado” no Facebook. Para Lula, os dias de lua de mel parecem ter sido substituídos por aquela fase onde você descobre que seu parceiro ronca. E quanto a Bolsonaro? Bem, ele parece ser aquele ex que não importa o que faça, sempre tem um grupo dedicado de fãs esperando por um comeback tour.

Vamos ser sinceros: acompanhar essas pesquisas é como assistir a um episódio de uma novela mexicana, mas sem a trilha sonora dramática. Cada nova pesquisa é um capítulo cheio de reviravoltas, com a população ora aplaudindo, ora vaiando, enquanto os políticos tentam descobrir o que fizeram de errado (ou certo).

No fim das contas, esses números são uma montanha-russa que nenhum estômago político aguenta por muito tempo. Mas não se preocupe, sempre tem a próxima pesquisa para nos dar aquela esperança de que, talvez, apenas talvez, desta vez os números façam um pouco mais de sentido. Até lá, mantenham as pipocas prontas e os memes à mão, porque a política brasileira nunca decepciona no quesito entretenimento!

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