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O gesto de Musk: alongamento ou história em looping?

Redação Jornal de Brasília

21/01/2025 18h43

charge gesto musk

Imagine a cena: um cidadão e um fã de bilionário caminham e discutem. “E o gesto absurdo do Musk?” pergunta o cidadão, incrédulo. O fã, com uma camiseta que estampa “Fã de bilionário” e um boné vermelho, defende: “Ele só estava se alongando!” Mas o cidadão não engole: “Daquele jeito?” O fã insiste: “Ele é desajeitado!” E o debate termina com uma frase definitiva: “Foi um gesto, cara.”

Pois bem, a confusão não ficou só na conversa dos dois. Durante a posse de Donald Trump, o bilionário Elon Musk, agora chefe do recém-criado Departamento de Eficiência Governamental, subiu ao palco como se estivesse numa audição de teatro romano. Ele abriu os braços com entusiasmo, proclamando a vitória da civilização e garantindo um futuro brilhante, com “cidades seguras, fronteiras seguras e gastos sensatos”. Mas o que deveria ser apenas um momento triunfante virou polêmica quando o tal gesto efusivo foi comparado, nas redes sociais, a uma saudação nazista. “Ele só estava se esticando, gente!”, disseram uns. “É o Império Romano renascendo!”, garantiram outros. E enquanto isso, o TikTok esperava ansiosamente nos bastidores para saber se seria banido ou adotado como app oficial da Casa Branca.

A verdade é que Musk não perde a chance de causar – seja lançando foguetes, seja lançando debates acalorados. Entre alongamentos mal interpretados e declarações sobre o “futuro empolgante”, o bilionário continua a ser uma máquina de memes e controvérsias. Afinal, quem precisa de ficção científica quando temos eventos políticos que parecem episódios de uma série distópica?

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