Imagine a cena: dois ministros caminham pelos corredores do Palácio do Planalto. Um deles, pensativo, pergunta: “Então, não teremos horário de verão?” O outro responde com um sorriso: “Não, percebemos que é mais fácil deixar as cidades apagadas!”
É isso mesmo, meu amigo! Neste ano, o governo decidiu não adotar o horário de verão. Em meio a isso, acontecem os apagões em São Paulo. Com a energia mais cara e a população suando como se estivesse em uma sauna, a ideia de adiantar os relógios foi deixada de lado. Afinal, quem precisa de luz extra quando você pode viver na penumbra, certo?
Após a extinção do horário de verão em 2019, muitos se perguntam se a volta desse “esquema” seria a solução mágica para os problemas energéticos do país. A lógica é simples: com mais luz no final da tarde, a demanda durante as horas de pico poderia ser reduzida, aliviando o estresse sobre a rede elétrica. No entanto, a cada verão, as cidades vão ficando mais escuras, e o calor mais intenso. No último mês, o consumo de energia subiu tanto que São Paulo parecia um fogão ligado na maior potência.
Enquanto isso, as autoridades tentam criar um plano de contingência para lidar com o verão de 2024/2025. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirma que a decisão de retornar ao horário de verão deve ser analisada com cuidado. Afinal, a economia de energia é fundamental, mas também precisamos considerar a qualidade de vida dos brasileiros, que já estão enfrentando as consequências dos apagões.
E se tudo isso não fosse suficiente, os paulistanos agora têm que lidar com a Enel, que, segundo alguns, faz mais barulho que uma escola de samba durante o apagão! É claro que isso gerou uma onda de memes e piadas sobre como “apagar a luz” virou um estilo de vida na cidade.
No final das contas, enquanto os ministros continuam suas caminhadas e conversas sobre a luz do sol e as sombras do apagão, o povo espera por soluções — e quem sabe, por um pouco mais de luz em suas vidas. Afinal, o que seria de nós sem uma boa iluminação, tanto nas ruas quanto na política?
