O dólar tem vivido um verdadeiro sobe e desce com as declarações do presidente Lula. Agora, imagine a seguinte cena de um repórter entrevistando um especialista econômico:
Repórter: “Estamos ao vivo com o renomado especialista econômico, Dr. Dinheiro, para analisar os recentes movimentos no mercado. Dr. Dinheiro, como você explicaria essa queda do dólar hoje?”
Dr. Dinheiro: “Bem, como sempre digo, esse efeito está proporcionalmente ligado à boca do presidente… quando aberta, o dólar sobe, quando fechada, ele desce!””
Enquanto o mercado respira aliviado com a queda do dólar e a Bolsa em alta, parece que o segredo para a estabilidade econômica pode estar, literalmente, na boca do presidente. A cada palavra, uma oscilação; a cada silêncio, uma trégua. Resta saber se essa calmaria vai perdurar ou se novos ventos econômicos vão soprar nos próximos dias.
Nesta quarta-feira (03), o dólar resolveu dar uma descansada, fechando em queda de 1,71% e sendo cotado a R$ 5,56, com mínima chegando a R$ 5,54. Parece que o mercado financeiro finalmente encontrou a solução para controlar o dólar: quando o presidente Lula mantém a boca fechada, a moeda americana cai! Enquanto isso, a Bolsa brasileira (B3) aproveitou o embalo e operou em alta de 0,70%, alcançando os 125.661 pontos.
Os investidores acompanharam com ansiedade a reunião entre Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e outros membros da equipe econômica. Surpreendentemente, Lula não disparou críticas contra o presidente do Banco Central ou o mercado hoje. Será que o segredo para a estabilidade econômica estava na ponta da língua do presidente o tempo todo? O mercado agradece a pausa para respirar e espera que a calmaria continue, pelo menos enquanto Lula mantiver a boca fechada!